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O Que é Patinação sobre rodas

A patinação sobre rodas ^{(português brasileiro)} ou patinagem sobre rodas ^{(português europeu)} também chamada de roller skating, é um esporte originado da patinação no gelo. Patim é a palavra portuguesa para "skate" (pois o que nós conhecemos como "skate" na verdade é chamada "skateboard" ou seja, algo como "prancha sobre patins").

Histórico

A invenção dos patins sobre rodas começou de maneira curiosa. Em 1750, um belga chamado Joseph Merlin teve a idéia de construir patins que pudessem andar no solo assim como os patins de gelo deslizavam no gelo.
Após várias experiências, Merlin conseguiu criar os patins com rodas, com apenas uma roda em cada pé. Assim que a invenção ficou pronta, o inventor resolveu fazer uma apresentação triunfal para mostrar sua obra à sociedade local. Ele era violinista e pretendia entrar em uma festa deslizando em seus patins e tocando violino pelo salão. E foi exatamente o que ele fez: em uma festa, ele calçou seu invento e entrou no salão, tocando seu violino.
Como se não bastasse a dificuldade de se equilibrar em um patins desse tipo, que sequer tinham freios, Merlin também não era um grande patinador. É claro que o primeiro patinador sobre rodas da história não conseguiu parar, caindo sobre um espelho caríssimo, quebrando-o juntamente com seu violino.
Apesar de ser uma idéia interessante, os patins não se tornaram populares rapidamente. No entanto, muitos inventores anônimos passarm a trabalhar a idéia de Merlin melhorando-a. Seu objetivo fazer patins seguros e fáceis de utilizar.
O primeiro a patentear os novos patins de rodas foi M. O Petitbled, na França, em 1819, e em seguida em 1823, Roberto John Tyers patenteou o modelo "Rollito". No documento da patente, o "Rollito" era descrito como sendo um "aparelho com rodas fixado aos sapatos, botas ou outro elemento que cubra o pé, com o propósito da necessidade de locomoção e lazer". O "Rollito" foi feito com cinco rodas que se fixavam em linha reta. Chamou imediatamente a atenção do público, e a partir daí não parou de se sofisticar.
Apesar de chamarem a atenção do público, demorou algum tempo até que os patins sobre rodas realmente conquistassem o gosto popular. Na Alemanha, por exemplo, ele somente foi aceito em 1840. Na época, uma loja atraia os clientes, colocando meninos e meninas sobre patins para atendê-los.
A partir de 1863, com todas as melhorias que aos poucos foram introduzidas, os patins foram ficando cada vez mais parecidos com os atualmente chamados patins tradicionais (com dois pares de rodas paralelas em cada pé), ou "quad", como são chamados popularmente nos E.U.A. Desde aquela época várias pistas de patinação nos Estados Unidos viraram ponto de encontro das pessoas e em muitas delas aconteciam corridas e animados bailes sobre patins.

Atualidade

Atualmente os patins tradicionais se encontram bastante sofisticados, podendo um equipamento de primeira linha custar o equivalente a alguns milhares de dólares. Sua utilização é mais freqüente em competições de nível nacional e internacional em países como E.U.A., Portugal, Espanha,Itália, Austrália, China, Argentina e Brasil.
Popularmente os patins mais utilizados e conhecidos são os patins inline ou inline skates (com três, quatro ou mais rodas em linha reta) que além de chamar a atenção de jovens e crianças, é considerado um meio alternativo de transporte.

No Brasil

Ver artigo principal: Patinação sobre rodas do Brasil

Os maiores expoentes da patinação artística sobre rodas no Brasil são atualmente Marcel Stürmer, Juliana Almeida, Camila Servulo e Gustavo Casado,[[.
Também são utilizados em shows de patinação artística como os apresentados pelo grupo Periquitos em Revistada SEP(SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS), criado em 1954 (e ainda se apresentando em todo o Brasil e no exterior) pelo Comendador Hyada Torlay, responsável pela introdução da patinação artística no Brasil.
Os patins inline também são utilizados para a patinação de velocidade, o hoquei inline e a patinação artística de competição inline, cujos maiores nomes brasileiros são Vivian Moreira, Diego Dores, Fabíola da Silva e Gustavo Casado.

Maradona desembarca na China após comparar Sergio Batista a palhaço

Diego jogará partidas beneficentes no país asiático, dará palestras em quatro cidades e ainda almoçará com fã que pagou R$ 47 mil pelo encontro.

Em Pequim, China

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O palhaço Piñón Fijo, citado por Diego Maradona
para ironizar Sergio Batista (Foto: Reprodução)

Diego Maradona desembarcou nesta quarta-feira na China, onde participará de eventos beneficentes e palestras, após deixar mais uma polêmica na Argentina. Ainda no aeroporto de Ezeiza, o Pibe chamou o técnico Sergio Batista, efetivado em seu lugar na seleção, de palhaço.
- Se ele se vestir de Piñón Fijo, talvez faça Messi mais feliz - disse o ex-camisa 10 antes de pegar o avião, citando um famoso palhaço argentino.
Na terça, a AFA confirmou que Batista continuará no comando da seleção argentina com contrato até 2014. O técnico até já convocou 25 atletas para o amistoso com o Brasil, dia 17 de novembro, no Qatar.
Na China, Maradona jogará duas partidas beneficentes, dará palestras em quatro cidades diferentes e ainda participará de um almoço com um fã que pagou US$ 28 mil (R$ 47) mil pelo encontro com o ídolo argentino.
BLOG DO FUTEBOL ARGENTINO: Batista sonha com título no Brasil. Leia mais!

Maradona desembarca na China: ídolo argentino completou 50 anos no último sábado (Foto: Reuters)

Após morte do 'profeta', aquário alemão apresenta o polvo Paul II

'Tímido', novo molusco teve direito a transmissão ao vivo na televisão

Em Oberhausen, Alemanha

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O oceanário Sea Life, na cidade alemã de Oberhausen, apresentou nesta quarta-feira o sucessor do polvo Paul, famoso por acertar resultados de jogos na Copa do Mundo e que morreu na semana passada: o polvo Paul II.
Paul II nasceu na França, em Montpellier, e teve direito à apresentação ao vivo em um canal de televisão local. Segundo a imprensa alemã, o novo molusco mostrou-se "tímido" e ficou no canto do aquário, "se escondendo" das câmeras.
- Ainda não sabemos se Paul II seguirá os passos de Paul - disse Tanja Munzig, porta-voz do Sea Life, ao responder se o polvo acertará também resultados de partidas de futebol.
Paul II chegou ao oceanário pouco antes da morte do Paul original, mas não teve tempo de conviver com o "molusco profeta" para "aprender" a arte de prever placar, segundo o Sea Life.

O polvo Paul II não conseguiu 'aprender' com o Paul original a arte de prever resultados (Foto: Reuters)

Surfistas e amigos fazem tributo a Andy Irons no mar de Porto Rico

Havaianos Roy Powers e Dusty Payne lideram homenagem

Em Isabela, Porto Rico

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Talvez tímidas, as ondas de Middles se esconderam. Não era dia de competição, vitórias ou derrotas. Era dia de chorar uma perda. Cabisbaixos, ainda abatidos, os surfistas do Circuito Mundial saíram de seus hotéis nesta quarta-feira e fizeram um tributo a Andy Irons, três vezes melhor do mundo (2002/2003/2004), morto na véspera. Uma homenagem em um mar onde o havaiano sequer chegou a surfar.
Em respeito à morte do surfista, o campeonato só voltará na sexta-feira.

Surfistas fazem um tributo a Andy Irons, tricampeão mundial (Foto: Divulgação ASP)

Na terça-feira, Irons foi encontrado morto em um quarto de hotel, em Dallas. No fim de semana anterior, ele esteve em Isabela, mas, sentindo-se mal, desistiu de competir. Ele tinha sido picado pelo mosquito da dengue na etapa anterior, em Portugal. Abriu mão do campeonato porto-riquenho e, em vez de procurar um hospital, decidiu encarar uma longa jornada de volta para casa. No Havaí estava Lyndie, sua esposa, grávida de oito meses.
A escala em Dallas foi demais para Andy. Hospedou-se em um hotel para recuperar as forças, mas não resistiu. Médicos que analisam o caso encontraram cápsulas de metadona - substância que tem efeitos similares ao da morfina - ao lado da cama e cogitam que esta foi a causa da morte. Qualquer medicamento, em doentes com dengue, pode ser fatal.

Mick fanning carrega flores para homenagear o
amigo Andy Irons (Foto: Divulgação asp)

Nesta quarta, a cerimônia foi liderada pelos amigos havaianos Roy Powers e Dusty Payne, mas todos os surfistas do Circuito Mundial apareceram por lá. Entre eles, claro, Kelly Slater, o maior adversário de todos os tempos. Se a competição continuar, o americano poderá conquistar o decacampeonato por antecipação.
- Foi bom ver todo mundo junto, ter a chance de falar sobre ele, sobre nossas lembranças: um pequeno riso, um choro. Andy era um cara muito dinâmico. Podia ser feroz na água e um doce na areia. Andy tinha tantos lados. Terei um milhão de lembranças diferentes dele.
Bicampeão mundial (2007 e 2009), Mick Fanning também estava emocionado. Em 1998, o australiano perdeu o irmão, Sean, em um acidente de carro.

- Só de remar e mostrar nosso respeito ao Andy, por sua família, já é muito bom para nós. Estamos todos sofrendo muito - disse.

Havaianos Roy Powers e Dusty Payne antes de entrar na água (Foto: ASP)

 

Mano Menezes compara Ronaldinho a Renato Gaúcho em fim de carreira

‘Não é mais aquele mesmo jogador, com vitalidade e arrancada de 50m’, afirma. Técnico também explica não convocação do trio do Inter de Milão

EM  Porto Alegre

Mano Menezes em entrevista (Foto: Reprodução)

Ambos levam o estado no nome, foram revelados no Grêmio e jogavam para marcar gols e distribuir assistências. Ronaldinho e Renato Gaúcho, no entanto, trilharam histórias diferentes no futebol, seja na Europa, no Rio de Janeiro, ou até em Tóquio. Separado por uma década no futebol, o astro do Milan, de 30 anos, foi comparado ao ex-jogador e atual técnico do Tricolor gaúcho por Mano Menezes, treinador da Seleção Brasileira, em entrevista ao Grupo RBS nesta quarta-feira. O trio ainda não convocado do Inter de Milão, formado por Julio César, Maicon e Lucio também esteve em pauta, além do santista Neymar.
Ronaldinho Gaúcho
Se houvesse grandes nomes, teríamos convocado outros. Penso que nao é mais aquele mesmo jogador, com a vitalidade, arrancada de 50 metros. Hoje, ele joga como um meia no Milan, antes era um atacante no Barcelona. Foi assim com o Renato Gaúcho, que era um ponta no início da carreira e terminou sua trajetória mais centralizado.
Trio do Inter de Milão

Ronaldinho no Barcelona, em 2005: tempos que
não voltam mais para o craque (Foto: Getty Images)

Penso que esses jogadores que estiveram na Copa tiveram um desgaste maior por conta da eliminação. Essa tristeza não era algo bom para levar nesse início de trabalho quando estava estabelecendo um novo grupo. Essa tristeza é bom guardar um pouco. Foi o que disse aos três jogadores em conversa simultânea (Mano visitou o clube italiano há duas semanas): Julio César, Maicon e Lucio. Não se exclui ninguém da Seleção. Deixei isso claro para eles. Alguns vão fazer parte do grupo, sim.
Neymar
Certas coisas são muito comuns no nosso dia a dia, e a partir de uma determinada situação, de direcionamento para um jogador já não são tratadas como comuns. Não, elas continuam sendo comuns, têm seus acertos, seus erros, não são tão importantes às vezes.
Compreensão tática
No intervalo disse que estávamos tendo um pouco de dificuldade. E realmente estávamos, pois eles fizeram uma linha de quatro, colocaram um líbero na frente, outra linha de quatro e mais um no ataque. Falei sobre isso, que estavam jogando no 4-1-4-1, e algum famoso disse que 4-1-4-1 era linha de ônibus. Isso temos que parar de omitir para o torcedor, explicar pra ele o que é o 4-1-4-1, quem faz determinadas funções, esse é o papel do analista para que o torcedor tenha mais entendimento pelo futebol. “Não, esse não pode fazer essa função. O treinador não estava inventando”, poderiam dizer. O Irã reconheceu essa capacidade no Brasil e dificultou. Temos sempre que encontrar soluções.

Sunny Garcia, sobre Andy Irons:
'Eu o amava como um irmão'

Havaiano campeão do mundo em 2000 manda mensagem de apoio a Lyndie, viúva e grávida de oito meses do primeiro filho do casal

Grávida de oito meses e viúva de Andy Irons, Lyndie vem recebendo, pela internet, uma chuva de mensagens de apoio após a morte do surfista, vítima da dengue. O havaiano Sunny Garcia, conterrâneo de Andy e também campeão do mundo, lamentou a perda do amigo, quase irmão.

Sunny Garcia e Andy Irons brindam após a etapa de Bells Beach, em 2002 (Foto: Divulgação asp)

Sunny foi campeão do mundo em 2000, dois anos antes do primeiro dos três títulos de Andy. Desde então, o Havaí nunca mais teve um surfista no topo do Circuito Mundial. O veterano de 40 anos mora o North Shore de Oahu, onde quebra a onda mais famosa do planeta e palco da última etapa da temporada: Pipeline. Andy, morto aos 32, era local de outra ilha, a do Kauai.
- Você está em minhas orações. Lamento profundamente. Eu o amava como um irmão - escreveu na página de Lyndie no "Facebook".
A esposa de Sunny, Colleen Garcia, foi a primeira a escrever:

- Nós te amamos muito. Estamos sempre aqui. Você, o bebê e a família Irons estão em nossas orações.
O australiano Chris Davidson, que disputa o Circuito Mundial e está em Porto Rico, foi outro a tentar confortar a californiana.
- Baby, sinto muito. Vou sentir muita falta dele. Se você quiser conversar, estarei aqui.

saiba mais

• Slater: ‘Resolvemos diferenças e sei do que sou capaz por causa do Andy’
• Irons pode ter morrido por overdose de medicamento similar à morfina
• Andy Irons, surfista maior que a onda, sai de cena e deixa legado gigante
• Brasileiro que julgou a última vitória de Andy Irons: ‘Ele estava brilhando’
• Família de Irons agradece apoio dos fãs e pede momento de privacidade

Andy Irons foi encontrado morto em um quarto de hotel em Dallas, onde tentava se recuperar para pegar outro voo para o Havaí. Segundo relatos, ele foi picado pelo mosquito da dengue durante a etapa de Peniche, em Portugal. De lá, seguiu para Porto Rico, mas, sentindo-se mal, não conseguiu competir e decidiu voltar para casa.
De acordo com o médicos do laboratório Tarrant Count Medical Examiner, que estão analisando o caso, cápsulas de metadona - substância de efeitos similares ao da morfina - foram encontradas no quarto. O resultado da autópsia deve demorar de 60 e 90 dias para ser divulgado.
 

Thiago Pereira fica com a coroa de
rei do circuito da Copa do Mundo

Brasileiro vence os 200m medley na etapa de Moscou, não pode mais ser alcançado pelos adversários, e assegura o prêmio de US$ 100 mil

Em  Moscou

Thiago Pereira fica com coroa com uma etapa de
antecipação (Foto: agência Reuters)

Thiago Pereira fez do pódio a sua casa durante a Copa do Mundo de natação. Deu a volta ao mundo, participou de todas as etapas, abriu mão da disputa do Mundial de Dubai e já ganhou 20 medalhas (18 de ouro e duas de prata). A última delas, e mais uma vez dourada, foi conquistada nesta quarta-feira, em Moscou. Ele foi o melhor nos 200m medley (1m54s26), assegurou a coroa de rei do campeonato, antes mesmo da perna final, em Estocolmo, e um prêmio de US$ 100 mil.
Com o resultado na Rússia, ninguém pode mais ultrapassá-lo no ranking geral. Os pontos são obtidos de acordo com os melhores índices técnicos em cada etapa e não pelo número de medalhas obtidas. Na edição de 2007, ele ficou em terceiro lugar na classificação. Thiago é também o primeiro brasileiro a chegar no topo e o que mais venceu provas numa mesma temporada em toda a história do circuito em piscina curta, que existe desde 1979. Antes dele, o recorde de vitórias do Brasil pertencia a Kaio Márcio Almeida, que conquistou nove ouros na temporada de 2005/2006.
Confira as medalhas de Thiago Pereira na Copa do Mundo 2010:
Rio de Janeiro - quatro ouros (100m, 200m e 400m medley e 200m livre)
Pequim - três ouros (200m e 400m medley, e 200m borboleta - ganhou também os 100m medley, mas foi desclassificado)
Cingapura - quatro ouros (100m, 200m e 400m medley e 200m borboleta)
Tóquio - dois ouros e uma prata (200m e 400m medley)
Berlim - dois ouros e uma prata (200m e 400m medley)
Moscou - três ouros (100m, 200m e 400m medley)

Bolada e provocações moveram o Brasil rumo à vitória sobre a Itália

Gioli e Thaisa discutiram na rede durante a partida, vencida por 3 a 0

Por Mariana Kneipp Direto de Hamamatsu, Japão

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A vitória do Brasil sobre a Itália foi tranquila, mas os ânimos ficaram alterados durante boa parte do jogo desta quarta-feira, no Mundial do Japão. Uma bolada em Adenízia, no aquecimento, acendeu o pavio. Na rede, provocações e gritos. De um lado, Thaisa. Do outro, Gioli. No fim, melhor para a brasileira, que saiu de quadra com 3 sets a 0, com direito a 25 a 7 no último deles.

Thaisa cerra os punhos e comemora um ponto na partida contra a Itália (Foto: fivb)

- Ela conseguiu um bloqueio e gritou na minha cara. Aí, eu peguei um ataque dela também e a encarei, batendo no peito. Essas coisas acontecem mesmo. A rixa ali na rede é normal. As centrais querem pegar tudo, aí rola isso - contou Thaisa.

Fabiana, que também ouviu as provocações de Gioli na rede, disse que foi bom conseguir colocar para fora o que estava sentindo. Na véspera do duelo, a central disse que o Brasil iria “entrar para matar”. Mas o sentimento aumentou antes mesmo do apito inicial.

- Quando a gente estava no aquecimento, uma delas mandou uma bolada na Adenízia. Depois dessa, aí que a gente pensou mesmo: ‘Vamos para cima delas’. Isso, com certeza, deu um “up” na nossa vontade de ganhar - revelou.

Questionada sobre o que teria a dizer às italianas após a vitória desta quarta-feira, Fabiana brincou:
- Isso eu não posso falar aqui (risos).

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Insatisfeito, PC adota discurso de incerteza sobre continuar no Vasco

Sem entrar em detalhes, técnico diz que está decepcionado e fala em tentar 'terminar o ano da melhor maneira possível'

Por Fred Huber Rio de Janeiro

PC Gusmão: 'Não tenho apego a cargo algum'
(Foto: Marcelo Sadio / Site Oficial do Vasco)

Com uma fisionomia tensa e mostrando certo nervosismo, o técnico Paulo César Gusmão concedeu entrevista coletiva nesta quarta-feira, em São Januário. Primeiro, disse que não comentaria sobre as notícias de que teria havido uma reunião no domingo para discutir sua permanência ou não na Colina. O encontro foi prontamente negado pela diretoria na ocasião. PC, no entanto, não conseguiu disfarçar que já não tem um bom ambiente de trabalho e que sua relação com a diretoria está abalada.
Não há confiança de parte a parte, e algumas peças do elenco também discordam da metodologia de trabalho do treinador. PC Gusmão não quis entrar em detalhes, mas afirmou que está insatisfeito. Apesar de ressaltar que não era um discurso de despedida, disse que os dirigentes precisam aprender com os erros, independentemente da continuidade dele.
- Estou incomodado, mas é uma coisa minha. Decepcionado com algumas coisas, mas temos que seguir. Eu não tenho apego material a cargo algum. Não estou no Vasco por ser amigo de alguém. Agora, a tomada de decisões cabe à diretoria. Vou continuar meu trabalho da melhor maneira possível. Existe uma série de fatores para explicar a nossa situação. Independentemente da continuidade ou não, as pessoas têm que sentar e planejar o próximo ano. É preciso tentar aprender com os erros. Temos que tentar terminar da melhor maneira possível para que as pessoas que forem dirigir o Vasco tenham um desempenho melhor. Não é um discurso de despedida, é de realidade - disse o treinador, que tem contrato até julho de 2011.

Independentemente da continuidade ou não, as pessoas têm que sentar e planejar o próximo ano. É preciso tentar aprender com os erros"

PC Gusmão

O técnico disse que não vai se preocupar com o próximo ano. Afirmou que não se arrependeu de acertar com o clube mesmo estando bem no Ceará e reconheceu que no futebol o que importa são os resultados em campo e os objetivos alcançados.
- Estou pensando jogo a jogo, e no fim o trabalho será avaliado. Técnico e jogador podem ter contrato de dez anos. Ficaria incomodado se eu fosse um peso para o Vasco carregar. Espero que avaliem o que foi positivo e o que foi negativo. Não me arrependo de ter vindo para o Vasco, ter dado a minha contribuição. No futebol, todo dia se aprende. Não tenho que analisar qualquer tipo de sentimento. Sei que minha profissão vive de resultados.
O presidente Roberto Dinamite se mostrou supreso com a situação e preferiu não comentar as declarações de PC. Ele teve uma conversa com o treinador na terça-feira e não sentiu insatisfação no treinador.
O Vasco nesta quinta-feira, às 21h (de Brasília), em São Januário, no jogo contra o Grêmio Prudente.

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Webber e Alonso chegam a Interlagos, e espanhol dá volta a pé no circuito

Principais candidatos ao título já estão em São Paulo para o GP do Brasil

Por Rafael Lopes São Paulo

Líder da temporada, Fernando Alonso caminha
pela pista de Interlagos (Foto: Reuters)

A disputa pelo título de 2010 da Fórmula 1 está bem acirrada até mesmo nos bastidores. Principais candidatos, Mark Webber e Fernando Alonso já chegaram a São Paulo para o GP do Brasil e não perderam tempo para ir ao circuito de Interlagos, palco da penúltima etapa da temporada. O australiano da RBR chegou primeiro. Alguns minutos depois foi a vez do espanhol da Ferrari, líder do campeonato.
Alonso, em seguida, não perdeu tempo e já foi conferir as novidades do circuito, que tem melhorias na drenagem, novas áreas de escape e o softwall - muro que amortece impactos de acidentes - na curva do Café. O espanhol deu uma volta a pé na pista junto com seus engenheiros da Ferrari.
 

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O site do jornal Bild divulgou um brinquedinho bacana para quem gosta de passear por estádios ao redor do mundo: um passeio virtual pelos campos da Bundesliga, feito no esquema do Street View do Google.
Clique na imagem abaixo e confira: