terça-feira, 31 de julho de 2012
Janela interna: mercado brasileiro oferece opções por 53 dias
Série A do Brasileiro ainda tem jogadores pouco aproveitados pelos clubes, mas contratações vão só até 26ª rodada. Veja indicações de comentaristas
Por Thiago de Lima
Rio de Janeiro
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No topo dos países
que mais importaram jogadores no primeiro semestre de 2012, com 478
transações, o Brasil agora pode ter um mercado interno agitado. A janela
de transferências internacionais fechou no dia 20, mas muitos clubes
ainda precisam reforçar seus elencos no Campeonato Brasileiro. E
jogadores pouco aproveitados na Primeira Divisão surgem como as melhores
opções de negócio, mas por tempo limitado. As contratações só poderão
ser feitas até a véspera da 26ª rodada, na sexta-feira, dia 21 de
setembro. Na contagem regressiva, restam 53 dias, a partir desta terça.
André, Liedson, Victorino, Luan, Rafael Moura, Bolatti, Felipe e Rafinha: algumas opções no mercado
Na Série A, apenas atletas que ainda não completaram sete partidas
podem trocar de endereço. Nas outras divisões do Brasileiro, não existe
essa restrição.
Há nomes consagrados e distantes da realidade dos clubes brasileiros nas prateleiras do mercado nacional. São os casos de Neymar, Leandro Damião e Lucas, que fizeram três, cinco e seis partidas, respectivamente, por Santos, Inter e São Paulo. Com o pé na realidade financeira, o GLOBOESPORTE.COM ouviu comentaristas e separou uma lista de opções que podem reforçar os concorrentes. Um clube pode contratar no máximo cinco atletas da mesma divisão na temporada.
Há nomes consagrados e distantes da realidade dos clubes brasileiros nas prateleiras do mercado nacional. São os casos de Neymar, Leandro Damião e Lucas, que fizeram três, cinco e seis partidas, respectivamente, por Santos, Inter e São Paulo. Com o pé na realidade financeira, o GLOBOESPORTE.COM ouviu comentaristas e separou uma lista de opções que podem reforçar os concorrentes. Um clube pode contratar no máximo cinco atletas da mesma divisão na temporada.
Perto dos 500 minutos sem gols, Prass destaca momento da defesa
Goleiro exalta ajuste do Vasco, mas afirma que o mais importante é minimizar recorde e pensar jogo a jogo
Por Gustavo Rotstein
Rio de Janeiro
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Figueirense (Foto: Marcelo Sadio/Vasco.com.br)
Neste domingo o Vasco volta a campo para enfrentar o Corinthians, em São Januário. Fernando Prass lembra a importância de a defesa manter a boa marca, mas afirma que o principal é a equipe seguir com a postura que resultou em sua estabilidade defensiva.
- Eu disse que nós precisávamos de alguns ajustes e até achei que demoraria mais para isso acontecer. Agora nossa equipe consegue marcar e atacar sem dar muitas chances ao adversário. Entramos pensando jogo a jogo, e não nessas estatísticas. Pensamos que se não levarmos gols, será meio caminho andado para a vitória - destacou o goleiro.
No ano passado, Fernando Prass ficou 368 minutos sem sofrer gols. Ele permaneceu invicto por quatro partidas completas – 2 a 0 sobre o Botafogo, 0 a 0 com o Fluminense, 0 a 0 com o ABC e 4 a 0 sobre o Bangu – por Campeonato Carioca e Copa do Brasil. Em 2012, são cinco jogos pelo Campeonato Brasileiro: 1 a 0 sobre o Atlético-GO, 1 a 0 sobre o São Paulo, 2 a 0 sobre o Santos, 1 a 0 sobre o Botafogo e 0 a 0 com o Internacional.
Vasco minimiza consequências de possíveis mudanças em sua zaga
Jogadores afirmam que time não terá queda de rendimento com desfalques de Dedé, suspenso, e Douglas, ainda em tratamento, contra o Corinthians
Por Gustavo Rotstein
Rio de Janeiro
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o meio (Foto: Gustavo Rotstein / Globoesporte.com)
- Houve uma situação parecida quando perdemos Rodolfo e Renato Silva ao mesmo tempo. Surgiram dúvidas quando o Douglas entrou e ele deu conta do recado. Da mesma maneira, temos confiança no Fabrício, no Luan e no Jomar (os dois últimos são das categorias de base). Claro que pode haver dificuldade por causa da falta de ritmo, mas eles têm nosso apoio - destacou o goleiro Fernando Prass, disparado o mais experiente da defesa, com 33 anos.
Caso todos os desfalques se confirmem, Cristóvão Borges pode mais uma vez improvisar Nilton na zaga. O volante admite que sua preferência é atuar no meio-campo e aproveitar o bom momento, mas garante estar disposto a ajudar em qualquer setor.
- Retomei a confiança com essa sequência de partidas no meio-campo e acho que o treinador tem peças para repor a zaga. Mas se precisar, vou ajudar, sem problemas. Desde 2009, quando cheguei ao Vasco, acho que joguei sete ou oito partidas como zagueiro. É preciso treinar antes para adquirir ritmo e sincronia - avaliou Nilton, que volta à equipe neste domingo após cumprir suspensão automática no empate em 0 a 0 com o Internacional.
Turbulência diária e sobrevivência: Cristóvão se define como equilibrista
Perto de completar um ano à frente do Vasco, técnico acredita estar perto do primeiro título e comemora sucesso do trabalho
Por Gustavo Rotstein
Rio de Janeiro
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(Foto: Jorge William / Agência O Globo)
Cristóvão garante lidar com tudo isso da melhor maneira possível. Mesmo com a saída quase simultânea de Romulo, Diego Souza, Fagner e Allan, ele se orgulha de manter o Vasco competitivo e imune ao que define como “turbulências diárias”. Em pouco tempo como treinador, entendeu que precisa se alimentar das cobranças e responder a elas com bons resultados. Até o momento, sua missão é um sucesso.
Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, Cristóvão admite que temeu pelo seu trabalho com a debandada de jogadores no Vasco. Por outro lado, comemora como um título o que, segundo ele, foram três semanas de provação no momento seguinte à negociação dos quatro jogadores. Por fim, define o seu trabalho à frente de um time de grande expressão.
- Treinador deveria se chamar equilibrista - resumiu.
A habilidade mostrada em pouco tempo de carreira dá a Cristóvão a confiança de acreditar que o carimbo de campeão está perto:
- Se não for agora, vai ser daqui a pouco.
GLOBOESPORTE.COM - O Vasco faz uma excelente campanha no Brasileiro, com sete jogos de invencibilidade e cinco sem sofrer gols, apesar das recentes perdas de jogadores importantes. Como foi possível manter o alto nível?
Cristóvão Borges - Desde o início da temporada venho buscando o equilíbrio da equipe. Sabia que em algum momento isso aconteceria. No fim do ano passado nós trocamos alguns jogadores e chegaram outros com características diferentes. Por isso, o time precisou ser refeito. O Vasco sempre teve vocação ofensiva, mas agora tem mais força física. Aliás, a excelente preparação física é a base dessa reorganização tática. Está ficando do jeito que eu quero.
Que mudanças foram essas?
A Copa Sul-Americana e a Libertadores me confirmaram que havia a necessidade de aumentar nossa dinâmica e a intensidade do jogo. O grande alerta foi ver e jogar contra o Universidad de Chile. Falta essa dinâmica e essa intensidade no futebol brasileiro. Atualmente isso acontece aqui apenas em jogos pontuais. Estou muito feliz, porque os resultados vieram e a equipe se mantém sem levar gols. Um grande teste foi o clássico contra o Botafogo. Foi uma partida de alta intensidade, como imagino que deva ser o futebol brasileiro. Fomos bem e vencemos uma grande equipe.
As negociações de Romulo, Allan, Diego Souza e Fagner surpreenderam?
campeão (Foto: Wallace Teixeira / Agência Estado)
Chegou a temer pelo futuro do seu trabalho no Vasco quando viu tantos jogadores deixarem o clube quase ao mesmo tempo?
Sabia que teria de achar soluções para as perdas. Desde o início do ano trabalhei pensando nisso. Mas nesse período me preocupei muito e tive dúvidas sobre a sequência do trabalho, sim. As últimas três semanas foram desafiadoras. Poderia acontecer o que aconteceu ou o trabalho poderia ter sido quebrado. Vínhamos de um jogo contra o Atlético-GO que foi o pior do Vasco sob o meu comando, apesar da vitória por 1 a 0. Naquela partida fizemos muitas coisas ruins. Foi assustador, mas serviu como alerta.
Como é possível manter o Vasco no rumo do sucesso convivendo com problemas como a desconfiança da torcida e a insatisfação declarada de jogadores com o banco de reservas?
Minha resposta é estar no Vasco esse tempo todo com um trabalho regular"
Cristóvão Borges
Deve ser complicado em pouco tempo de carreira conseguir trabalhar todas essas situações...
Treinador deveria se chamar equilibrista. Todo dia alguém dá um beliscão na corda. Mas não reclamo, porque sou treinador do Vasco. Caso contrário, como diz o Felipão, deveria treinar o Bambala. O pior é quando você vai para a guerra de revólver. Mas quando você tem uma artilharia, tudo bem. Eu tenho um grande time. Então, apesar de qualquer problema, eu levo fé. O diferencial é o grupo de jogadores, que é sensacional. Tenho apoio e já mostrei que tenho capacidade. Então, estou pronto.
Por conta de tudo isso, acredita que ainda falta reconhecimento?
Não reclamo de nada. Minha resposta é estar no Vasco esse tempo todo com um trabalho regular. Acho difícil que haja algum outro time com a regularidade do Vasco neste período de um ano. Com 76% de aproveitamento no Brasileiro, vou reclamar de quê? Mas para mim é pouco. Eu quero mais. Eu quero muito.
Um título de campeão brasileiro serviria para consolidar sua carreira como treinador?
A carreira precisa de um carimbo de campeão. Estou no caminho. Se não for agora, vai ser daqui a pouco. Se mantiver esse ritmo, acho que vou chegar. Mas sei que isso custa, é trabalhoso. É difícil até para os experientes.
Douglas é ausência, e Tenorio treina fisicamente com o grupo na praia
Zagueiro segue em tratamento, após pancada na coxa contra o Inter, enquanto atacante equatoriano dá mais um passo rumo à recuperação
Por Gustavo Rotstein
Rio de Janeiro
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(Foto: Gustavo Rotstein / globoesporte.com)
O zagueiro permaneceu em São Januário fazendo tratamento intensivo em dois períodos para retornar aos treinos ao longo da semana. O lateral-direito Jonas, recém-contratado, também não apareceu. Ele se juntará ao grupo nesta quarta, quando será apresentado oficialmente pelo Vasco.
Mas o dia não foi apenas de desfalques. Carlos Tenorio treinou com todo o elenco na praia, mostrando estar cada vez mais próximo do retorno. Nesta sexta-feira o atacante equatoriano completa cinco meses desde que rompeu o tendão de Aquiles do pé direito, e a partir de agora ele entra em processo de condicionamento físico para voltar às ordens do técnico Cristóvão Borges.
Vasco evita revanche, mas admite gosto especial contra o Corinthians
Jogadores lembram eliminações passadas, mas concentram forças em novo duelo, agora pelo Brasileirão
Por Gustavo Rotstein
Rio de Janeiro
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(Foto: Marcelo Sadio / Flickr Vasco)
- O Corinthians é o atual campeão brasileiro e da Libertadores. Então, é sempre um sabor especial vencer um time que tem esses dois títulos. A expectativa é que os ingressos para a partida se esgotem logo e que tenhamos o apoio da nossa torcida. O jogo vale os mesmos três pontos de qualquer outro, mas uma vitória em casa é fundamental para a nossa matemática - avaliou o goleiro Fernando Prass.
Na Copa do Brasil de 2009, Vasco e Corinthians duelaram pela semifinal, e o time paulista levou a melhor com empates em 1 a 1 no Maracanã e 0 a 0 no Pacaembu. No ano passado, o Timão foi campeão brasileiro, deixando os cruz-maltinos na segunda posição. Ao longo da competição, o Corinthians venceu por 2 a 1 no primeiro turno e houve empate em 2 a 2 em São Januário. Em 2012, as duas equipes voltaram a se encontrar nas quartas de final da Libertadores. Após empate sem gols em São Januário, o Corinthians levou a melhor vencendo por 1 a 0 em São Paulo.
Para o Vasco, a lembrança mais recente é também a mais dolorida. A eliminação da Libertadores é encarada como uma grande frustração, por ter ficado a impressão de que era possível derrotar o Corinthians no Pacaembu e conquistar a classificação para a semifinal.
- Enfrentamos o Corinthians algumas vezes desde 2009 e em algumas delas ficou o sentimento de que poderíamos ter vencido. Mas futebol é bola no gol, então o que podemos fazer é buscar a vitória no domingo. Estive há pouco tempo em São Paulo e muitas pessoas me disseram que o Vasco foi o adversário mais difícil do Corinthians. Fizemos jogos dignos de time grande pela Libertadores, mas agora o pensamento é todo no Brasileiro - afirmou o volante Nilton.
Juninho lidera top 5 do Armandão, e Luis Fabiano aparece em segundo
Deco, Bernard e Réver fecham o grupo dos melhores. Junior Cesar assume a ponta na lateral-esquerda, e Danilinho surge entre os atacantes
Por GLOBOESPORTE.COM
Rio de Janeiro
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(Foto: Marcelo Sadio / Flickr do Vasco)
Já Luis Fabiano, que sequer aparecia entre os cinco melhores, assumiu a segunda colocação, com média de 6,99. O Fabuloso, como é chamado pela torcida do São Paulo, recebeu nota 9,0 pela excelente partida que fez diante do Flamengo, contra quem marcou dois gols e ainda deu uma assistência na vitória do Tricolor paulista por 4 a 1. O zagueiro Réver, por sua vez, assumiu a quinta posição do ranking geral, com 6,83, graças às notas 7,5 e 7,0 nas duas últimas partidas que disputou.
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No gol, Marcelo Grohe segue na liderança, enquanto que na lateral-direita Marcos Rocha continua à frente, mas com a nova companhia na lista de Diego Renan. Isso porque Fagner foi negociado pelo Vasco e não atuou nas últimas rodadas. Pela esquerda, Junior Cesar assumiu a liderança, com média 6,13, e Guilherme Santos, do Figueirense, deu lugar a Fabrício, do Internacional, na lista.Entre os zagueiros, Chicão e Gilberto Silva entraram no top 5 da posição, substituindo Rafael Donato e Rafael Marques. Serginho e Paulinho estão agora entre os melhores volantes, nos lugares de Túlio e Renato. Mais à frente, Juninho assumiu a liderança entre os meias, e Lucas tomou o lugar de Oscar, que já está negociado com o Chelsea, da Inglaterra. No ataque, Luis Fabiano é o primeiro, e Danilinho ocupou a posição de Marcos Junior.
Bastidores: família pediu que Shogun parasse após luta contra Henderson
Vídeo mostra a intimidade dos quatro protagonistas do UFC deste sábado. Lyoto compra casa nos EUA, Bader troca fralda, e Vera quer ter dez filhos
Por SporTV.com
Rio de Janeiro
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vídeo do UFC (Foto: Reprodução / Facebook)
Blog do Sensei SporTV: clique aqui
e assista ao vídeo completo do UFC
Uma das histórias contadas por Shogun, por exemplo, é sobre um pedido especial de sua família, mais precisamente a mãe e a esposa, após a derrota em luta épica e sangrenta contra Dan Henderson, no fim do ano passado. Na ocasião, ele saiu bastante machudo, assim como o rival.
Unidos (Foto: Reprodução / Facebook)
Já Lyoto aparece jogando futebol com os filhos na sala da nova casa que comprou na Califórnia, nos Estados Unidos, e levando a família à praia. Ele diz que está aprendendo a falar melhor a língua inglesa.
Adversários dos brasileiros, Brandon Vera e Ryan Bader também tem seus momentos de intimidade. O segundo é mostrado andando de bicicleta na cidade onde mora, um de seus passatempos favoritos, e trocando a fralda do filho. O primeiro, por sua vez, faz churrasco para a família em casa e fala sobre o desejo de ter dez filhos. Só dele, por sinal.
O "UFC: Shogun x Vera" ocorre na noite deste sábado, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Além de Shogun e Lyoto, outros dois brasileiros estarão no card: Wagner Caldeirão faz sua estreia na organização contra Phil Davis, enquanto Rani Yahya encara Josh Grispi. O evento terá transmissão ao vivo do canal Combate, a partir das 17h45m (horário de Brasília).
Mauricio Shogun x Brandon Vera
Lyoto Machida x Ryan Bader
Joe Lauzon x Jamie Varner
Mike Swick x DaMarques Johnson
CARD PRELIMINAR
Nam Pham x Cole Miller
Phil Davis x Wagner Caldeirão
Josh Grispi x Rani Yahya
Oli Thompson x Phil De Fries
Manny Gamburyan x Michihiro Omigawa
Ulysses Gomez x John Moraga
Rick Story anuncia que vai encarar Demian Maia no UFC Rio III
Brasileiro vai fazer sua segunda luta como peso-meio-médio do Ultimate
Por SporTV.com
Rio de Janeiro
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Já Rick Story vai tentar manter a recuperação na categoria. Ele vinha de seis vitórias seguidas, bem perto de disputar o cinturão, até ser surpreendido por Charlie Brenneman em junho do ano passado. Depois, perdeu mais uma, para Martin Kampmann, em novembro. Em junho deste ano, superou Brock Jardine por pontos.
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Confira o grande card provisório do UFC 153:
UFC 153
13 de outubro de 2012, no Rio de Janeiro
CARD PRINCIPAL*
José Aldo x Erik Koch
Vitor Belfort x Alan Belcher
Quinton "Rampage" Jackson x Glover Teixeira
Jon Fitch x Erick Silva
Demian Maia x Rick Story
CARD PRELIMINAR*
Rony Jason x Sam Sicilia
Diego Brandão x Joey Gambino
Francisco Massaranduba x adversário a ser divulgado
Serginho Moraes x Renée Forte
Reza Madadi x Cristiano Marcello
* A ordem dos combates ainda não está definida oficialmente
** Os combates ainda não foram anunciados oficialmente
Treinador de Georges St-Pierre diz que recuperação está evoluindo bem
Firas Zahabi disse que joelho do lutador não está totalmente recuperado e que trabalho é para readaptação na maneira do canadense se movimentar
Por SporTV.com
Los Angeles, EUA
Comente agora
(Foto: Marcelo Russio/Globoesporte.com)
Zahabi disse que o joelho do lutador ainda não está totalmente recuperado e que o trabalho atual é para uma readaptação na maneira de se movimentar do canadense.
- Estruturalmente, acho que seu joelho não está totalmente recuperado. A confiança e a coordenação estão longe do ideal. Durante os últimos oito meses ele compensou todo o peso do outro lado, criando um movimento particular. Agora estamos tentando fazê-lo movimentar-se como ele costumava fazer, antes da lesão - disse Zahabi, ao site "Bloody Elbow".
O treinador afirmou que St-Pierre voltou a treinar artes marciais há cerca de quatro semanas. No repertório, estão sessões de sparring e de wrestling.
- Ele tem evoluido muito bem a cada sessão de treinamento. O primeiro mês é mais complicado, mas acredito que em agosto, ele esteja pronto para um ritmo mais intenso de treinos.
Sondado pelo Palmeiras, Julio César nega declaração sobre saída do Inter
Goleiro desmente imprensa italiana sobre adeus ao clube de Milão. Agente diz ter propostas e revela ter sido procurado pelo Palmeiras
Por GLOBOESPORTE.COM
Rio de Janeiro
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futuro indefinido (Foto: Getty Images)
Na manhã desta terça, veículos como o jornal "Gazzetta dello Sport" e o canal "Sky" publicaram uma declaração que Julio César teria dado no Facebook, afirmando que "nos próximos dias a aventura no Inter ia acabar" depois de sete anos no clube. Mas o goleiro divulgou que não tem página na rede social e que não falou sobre o futuro.
Em entrevista à Rádio Brasil, no Rio de Janeiro, Josias Cardoso afirmou que o goleiro foi procurado por alguns clubes para deixar o Inter de Milão, mas que até agora nenhuma proposta foi aceita pelo clube. Do Brasil, apenas um interessado:
- Só o Palmeiras. Mas não caminhou pelos poucos dias para o fechamento da janela internacional. Alguns clubes realmente nos procuraram, nós analisamos, mas falei para entrarem em contato com o Inter de Milão, que detém os direitos dele e precisa negociar. Até agora, não há nada certo. - disse o empresário à rádio, revelando ainda ter encaminhado algumas ofertas para o Inter:
O Palmeiras confirmou que procurou o agente do goleiro há algumas semanas, mas fez apenas uma sondagem. Sem Julio, o técnico Luiz Felipe Scolari efetivou Bruno como goleiro titular e liberou o reserva Deola para o Vitória, por empréstimo.
Segundo Josias Cardoso, Julio César não planeja retornar ao futebol brasileiro antes de 2015, quando terá 36 anos de idade. Até lá, o goleiro sonha com mais uma Copa do Mundo pela Seleção:
- Ele tem isso em mente, sim. Jogar a Copa é uma realidade. E o Julio vai trabalhar bastante como tem feito nos últimos anos para voltar a ser chamado e chegar lá.
Em nome do amor, Cicinho supera problemas com o alcoolismo
Lateral do Sport fala sobre a dependência que atrapalhou sua carreira e diz ter encontrado o caminho da 'cura' na fé e no amor pela mulher, Marri
Por Tiago Medeiros
Recife
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Em menos de seis anos, o garoto revelado pelo Botafogo-SP chegava ao estrelato: titular da Seleção Brasileira e do 'galático' Real Madrid. A trajetória vencedora agiu como uma cortina escondendo os problemas que perseguiram o jogador até pouco: o alcoolismo. Vício que fez Cicinho pensar em largar o futebol.
- Eu me deixei levar pela fama, o sucesso. Deixei o dinheiro subir para minha cabeça e me achava capaz de tudo. Passei dos limites.
Babilônia mineira
Do Botafogo-SP, Cicinho se transferiu para o Atlético-MG, onde chegou com a missão de substituir Mancini. Foi bem em campo, mas vacilou fora dele, e acabou sendo emprestado ao Botafogo-RJ.
- Eu só queria andar com os jogadores mais velhos e me lembro que o presidente (Alexandre Kalil) me dizia: "Vai sair com os mais velhos? Garoto,se liga senão eu vou colocar você para fora."
A mudança para Belo Horizonte trouxe um turbilhão de novidades à vida de Cicinho.
A popularidade e o dinheiro deram ao jogador o falso poder de achar que era capaz de tudo.
- Eu ganhava R$ 800 no Botafogo-SP e fui para o Atlético-MG para ganhar R$ 7.800.
Achava que estava rico, pegava R$ 1.000 e mandava para os meus pais. E o resto do dinheiro eu torrava em balada e festa.
No clube mineiro, também teve problemas com o então técnico Levir Culpi. Depois de uma passagem apagada pelo Botafogo, voltou ao Galo e reencontrou o bom futebol. Mas após uma briga na Justiça com o clube mineiro, se transferiu para o São Paulo.
Do Tricolor à amarelinha
No São Paulo, Cicinho brilhou. Conquistou o Paulista, a Libertadores e o Mundial, em 2005. O tricolor foi uma ponte para a Seleção, onde foi campeão da Copa das Confederações em 2005. E e no ano seguinte fez parte do grupo que disputou o Mundial da Alemanha. Com a amarelinha foram 15 jogos, um gol marcado e o sentimento de que poderia ter feito ainda mais, se não fosse o gosto pela bebida.
- Se eu tivesse sido profissional, estaria brigando para ir à Seleção, mas não quis brigar por isso e entreguei de mãos beijadas a vaga.
Ego galático
A conquista do Mundial pelo São Paulo e da Copa das Confederações pelo Brasil crendeciaram Cicinho a se transferir para o Real Madrid, que tinha no elenco astros como Beckham, Ronaldo, Roberto Carlos e Zinedine Zidane. Cicinho vinha bem no Real até sofrer uma séria lesão no joelho, que o afastou dos gramados por seis meses. A chegada a um dos maiores clubes do planeta inflou o ego do jogador, que se sentiu ainda mais 'dono do mundo'.
- Quando o avião subiu para Madri, minha cabeça foi junto, o sucesso subiu igual a um foguete. Eu queria ser dono de tudo. Por exemplo, eu chegava numa choperia e mandava o cara abrir para mim dizendo que eu ía beber tudo lá.
Após voltar da cirurgia, Cicinho acabou perdendo espaço no Real e foi vendido ao Roma da Itália, onde passou a receber um salário maior do que tinha no clube merengue. Na Itália, Cicinho teve a companhia de Adriano, mas garante não ter compartilhado os excessos fora de campo com o atacante.
- Aquela lesão mexeu com a minha cabeça. Eu senti o baque. Fui fazer minha recuperação na minha cidade (Pradopólis) e ia para a fisioterapia pela manhã, à tarde e logo depois emendava num churrasco - lembrou.
Sofrimento da família
Já cheguei ao ponto de, no melhor hotel da minha cidade, enquanto o
cara fazia o meu check-in , às três da manhã, eu fazia xixi no saguão do
hotel"
Cicinho
- Eu fazia da casa dos meus pais um ambiente para as minhas festas. Lembro que minha mãe fez um aniversário e eu chamei um monte de amigos meus. Havia umas 200 pessoas na festa, e minha mãe não conhecia metade daquela gente.
Mesmo em sua cidade natal, convivendo com as pessoas que o conheciam desde a infância, Cicinho continuava desrespeitando os limites.
- Já cheguei ao ponto de, no melhor hotel da minha cidade, enquanto o cara fazia o meu check-in , às três da manhã, eu fazia xixi no saguão do hotel - se recordou, com um sorriso amarelo no rosto.
A bebida distanciou Cicinho também do filho Heitor, hoje com cinco anos. Cicinho carrega no braço direito o nome do primogênito tatuado, e por muito tempo esse foi o contato mais próximo que permanecia com ele.
- Eu tentava 'comprar' o amor do meu filho com presentes. Ele me chamava para jogar bola e eu falava que estava jogando baralho, tomando uma cerveja. Eu deixei muito a desejar com meus pais e meu filho.
A profecia do pastor
O mesmo roteiro do Real Madrid se repetiu no Roma. Cicinho começou bem pelo clube italiano, mas caiu de rendimento, e em 2010 chegou a ser emprestado para o São Paulo. De volta à velha casa, o lateral não apresentou nem uma vaga lembrança do futebol da primeira passagem.
- Eu faltei com o São Paulo na minha segunda passagem. Queria nada com nada.
- Havia um pastor aqui do Recife chamado Daniel que orou por mim e disse que eu ia voltar a jogar futebol no Sport. Dias depois, o pessoal aqui do clube entrou em contato comigo.
Resgatado por Marri
(Foto: Tiago Medeiros/Globoesporte.com)
A amizade permaneceu, e, depois de resistir bastante, Marri cedeu aos flertes de Cicinho. O namoro começou, e a desconfiança veio a reboque.
- Eu passei um 'bocado' com ele também. Quando nos reencontramos, ele estava numa das piores fases, bebia todos os dias e as pessoas vinham até mim e diziam que ele estava aprontando. Eu falava: "Meu Deus, eu não estou com esse garoto para ser traída" - recordou.
Em Marri, Cicinho encontrou o caminho para largar a bebida, mas redescobriu uma paixão antiga: o futebol. Os dois se casaram em junho deste ano e dias depois o jogador assinava contrato com o Sport. Felizes, os dois curtem a lua de mel no Recife.
- O amor que ela sente por mim, que eu sinto por ela, fez com que eu retomasse o amor que eu sinto pela minha vida. E assim eu percebi que não posso desperdiçar o que Deus me deu, o dom de jogar futebol. Estou muito feliz no Sport, num clube que me acolheu numa cidade maravilhosa, e quero fazer história aqui como o Magrão, que é um ídolo do clube - disse Cicinho.
- O Cicinho representa o amor para mim, e o amor é a base, a função de tudo. Ele pode contar comigo pro que der e vier - garantiu Marri
Aos 32 anos, Cicinho é titular do Sport, está livre do álcool,se reaproximou do filho, já pensa em encomendar outro e tem curtido o 'dia' do Recife ao lado de sua 'salvadora'. Na vitória do amor, Cicinho também saiu vencedor.
Jon Jones é condenado por acidente de trânsito, perde carteira e é multado
O lutador volta ao octógono no dia 1º de setembro, quando coloca o cinturão dos meio-pesados em jogo contra Dan Henderson, pelo UFC 151
Por SporTV.com
Rio de Janeiro
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O campeão dos meio-pesados, de 24 anos, foi detido pela Polícia de Binghamton, no estado de Nova York, após bater seu carro. O atleta apresentou sinais de embriaguez e foi levado para a chefia de Polícia local para prestar esclarecimentos. Jon Jones dirigia seu automóvel aproximadamente às 5h da manhã quando atingiu um poste.
O lutador defendeu seu título pela última vez em abril deste ano, quando derrotou seu desafeto Rashad Evans no UFC 145. O prodígio de apenas 24 anos volta ao octógono no dia 1º de setembro, quando coloca o cinturão dos meio-pesados em jogo diante do veterano Dan Henderson, pelo UFC 151.
Barcelona avança na operação Neymar, afirma jornal espanhol
Diário 'Marca' garante que 'brasileiro será do Barça mais cedo ou mais tarde'
Por GLOBOESPORTE.COM
Madri
definição quanto a Neymar, diz jornal (Reuters)
Apesar de saber que Neymar já garantiu que fica no Santos até 2014, o clube insiste no astro e trabalha para que o atacante seja contratado logo, acrescentou o jornal. Inclusive, o vice-presidente do clube, Josep Maria Bartomeu, não escondeu que o objetivo catalão é traze-lo após os Jogos de Londres.
- Todos nós gostaríamos que o Neymar viesse após os Jogos - disse o dirigente aos torcedores catalães que estavam no Marrocos para o amistoso do último sábado contra o Raja Casablanca.
No adeus ao Corinthians, Liedson afirma: 'Saio com a cabeça erguida'
Contrato do atacante terminou nesta terça-feira. Ainda sem clube, ele analisa propostas. No Timão, foram três títulos, 111 jogos e 50 gols
Por GLOBOESPORTE.COM
São Paulo
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- Tenho um carinho muito grande pelo clube, mas o ciclo se deu por encerrado e agora é seguir em frente. Fui muito feliz nessa minha segunda passagem, ganhei títulos, entramos para a história com a conquista da Libertadores, fiz muitos gols e conquistei grandes amigos. Saio com a cabeça erguida – declarou Liedson.
- Saio satisfeito pelo que fiz. Agradeço ao Corinthians, sua diretoria, aos companheiros, aos funcionários e, principalmente, à torcida – acrescentou Liedson.
O jogo de despedida do Levezinho com a camisa do Timão foi o empate por 1 a 1 com o Sport, logo depois da conquista da Libertadores. Foi dele o gol alvinegro.
- Fico feliz que no meu último jogo pude fazer um gol e ajudar o time em uma partida complicada fora de casa. Quando voltei, fiz dois na minha reestreia, contra o Ituano, e encerrei minha passagem da mesma maneira, também fazendo gol.
Liedson ainda não tem um novo clube para atuar. Está estudando propostas para saber qual será seu futuro depois dessa nova passagem pelo Corinthians.
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