sábado, 11 de agosto de 2018

Curtinhas: Sem contrato renovado com o UFC, Viviane Sucuri acerta com Invicta FC

Peso-palha brasileira somou duas vitórias e duas derrotas em sua passagem pelo Ultimate

Por Combate.com, Rio de Janeiro
 
Viviane Sucuri deixou o UFC sem contrato renovado e assinou com o Invicta FC (Foto: Getty Images)Viviane Sucuri deixou o UFC sem contrato renovado e assinou com o Invicta FC (Foto: Getty Images)
Viviane Sucuri deixou o UFC sem contrato renovado e assinou com o Invicta FC (Foto: Getty Images)
Segundo o site “MMA Fighting”, Viviane Sucuri já acertou contrato com o Invicta FC - organização apenas com mulheres - depois de não renovar com o UFC. A peso-palha cearense de apenas 24 anos fez quatro lutas no Ultimate, somando duas vitórias e duas derrotas. O Invicta FC ainda não definiu a data de estreia de Sucuri.
Viviane Sucuri assinou com o Ultimate em 2016, quando tinha um cartel de 11 vitórias em 11 lutas. Sua estreia foi contra Valerie Letourneau, que terminou com vitória em decisão dividida. Depois, venceu Jamie Moyle também por pontos, mas de forma unânime. Mas as duas derrotas seguinte, ambas por decisão unânime, para Tatiana Suarez e Xiaonan Yan, fizeram com que o contrato não fosse renovado.

CSAC recomenda que Alex Perez e Brett Johns subam de peso

Os lutadores Alex Perez e Brett Johns devem subir de categoria, segundo a Comissão Atlética da Califórnia (CSAC). A instituição fez a recomendação depois que os dois atingiram mais de 10% do limite de peso entre o número que bateram na sexta-feira, antes do UFC 227, e o número com que subiram ao octógono no sábado, segundo informou o site “MMA Fighting”.
De acordo com os dados da CSAC, Alex Perez ganhou 16,3% de peso de volta após a pesagem oficial na sexta-feira, saindo de 57,2kg para 66,5kg no peso-mosca. Brett Johns passou de 61,4kg para 71,7kg, um aumento de 16,2%.
Perez, que em Los Angeles venceu Jose Torres por nocaute no primeiro round, foi recomendado que subisse para o peso-galo. Johns foi derrotado por Pedro Munhoz, e a CSAC recomenda que ele luta agora no peso-pena.

MMA: HCC 17 pode acontecer em setembro, em Venda Nova do Imigrante

Negociações acontecem e evento de artes marciais pode ser beneficente, ou seja, sem a cobrança de ingressos: "80% certo", diz o manager, que promete até disputa de cinturão e luta internacional

MMA: HCC 17 pode acontecer em setembro, em Venda Nova do ImigranteMMA: HCC 17 pode acontecer em setembro, em Venda Nova do Imigrante
Nane Pecorari
Por Richard Pinheiro, Vitória, ES
 
Depois do sucesso de público ocorrido no HCC 16, em maio deste ano, os organizadores do Haidar Capixaba Combat já negociam o local da 17ª edição do evento de MMA. E a tendência é que, pela 1ª vez, o maior show de lutas do Espírito Santo saia da Grande Vitória e desembarque no interior do estado.
O promotor do HCC, Haidar Kasem Alkadomi afirmou que negocia para que o evento aconteça no mês de setembro, em Venda Nova do Imigrante, na Região Serrana. De acordo com o empresário, o final de semana do dia 22 de setembro seria o ideal, até mesmo para não conflitar com as eleições.
- As negociações ainda estão em andamento para acontecer em Venda Nova do Imigrante, no mês de setembro. Vamos expandir o HCC pra fora da Grande Vitória. Acredito que o evento seja aberto ao público e eu preferiria que fosse no dia 22 de setembro. Vai ser bom pra todo mundo - disse
Faz parte do acordo que está sendo alinhavado que o evento seja beneficente, ou seja, sem a cobrança de ingressos. Nos próximos dias o "martelo deve ser batido" e uma confirmação oficial deve ser divulgada. De qualquer forma, alguns lutadores já foram contactados e pelo menos cinco atletas vivem a expectativa de lutar no HCC. Todos já tiveram passagens anteriores pelo evento.
- Temos a intenção de fazer uma luta internacional, e depende do Rodrigo Marinho ir lutar no México. Aí depois a gente traz um atleta mexicano pra lutar aqui contra um atleta do estado. O Henrique Madureira está nos nossos planos, o Fernando "Das Trevas" também, além do Matheus "Magreen". O Alex "Pitbull" vai disputar o cinturão da categoria peso-galo (até 61 kg), porque o José Carlos Quinze, que era o campeão, abriu mão do título. Estamos buscando o adversário pra essa luta, mas atletas é o que não falta.
Veja mais notícias no GloboEsporte.com/es.

Curtinhas: Ex-campeão do UFC, Mark Coleman diz ter sofrido abuso de médico

Ex-lutador se junta a mais de 100 alunos que acusam o falecido Richard H. Strauss do crime durante sua passagem pela Ohio State University entre os anos 1980 e 1990

Curtinhas: Ex-campeão do UFC, Mark Coleman diz ter sofrido abuso de médicoCurtinhas: Ex-campeão do UFC, Mark Coleman diz ter sofrido abuso de médico
Cooper Neill/Getty Images
Por Combate.com, Rio de Janeiro
 
O ex-campeão peso-pesado do UFC Mark Coleman se juntou ao grupo de mais de 100 ex-estudantes da Universidade Ohio State a alegar que sofreu abuso sexual de Richard H. Strauss, ex-médico da equipe de wrestling da faculdade. Na quinta-feira, o ex-lutador americano enviou um comunicado à agência de notícias "Associated Press" em que revela que foi uma das vítimas do falecido médico durante o tempo em que competiu como wrestler pela universidade, e que está disposto a cooperar com as investigações sobre o caso.
Wallid Ismail, Vitor Belfort, Mark Coleman (de camisa preta), Dan Severn, Art Davie, na coletiva do UFC 12 (Foto: Marcelo Alonso)Wallid Ismail, Vitor Belfort, Mark Coleman (de camisa preta), Dan Severn, Art Davie, na coletiva do UFC 12 (Foto: Marcelo Alonso)
Wallid Ismail, Vitor Belfort, Mark Coleman (de camisa preta), Dan Severn, Art Davie, na coletiva do UFC 12 (Foto: Marcelo Alonso)
Coleman também recuou em declarações anteriores sobre o deputado federal Jim Jordan, ex-assistente técnico na equipe de wrestling durante o período dos abusos reportados de Strauss. Ele havia dito ao jornal "Wall Street Journal" em julho que Jordan sabia sobre o caso "a não ser que ele tenha demência ou algo que tenha apagado sua memória sobre o que acontecia", mas agora garantiu que não sabia se Jordan tinha conhecimento ou não dos abusos.
Mark Coleman, 53, competiu no wrestling universitário por Miami University (OH) e se transferiu para Ohio State em seu último ano na faculdade, em 1986. Ele se consagraria campeão nacional pela universidade, que o projetou à seleção americana, pela qual foi vice-campeão mundial na luta estilo livre e participou dos Jogos Olímpicos de Barcelona 1992. No MMA/Vale Tudo, competiu por 14 anos e foi campeão peso-pesado do UFC em 1997. Ele também venceu dois torneios da organização em 1996 e o GP peso-absoluto do Pride em 2000. Coleman entrou duas vezes no Hall da Fama do UFC, primeiro por suas contribuições como lutador na ala de "Pioneiros", e mais tarde na ala de "Lutas Inesquecíveis" por seu combate contra Pete Williams em 1998.

Comissão libera Drew Dober para seguir no peso-leve

A Comissão Atlética do Estado da Califórnia (CSAC, na sigla em inglês) liberou o lutador americano Drew Dober a continuar lutando na categoria peso-leve (até 70,3kg), recuando assim da decisão de que o atleta subisse ao menos ao peso de 74,8kg. Os regulamentos da entidade determinam que lutadores que surjam no dia da luta com o peso mais de 10% acima do valor de suas categorias podem ser recomendados a subirem de divisão, mas a decisão pode ser revogada caso haja liberação de um médico. A medida visa coibir os perigosos cortes de peso drásticos, que podem trazer riscos à saúde dos atletas.
Dober havia recebido a recomendação após o UFC 214, em julho de 2017, quando apareceu pesando 183lb (83kg), ou 18% acima do valor do peso-leve, no dia do evento para sua luta contra Josh Burkman. No entanto, o lutador americano passou por um processo no qual recebeu a liberação de um médico e fez múltiplas pesagens via Skype e FaceTime com a CSAC, e foi aprovado nesta sexta-feira ao registrar 168lb (76,2kg) numa pesagem monitorada pela comissão.
Drew Dober tem luta marcada contra Jon Tuck no UFC Lincoln, em seu estado natal de Nebraska, no dia 25 de agosto. A Comissão Atlética de Nebraska pretendia respeitar a decisão da comissão californiana e impedir Dober de lutar a não ser que a CSAC aprovasse a continuidade de Dober no peso-leve.