sexta-feira, 20 de maio de 2011
brasileirão série a 2011
CLASSIFICAÇÃO | P | J | V | E | D | GP | GC | SG | % | |
1 | América-MG | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
2 | Atlético-GO | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
3 | Atlético-MG | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
4 | Atlético-PR | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
5 | Avaí | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
6 | Bahia | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
7 | Botafogo | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
8 | Ceará | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
9 | Corinthians | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
10 | Coritiba | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
11 | Cruzeiro | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
12 | Figueirense | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
13 | Flamengo | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
14 | Fluminense | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
15 | Grêmio | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
16 | Internacional | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
17 | Palmeiras | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
18 | Santos | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
19 | São Paulo | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
20 | Vasco | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
1ª rodada
- Sab 21/05/2011 - 18h30 Cláudio MoacyrAVA
- Sab 21/05/2011 - 18h30 Presidente VargasVAS
- Sab 21/05/2011 - 18h30 Arena do JacaréCAP
- Sab 21/05/2011 - 21h00 Vila BelmiroINT
- Dom 22/05/2011 - 16h00 Benedito TeixeiraBOT
- Dom 22/05/2011 - 16h00 OlímpicoCOR
- Dom 22/05/2011 - 16h00 Couto PereiraATG
- Dom 22/05/2011 - 16h00 Orlando ScarpelliCRU
- Dom 22/05/2011 - 18h30 São JanuárioSPO
- Dom 22/05/2011 - 18h30 Arena do JacaréBAH
Taça LibertadoresSul-AmericanaRebaixados
P pontosJ jogosV vitóriasE empatesD derrotasGP gols próGC gols contraSG saldo de gols(%) aproveitamento
Brasileirão começa com atenção exclusiva de 15 dos 20 clubes
Queda precoce de gigantes na Taça Libertadores diminui rotina de poupar titulares nas primeiras rodadas da competição nacional
Por Bernardo Pombo Rio de Janeiro
Dos 20 times da Série A, apenas cinco iniciam o Brasileiro com a preocupação de disputar uma competição paralela: Avaí, Ceará, Coritiba e Vasco, na semifinal da Copa do Brasil, além do Santos, na Libertadores. No ano passado, eram oito os clubes que ainda dividiam a atenção: Santos, Atlético-GO, Grêmio, Vitória, Flamengo, São Paulo, Inter e Cruzeiro. Em 2009, nove: Sport, Palmeiras, Corinthians, Inter, Fluminense, Cruzeiro, Flamengo, Vitória e Grêmio. Desta vez, a largada da competição nacional terá duelos eletrizantes como Fluminense x São Paulo, Botafogo x Palmeiras, e Grêmio x Corinthians, por exemplo. Em todos esses clássicos e jogos envolvendo os 15 clubes que não disputam outro torneio, será vista força máxima.
poderá se dedicar exclusivamente ao Brasileirão
(Foto: Lucas Uebel / VIPCOMM)
Atual campeão brasileiro, o técnico Muricy Ramalho, hoje no Santos, anunciou que não pensa duas vezes ao escalar os reservas na estreia pelo Brasileirão, sábado, contra o Inter, na Vila Belmiro. A preocupação do técnico é com a semifinal da Libertadores.
- Agora chega. Não adianta ser romântico, tentar escalar todo mundo. Agora acabou, não dá mais. Senão vamos chegar na Libertadores, daqui a pouco, sem jogador. Vamos jogar sábado, já. Não dá tempo de recuperar o jogador. Não sei qual time vai jogar, mas vou tirar a maioria dos titulares, porque não tem como. Estamos em meio a uma maratona terrível. Insistir com os titulares é ser burro e isso eu não sou - declarou.
Com equipes grandes fora da
Copa do Brasil e da Libertadores,
o Brasileiro vai ser mais difícil"
Copa do Brasil e da Libertadores,
o Brasileiro vai ser mais difícil"
Léo Moura, lateral do Flamengo
- O Brasileiro é sempre muito difícil, mesmo quando as equipes envolvidas em outras competições colocam os reservas - diz o lateral, que destaca: - Com equipes grandes fora da Copa do Brasil e da Libertadores, vai ser ainda mais difícil.
Envolvido nos últimos anos com a reta decisiva da Copa do Brasil e da Libertadores, o Internacional, desta vez, foi eliminado precocemente na competição sul-americana. Depois do lamento, agora a visão no Beira-Rio é para uma grande oportunidade de, sem dividir a atenção com qualquer outro torneio, acabar com um jejum que atravessou três décadas.
- É uma competição que o Internacional não ganha desde 1979. Não é simples, mas, com a grandeza que tem, o Inter precisa ser campeão - afirma o técnico Paulo Roberto Falcão.
No Flu, Rafael Moura mostra que o equilíbrio mais uma vez vai pautar o campeonato.
- São 20 times. Quais são grandes? Quase todos. É muito complicado mesmo.
Colaboraram Edgar Maciel de Sá, Alexandre Alliatti e Richard Souza
Nadal: 'Não tenho medo de Djokovic'
Número 1 do mundo coloca sérvio como favorito ao título em Roland Garros
Por Das agências de notícias Paris
nesta sexta-feira em Paris (Foto: agência AP)
- Não tenho medo de Djokovic. Estou satisfeito com a forma como venho jogando nesta temporada. Já cheguei a seis finais e consegui outros ótimos resultados. Ele (Djokovic) está muito bem e só posso parabenizá-lo porque o que ele está fazendo é difícil - disse o número 1 do mundo.
Em um evento promovido por um de seus patrocinadores em Paris, Nadal considerou justo que o sérvio seja apontado como favorito para ser campeão no saibro francês.
- Djokovic está fazendo tudo perfeitamente, então é adequado que ele seja apontado como favorito. Mas o verdadeiro favorito é aquele que levanta o troféu no segundo domingo. A única coisa que posso fazer é tentar trabalhar forte e buscar soluções para jogar da melhor maneira possível.
O tenista de 24 anos lembrou que, antes de ter sido derrotado nas finais dos Masters 1.000 de Indian Wells, Miami, Madri e Roma, havia tido grandes vitórias sobre Djokovic.
- Ele me venceu em quatro torneios importantes para mim, mas eu também, nos últimos anos, o eliminei em semifinais de Wimbledon, de Roland Garros e de Jogos Olímpicos e o derrotei em uma final de US Open. É normal uma oscilação na carreira. A minha está muito bem, o que acontece é que encontrei com um adversário que vem sendo perfeito - completou.
Shakhtar Donetsk anuncia Dentinho
Comprado por € 7,5 milhões (R$ 17,1 mi) junto ao Corinthians, atacante já posa ao lado do escudo do clube ucraniano. Ele se junta a oito brasileiros
Por GLOBOESPORTE.COM Donetsk, Ucrânia
No Shakhtar, Dentinho não terá muitos problemas com a língua, já que ao todo outros oito jogadores falam o português. São seis brasileiros (Fernandinho, Jadson, Luiz Adriano, Willian, Alex Teixeira, Douglas Costa e Bruno Renan) e dois naturalizados, o croata Eduardo da Silva e o boliviano Marcelo Moreno.
- Galera, hoje foi um dia muito bacana. Conheci a estrutura do time, também conheci o presidente, o treinador e alguns jogadores! Conheci a cidade e revi meus amigos Douglas Costa e Willian - disse, atráves de seu microblog.
Dentinho foi promovido ao time profissional do Corinthians em 2007 e desde então conquistou a Série B do Campeonato Brasileiro, em 2008, e a Copa do Brasil e o Paulistão, em 2009.
Confira a classificação atualizada e a tabela de jogos do Campeonato Ucraniano
Shakhtar Donetsk anuncia Dentinho
Comprado por € 7,5 milhões (R$ 17,1 mi) junto ao Corinthians, atacante já posa ao lado do escudo do clube ucraniano. Ele se junta a oito brasileiros
Por GLOBOESPORTE.COM Donetsk, Ucrânia
No Shakhtar, Dentinho não terá muitos problemas com a língua, já que ao todo outros oito jogadores falam o português. São seis brasileiros (Fernandinho, Jadson, Luiz Adriano, Willian, Alex Teixeira, Douglas Costa e Bruno Renan) e dois naturalizados, o croata Eduardo da Silva e o boliviano Marcelo Moreno.
- Galera, hoje foi um dia muito bacana. Conheci a estrutura do time, também conheci o presidente, o treinador e alguns jogadores! Conheci a cidade e revi meus amigos Douglas Costa e Willian - disse, atráves de seu microblog.
Dentinho foi promovido ao time profissional do Corinthians em 2007 e desde então conquistou a Série B do Campeonato Brasileiro, em 2008, e a Copa do Brasil e o Paulistão, em 2009.
Confira a classificação atualizada e a tabela de jogos do Campeonato Ucraniano
Com sobrenome de cantor, Arthur insiste em só falar alto com as mãos
Dono da melhor pontaria do Brasília, ala costuma chegar cedo e sair tarde do ginásio para treinar arremessos: ‘Meu aproveitamento tem de ser bom’
Por Rodrigo Alves Direto de Brasília
Sempre gostei de ficar arremessando bola sozinho. É claro que quando você é moleque acaba fazendo mais, está mais empolgado. Mas até hoje eu faço. Dependo muito dos arremessos, então o meu aproveitamento tem que ser bom"
Arthur Belchior
Na noite de quinta-feira, Arthur manteve a mão calibrada, acertou quatro dos seus cinco chutes e terminou com 15 pontos na impressionante vitória sobre Franca. Sentado no banco do ginásio Nilson Nelson após mais uma sessão de arremessos, o ala de 2m de altura bateu um papo com o GLOBOESPORTE.COM. Sem alterar a voz, claro.
nos arremessos (Foto: Divulgação/Cadu Gomes)
ARTHUR: (Risos) É claro que meus times sempre tiveram bons jogadores, de seleção brasileira, foram fatores positivos, deu tudo certo para mim. Esta sexta final seguida eu quero coroar com o título, fico feliz pela cidade. Os dois títulos que conquistamos, até as derrotas que a gente teve, a série que não terminou, eu lembro bastante de todos esses detalhes. Mas a mais marcante foi mesmo a do ano passado. A gente vinha de duas derrotas para o Flamengo, com uma pressão psicológica muito grande. Conseguir vencer foi um fato muito importante para mim.
Acontece com frequência de o treino acabar e você ficar arremessando sozinho, ou chegar mais cedo ao ginásio para treinar. Hoje você é o melhor do time no aproveitamento dos chutes de dois e de três. É fruto desse trabalho?
Eu sempre gostei, desde cedo, de ficar arremessando bola sozinho. É claro que quando você é moleque acaba fazendo mais, está mais empolgado. Mas até hoje eu faço. Às vezes chego mais cedo, às vezes mais tarde, meia hora, uma hora batendo bola. É a minha característica. Eu dependo muito dos arremessos, então meu aproveitamento tem que ser bom. Como neste ano estou indo bem, dá mais motivação ainda para treinar e ajudar o time. Claro que ainda tem uma margem para melhorar, mas estou muito bem na quadra, no ambiente com o grupo, em tudo.
Este momento deve ser ainda mais especial para você, que nasceu em Brasília. É um sentimento diferente disputar tantas finais representando a sua cidade?
Estar numa final de qualquer jeito, por um time de ponta, já é muito importante. Estando na sua cidade, esse sentimento duplica, felicidade dobrada. Minha família, meus amigos de infância, todo mundo sente orgulho de ter um representante da cidade no time. Fico muito motivado com isso, em todo lugar que eu vou o povo comenta.
Como começou sua relação com o basquete em Brasília?
Eu sempre fiz esporte desde moleque, futebol, natação, vôlei. Gostava de todos, mas com 13 anos fui fazer basquete. Já no segundo treino a técnica me chamou para jogar na equipe da minha idade. Aí eu não ia pagar escolinha, que minha mãe pagava. Parei com todos os outros esportes e me dediquei só ao basquete. Eu era alto e isso também foi importante. Comecei a jogar em 1995 e não parei mais.
Você começou a aparecer pouco depois, em Ribeirão, mas acabou voltando a Brasília. Jogando há tanto tempo na cidade, o que curte fazer nas horas de folga?
Em época de temporada não faço muita coisa. Tem muito amigo que deixo de ver, perco muito evento de família. A primeira coisa que eu faço nas férias é participar de tudo quanto é coisa da família: aniversário, festas. Dormir mais tarde e acordar tarde sem compromisso também. Gosto também de viajar, sem ser para jogar, sem me preocupar com horário, viajar com a namorada, a família.
Com obras para a Copa, Brasileirão abre espaço para palcos alternativos
Mauro Fernandes, do América-MG, e Renato, do Fla, lamentam Mineirão e Maracanã fechados. Já Bahia e Ceará se acostumam com outros estádios
Por Mariana Kneipp e Tarcisio Neto Rio de Janeiro e Belo Horizonte
- Por muitos anos, o Maracanã foi a casa do Flamengo. A torcida ainda não se acostumou com o Engenhão. O Maracanã é uma lenda, onde todos os jogadores sonham jogar. Nenhum torcedor ou jogador se sente mais à vontade no Maracanã do que os do Flamengo. O time também sente isso, a falta de uma casa fixa, mas temos o campo do Macaé e Volta Redonda, onde a torcida comparece – lembrou o volante, citando também o Raulino de Oliveira, que fica a 124km da capital.
Estádio | Capacidade | Dimensões |
---|---|---|
Morumbi (SP) | 72.809 pessoas | 108,25m x 72,7m |
Serra Dourada (GO) | 50.049 pessoas | 118m x 80m |
Engenhão (RJ) | 45.217 pessoas | 105m x 68m |
Olímpico (RS) | 45.000 pessoas | 105m x 68m |
Beira-Rio (RS) | 44.000 pessoas | 108m x 72m |
Pacaembu (SP) | 40.199 pessoas | 104m x 68m |
Couto Pereira (PR) | 37.182 pessoas | 109m x 72m |
Teixeirão (SP) | 36.426 pessoas | 110m x 75m |
Pituaçu (BA) | 32.157 pessoas | 105m x 68m |
Fonte Luminosa (SP) | 25.000 pessoas | 110m x 75m |
Arena da Baixada (PR) | 24.000 pessoas | 105m x 68m |
São Januário (RJ) | 24.000 pessoas | 105m x 75m |
Presidente Vargas (CE) | 20.600 pessoas | 105m x 68m |
Arena do Jacaré (MG) | 20.000 pessoas | 110m x 74m |
Canindé (SP) | 19.717 pessoas | 103,4m x 70,5m |
Orlando Scarpelli (SC) | 19.508 pessoas | 105m x 70m |
Ressacada (SC) | 17.800 pessoas | 105m x 70m |
Moacyrzão (RJ) | 16.000 pessoas | 105m x 68m |
Vila Belmiro (SP) | 15.800 pessoas | 105,8m x 70,3m |
Melão (MG) | 13.000 pessoas | 110m x 75m |
Mas não é só o ex-Beatle que vai tirar os times do Rio do gramado de Engenho de Dentro. De 16 a 24 de julho, o estádio sediará os Jogos Militares. Com isso, os duelos Botafogo x Corinthians, Flamengo x Ceará e Fluminense x Palmeiras seguem sem locais definidos na tabela oficial da CBF, aguardando soluções dos clubes.
No sudeste, mineiros também sofrem. Mesmo sendo natural de Sete Lagoas (MG), o técnico do América-MG, Mauro Fernandes, não considera positivo jogar na Arena do Jacaré, estádio da cidade que fica a 65km de Belo Horizonte. Segundo o treinador, apesar de ainda ser uma arena em Minas Gerais, o Coelho perde até mesmo chances de vitórias com a saída do Mineirão, fechado em junho de 2010.
- Eu acho que o futebol mineiro, do ano passado para cá, principalmente no Nacional, perdeu 50% da possibilidade de conquistar boas colocações e títulos. Todos os outros clubes do futebol brasileiro têm sua casa própria. O futebol mineiro não tem, nós temos que nos deslocar. Nós conseguimos ter Sete Lagoas, mas ela é alugada, não é a nossa casa, onde podemos chegar e entrar pela porta da cozinha, entrar no quarto. Não é o ideal – afirmou Fernandes, que também comandará o América no Melão, em Varginha, a 313km da capital mineira.
Fechado mais recentemente, em março de 2011, o Castelão também levará o Ceará a outra casa. Porém, um lar que já guarda boas lembranças. No primeiro jogo da reabertura do Presidente Vargas, que esteve em obras em 2010, o Vozão se sagrou campeão cearense, no início de maio.
No Sul, o Beira-Rio já está com a reforma em andamento desde setembro de 2010. No entanto, os trabalhos não impedirão que haja jogos no estádio gaúcho. Já a situação da Arena da Baixada segue indefinida com impasses de orçamento e cronogramas entre o Atlético-PR e o governo do estado.
Times paulistas terão 'casas pontuais' para cumprir suspensões
Brasileirão, neste domingo (Foto: Divulgação)
- Acho que não atrapalha. Na série B nós fizemos uma excelente campanha lá. Então, Pituaçu é a nossa casa. Temos todas as condições de repetir o bom ano. Até porque nós já conhecemos o estádio bem. Agora é dar sequência ao trabalho e conseguir nossos objetivos dentro de Pituaçu também – afirmou o lateral.
Já em São Paulo, as soluções alternativas de estádio são pontuais. Para cumprirem a perda de campo de um jogo devido à confusão no clássico entre os dois times em outubro de 2010, o Palmeiras estreia contra Botafogo no Teixeirão, em São José do Rio Preto, e o Corinthians enfrentará o Coritiba na Fonte Luminosa, em Araraquara, pela segunda rodada do Brasileirão. As arenas ficam a 454km e 288km da capital paulista, respectivamente.
Para Kleber, a estreia no interior não vai afastar a torcida alviverde. Segundo o atacante, a equipe sabe jogar em qualquer estádio e não vai se deixar influenciar por estar fora de casa.
- Não vai ter problema algum, a torcida palmeirense comparece em todos os estádios e já estamos acostumados a jogar fora da nossa casa. Acho que não vamos sentir tanta diferença, já jogamos no Canindé, em Barueri, e fomos bem. No interior não deve ser diferente, lá é um estádio bom de jogar – garantiu, lembrando também do Canindé, que pode ser usado para a partida contra o Atlético-PR na terceira rodada para poupar o Pacaembu, que receberá o amistoso para despedida do Ronaldo, entre Brasil e Romênia, três dias depois, em 7 de junho.
* Colaboraram Diego Ribeiro e Janir Junior
Mineirinho é campeão na Barra e leva o Brasil pela primeira vez ao topo
Brasileiro bate Taj Burrow, tri da etapa, e assume a ponta do ranking
Por Gabriele Lomba Rio de Janeiro
Ele chegou ao Rio de Janeiro economizando palavras, correndo pelas beiradas. E saiu do mar da Barra da Tijuca, nesta sexta-feira, como número 1 do mundo. Adriano de Souza, Mineirinho, derrotou o australiano Taj Burrow na final do Rio Pro e conquistou pela primeira vez a etapa brasileira do Circuito Mundial. O país, pela primeira vez na história, está na liderança do ranking.Confira a galeria de fotos da conquista!
O australiano Joel Parkinson, então vice, chegou a assumir a ponta depois da eliminação do americano Kelly Slater, agora terceiro. O sul-africano Jordy Smith caiu para quarto, posição que o brasileiro ocupava.
- Eu hoje defendi o sangue do Jadson (André), que foi campeão no ano passado. Kelly (Slater), Joel (Parkinson), Taj (Burrow)... são todos grandes surfistas. Mas, se os caras caírem, eu vou tentar o meu melhor - disse, entre lágrimas, o brasileiro.
A quarta das 11 etapas da temporada será em Jeffrey's Bay, na África do Sul, a partir do dia 14 de junho.
O Circuito Mundial de surfe começou em 1976, ano em que Pepê Lopes conquistou o Waimea 5000 nas ondas do Arpoador. Nesse tempo todo, o melhor resultado de um brasileiro no ranking tinha sido do próprio Mineirinho, quando o paulista do Guarujá abriu o ano com um vice na Gold Coast, em 2009. Mas é de Victor Ribas a melhor campanha em uma temporada inteira: terceiro em 1999.
Pepê foi lembrado no pódio. Além do troféu e dos US$ 100 mil (cerca de R$ 160 mil), Mineirinho ganhou uma prancha pintada com uma imagem do carioca, falecido em 1991 em um campeonato de voo livre.
- Posso morrer feliz da vida, pois venci esse campeonato. Entrei para a história do surfe brasileiro agora. Antes, todo mundo falava que eu poderia, mas era difícil eu acreditar, pois ainda não tinha vencido um grande evento no meu país. Agora o dia chegou. Sabia que essa mudança para o Rio de Janeiro poderia ser boa para mim. E foi o que aconteceu.
A vitória estava engasgada. Mineirinho tinha batido na trave no Brasil em 2009, quando perdeu a final em Imbituba para Kelly Slater. Naquele mesmo ano, conquistou sua primeira vitória no Circuito Mundial. Nas ondas de Sopelana, pico alternativo à mítica Mundaka, no País Basco.
Barra com ar de Mundaka
(Foto: Wagner Meier / Agência Estado)
Logo depois, o francês Jeremy Flores derrubava Joel Parkinson, então líder do ranking. O campeão do Pipe Masters vinha de uma derrota amarga, na quarta fase, quando o aussie tirou 9,73 nos últimos segundos. Jeremy bateu Parko, mas não conseguiu parar Taj.
Do outro lado da chave, Mineirinho ia passando aos trancos e barrancos. Na primeira do dia, viu o taitiano Michel Bourez machucar o ombro e desistir da disputa. Mesmo depois de o adversário sair da água, ele continuou lá até o fim dos 30 minutos.
Na bateria seguinte, contra Owen Wright, teve de esperar mais do que o tempo do confronto. Somente quando estava no palanque soube o resultado: um vitória apertada e polêmica. O australiano precisava de 6,71 e tirou 6,60. Sua primeira onda, nota 7,50, tinha sido similar.
Um pouco antes, Taj Burrow dava mais um show. Depois passar por Bobby Martinez, carrasco de Kelly Slater, mandou para casa Jeremy Flores, responsável pela eliminação de Joel Parkinson. Na primeira bateria do dia, tirou 9,33 e 6,93. Na segunda, 8,60 e 7,67 para mandar o pequeno príncipe francês, campeão do Pipe Masters, de volta para casa.
(Foto: Gabriele Lomba / Globoesporte.com)
- A cada ano que passa venho lutando cada vez mais. Na Austrália, peguei o Taj em um dia inspirado e perdi com uma somatória deele de quase 19,00. Eu sabia que se eu continuasse daquele jeito conseguiria bons resultados durante o ano.
Taj tinha feito uma campanha impecável no campeonato. Na decisão, assustou ao abrir a bateria com uma nota 7,00. O brasileiro, no entanto, conquistou três séries de boas manobras em sequência (6,50; 8,00 e 7,63) e tomou a liderança. O australiano, que iniciou a bateria com tranquilidade, aguardando as melhores oportunidades, passou a arriscar mais. Mas não adiantou. Caiu em três ondas seguidas.
- Quando eu escutava gritos, sabia que era porque ele tinha caído. Meu medo era quando ninguém gritava.
Sob os gritos da torcida na areia, o brasileiro, emocionado, levou as mãos ao rosto e chorou, sem acreditar: era campeão do Rio Pro. No pódio, ajoelhou-se para agradecer ao público.
- Posso dizer que o público me puxou para a minha colocação hoje.
Final:
1. Adriano de Souza BRA 15,63 x 12,17 Taj Burrow AUS
Semifinais:
1. Taj Burrow AUS 16,27 x 10,50 Jeremy Flores FRA
2. Adriano de Souza BRA 9,00 x 8,40 Bede Durbidge AUS
Quartas de final:
1. Taj Burrow AUS 16,26 x 14,43 Bobby Martinez EUA
2. Jeremy Flores FRA 15,60 x 12,17 Joel Parkinson AUS
3. Bede Durbidge AUS 16,03 x 6,27 Josh Kerr AUS
4. Adriano de Souza BRA 14,23 x 14,10 Owen Wright AUS
Quinta fase - repescagem:
1. Bobby Martinez EUA 14,60 x 12,63 Damien Hobgood EUA
2. Jeremy Flores FRA 12,60 x 11,63 Daniel Ross AUS
3. Bede Durbidge AUS 13,43x 12,63 Raoni Monteiro BRA
4. Adriano de Souza BRA 10,73 x 7,90 Michel Bourez TAH
Top 10 do ranking:
1. Adriano de Souza BRA 20.500
2. Joel Parkinson AUS 19.200
3. Kelly Slater EUA16.950
4.Taj Burrow AUS 16.500
5. Jordy Smith AFS 14.750
6. Owen Wright AUS 12.150
7. Michel Bourez TAH 12.000
8. Mick Fanning AUS 11.500
9. Bede Durbidge AUS 11.000
9. Tiago Pires POR 11.000
Sem se livrar das dores, Luis Fabiano pede e Tricolor opta por cirurgia
Atacante é operado para raspagem em tendão do joelho direito. Desde que chegou ao São Paulo, em março, o Fabuloso vinha sofrendo com a fibrose
Por Marcelo Prado São Paulo
(Foto: Agência Estado)
O problema de Luis Fabiano ainda é decorrente de quando ele estava na Espanha, defendendo o Sevilla, e rompeu - dia 6 de março - o tendão do músculo semitendineo, que vai do posterior da coxa ao joelho. O Fabuloso convive diariamente com as dores, classificadas de “insuportáveis” por ele mesmo, por conta de uma fibrose no local, decorrente da cicatrização. Quando faz esforço, a fibrose sangra e provoca a dor, refletida atrás do joelho.
Quando foi contratado, Luis Fabiano tinha a expectativa de estrear no dia 27 de abril, contra o Goiás, pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Depois, sempre por conta das dores, a previsão passou para 4 de maio, no duelo com o Avaí pelas quartas de final da mesma competição. De novo, retorno adiado. Naquela ocasião, o médico José Sanchez já começou a cogitar a hipóteses de uma intervenção cirúrgica para fazer uma raspagem no local. A ideia seria esperar 20 dias.
O atacante treinou em campo normalmente na segunda e na terça-feira, no CT da Barra Funda. Otimista, a comissão técnica planejava marcar sua volta aos campos para o jogo com o Figueirense, dia 28 de maio no Morumbi, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Porém, após os trabalhos de quarta e quinta, ele reclamou novamente de dores no local. Nesta sexta, após novo exame, o jogador não aguentou mais esperar, procurou o departamento médico e disse que as partes deveriam pensar na cirurgia. A palavra final, no entanto, foi do médico Rene Abdala, que operou o Fabuloso.
- Ele se sentiu muito bem no início da semana, mas terminou os treinos de quarta e quinta reclamando de dor. Hoje, acordou bem e apesar de fazer todos os movimentos e sabermos que isso poderia evoluir bem, ele pediu para adotarmos a solução mais rápida. Decidimos então por fazer uma limpeza cirúrgica - explicou o médico são-paulino.
- Essa lesão não é grave, mas é muito rara. Em 26 anos no São Paulo, nunca peguei um caso como esse. Conversei com colegas, procuramos opiniões. Como não tínhamos experiência nesse problema antes, resolvemos optar pela recuperação clínica. No entanto, as coisas não evoluíram como esperávamos. Mas não temos nada a reclamar do Sevilla - ressaltou.
A operação e o prazo de recuperação
Na cirurgia, comandada pelo especialista Rene Abdala no Hospital do Coração, o músculo semitendineo foi ligado ao semimembranoso para evitar que o problema se repita.
O médico do clube, José Sanchez, prefere não falar em um novo prazo. Em três semanas, o jogador será reavaliado e, aí sim, o departamento deve ter um quadro mais claro da situação. Ele terá alta neste sábado, ficará em repouso absoluto em casa e, na segunda, iniciará tratamento no Reffis. Nas próximas duas semanas, ele terá auxílio de muletas e não poderá encostar o pé no chão. Na terceira semana, o camisa 9 começará a fisioterapia.
- Daqui a três semanas vamos marcar uma nova conversa com vocês e vamos colocar a evolução até essa data e dizer quando ele voltará. Decidimos fazer assim para não causar ansiedade nele - explicou Sanchez.
Stacy recebe alta nos EUA e visita treino da seleção: 'São minhas irmãs'
Líbero americana ainda se recupera de acidente de ônibus no Brasil, em abril
Por GLOBOESPORTE.COM Colorado Springs, EUA
(Foto: Mariana Maziero / Globoesporte.com)
- Elas são minha família, minhas irmãs, são pessoas que eu vou amar até a morte. Voltar à minha família, à minha vida e a tudo que eu sempre conheci é maravilhoso. Quando você tem uma lesão séria como esta, nada significa mais que voltar ao seu dia. Isso importa muito para mim. É incrível como foi maravilhoso hoje. Eu nem posso dizer o quanto. Foi como se eu estivesse, de 1 a 10, no nível 10 de felicidade – afirmou Stacy, ao site da Federação Internacional de Vôlei.
A americana, que ficou 26 dias internada no Brasil, no entanto, não quer apressar sua recuperação. Eleita melhor líbero do último mundial, Stacy quer dar um passo de cada vez.
- Não vamos correr com isso. Eu me sinto bem fisicamente. Hoje, fizemos um trabalho de levantamento de peso e força porque eu posso. Na verdade, eu já estava fazendo isso no hospital antes de ser liberada. Eu posso assistir ao treino, mas não posso levar uma bolada. Hoje, eu assisti às meninas novas da equipe e preciso conhecê-las.
Após o todos os problemas, Stacy garante que voltará melhor às quadras. Em breve.
- Se você me perguntar, eu vou voltar melhor. Eu posso não voltar no melhor do meu físico, nunca se sabe. Estou dizendo que vou voltar melhor porque, mentalmente, eu me sinto forte. Eu tenho fotos e memórias que agora me fazem lembrar todos os dias de que preciso tirar vantagem disso tudo. Eu amo tanto vôlei. É a única coisa que já fiz.
Marcelo Chiereghini e João de Lucca completam time do Brasil em Xangai
Equipe é formada por 22 nadadores. Delegação viaja em junho para Londres
Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
do Mundial de Xangai (Foto: Satiro Sodré )
Com o fim da terceira e última seletiva, o Troféu Maria Lenk 2011, 20 nadadores carimbaram passaporte para a principal competição do ano. Aos 45 minutos do segundo tempo, porém, Chiereghini e João de Lucca também foram convocados como reservas das equipes de revezamento do 4x100m livre e 4x200m livre, respectivamente.
Além dos atletas garantidos nas provas individuais, o Brasil formou cinco times de revezamento (4x100m livre e 4x100m medley feminino e masculino e 4x200m livre masculino). A equipe brasileira terá André Schultz, Bruno Fratus, Carolina Mussi, Cesar Cielo, Daynara de Paula, Fabíola Molina, Felipe França Silva, Felipe Lima, Flávia Delaroli Cazziolato, Guilherme Guido, Henrique Barbosa, Henrique Rodrigues, João de Lucca, Kaio Márcio Almeida, Leonardo de Deus, Marcelo Chierighini, Michelle Lenhardt, Nicholas Santos, Nicolas Oliveira, Rodrigo Castro, Tatiana Lemos Barbosa e Thiago Pereira.
A seleção brasileira de natação viaja no dia 12 de junho para treinamento em Londres, no Crystal Palace, mesmo local que será utilizado pelos nadadores antes dos Jogos Olímpicos de Londres, no ano que vem. A equipe sai de lá direto para competir no Torneio Open de Paris, nos dias 25 e 26 de junho. A única exceção é Kaio Márcio, que vai disputar com recursos do Time Rio o Mare Nostrum de Barcelona (4 e 5/06) e Canet (8 e 9/06).
Equipe de saltos ornamentais
Os saltadores brasileiros no Mundial de Xangai serão César Castro, Hugo Parisi, Rui Marinho e Juliana Veloso. César, quinto lugar no último Mundial, em Roma 2009, disputa sua especialidade: o trampolim de 3 metros. Juliana Veloso também estará no trampolim de 3 metros. O Brasil terá na plataforma e na plataforma sincronizada Hugo Parisi e Rui Marinho.
Wozniacki estreia contra veterana em Paris; Clijsters encara 100ª do ranking
Francesca Schiavone, atual campeã de Roland Garros, pega a americana Melanie Oudin, 89ª do mundo. Chave principal foi definida nesta sexta-feira
Por Agência de notícias Paris, França
Krumm na estreia em Paris (Foto: agência Reuters)
A segunda melhor tenista do mundo, Kim Clijsters, que volta as quadras em Roland Garros após seis semanas, medirá forças contra a bielo-russa Anastasiya Yamikova (100ª) na primeira rodada. Já a russa Vera Zvonareva, cabeça-de-chave número 3 do torneio, pega a espanhola Lourdes Dominguez Lino (43ª).
A russa Maria Sharapova, campeã do WTA de Roma no último domingo, estreia contra a croata Mirjana Lucic (106ª); e a sérvia Ana Ivanovic (21ª) contra Johanna Larsson (66ª), da Suécia.
Saiba mais: Nadal estreia contra John Isner em Paris; Bellucci encara 45º do ranking
Atual líder do campeonato, Átila Abreu lembra de momentos fora das pistas
Após voltar de três temporadas europeias, piloto da AMG Motorsport ficou dois anos afastado do automobilismo; ele já está classificado para SuperFinal 2011
Por Rafael Honório São Paulo
Atual líder da Stock Car e único vencedor de duas etapas da temporada, Átila Abreu tem um currículo de respeito no automobilismo mundial: após conquistar títulos no kart brasileiro, o piloto foi acelerar em pistas do Velho Continente. Com dois anos na Fórmula BMW alemã e uma temporada na Fórmula 3 europeia, ele retornou ao Brasil. Mas a primeira "corrida" do sorocabano pelas terras verde e amarelas não aconteceu em nenhum autódromo.
- Quando voltei para o Brasil, eu fiquei dois anos sem correr. Fui trabalhar na empresa da minha família e fiquei afastado das competições. Foi um momento muito triste da minha vida, porque fiquei longe daquilo que eu amo - lembrou.
Na etapa de Nova Santa Rita (RS), Átila comemorou sua terceira vitória na Stock Car (Foto:Fernanda Freixosa)Mesmo afastado das pistas, Átila ainda tinha um nome conhecido. E foi essa experiência que acabou levando o sorocabano para o circuito da principal categoria do automobilismo brasileiro. Após um convite em 2008, o piloto fez testes na JF Racing, equipe que hoje conta com Rodrigo Navarro e Rodrigo Sperafico, e agradou ao chefe Jorginho Freitas.
- A minha volta foi bem diferente. Eu estava a dois anos sem pilotar e faltava um pouco de ritmo. Eu tinha aquela pressão de ter que andar bem logo de cara e ainda era minha primeira experiência com carro de turismo, que requer muito mais paciência, tem umas manhas. Mas depois que eu peguei, deu tudo certo - afirmou.
Após essa temporada sob a tutela de Jorginho, Átila mudou de equipe. O sorocabano acertou com a AMG Motorsport e recebeu os conselhos, de nada menos, que Ingo Hoffmann, o maior campeão da Stock Car, com 12 títulos conquistados. De lá para cá, foram três anos entre os classificados para a SuperFinal, mas o tão sonhado título ainda não veio. Nada que desanime Átila.
Sorocabano já tem 71 pontos e é um dos classificados
para a SuperFinal de 2011 (Foto: Fernanda Freixosa)- No primeiro ano em que eu entrei nos playoffs, eu ainda estava aprendendo. Mas nas outras vezes, eu sabia que a gente poderia brigar pelo título. O ano passado foi o que chegamos mais perto: dominamos metade da temporada, mas tivemos problemas na reta final. Não completamos três das últimas quatro corridas e foi um balde de água fria. Mas estamos mais entrosados e vamos buscar mais pontos para irmos bem classificados para o final - disse.
Com três vitórias, dez pódios e duas pole positions na Stock, o piloto sorocabano recebe o apoio de todos da AMG Motorsport e também dos pais e da namorada. Desde criança, os parentes acompanhavam o desempenho dele bem de perto. E hoje não é diferente.
- Meu pai e minha mãe vão em todas as corridas. Minha namorada deve ir a cerca de 80% delas. Os meus pais sempre me apoiaram. As mulheres sempre têm mais medo, mas meu pai sempre gostou. Na maioria das minhas corridas lá fora, eles sempre me acompanhavam. E aqui na Stock não é diferente - afirmou.
Se, nos últimos três anos, o piloto "beliscou" o título, ele quer mudar o roteiro nesta temporada. Com 71 pontos e na liderança do campeonato, Átila foi o primeiro a se garantir entre os dez competidores da SuperFinal. Sem planejar nada, mas sonhando com o troféu de 2011, o sorocabano já promete um prêmio para a equipe.
- Se eu conseguir, vou ser o campeão mais jovem da categoria. Para isso, eu tenho que ganhar primeiro. Mas pode deixar que se eu for, eu vou juntar o pessoal todo para a comemoração. E vai ter que ser uma festa com toda a equipe. Acho que uma viagem coletiva poderia ser um dos presentes - declarou.
Dono do carro 51 'promete' uma viagem coletiva para a equipe em caso de título (Foto: Fernanda Freixosa)
- Quando voltei para o Brasil, eu fiquei dois anos sem correr. Fui trabalhar na empresa da minha família e fiquei afastado das competições. Foi um momento muito triste da minha vida, porque fiquei longe daquilo que eu amo - lembrou.
- A minha volta foi bem diferente. Eu estava a dois anos sem pilotar e faltava um pouco de ritmo. Eu tinha aquela pressão de ter que andar bem logo de cara e ainda era minha primeira experiência com carro de turismo, que requer muito mais paciência, tem umas manhas. Mas depois que eu peguei, deu tudo certo - afirmou.
Após essa temporada sob a tutela de Jorginho, Átila mudou de equipe. O sorocabano acertou com a AMG Motorsport e recebeu os conselhos, de nada menos, que Ingo Hoffmann, o maior campeão da Stock Car, com 12 títulos conquistados. De lá para cá, foram três anos entre os classificados para a SuperFinal, mas o tão sonhado título ainda não veio. Nada que desanime Átila.
para a SuperFinal de 2011 (Foto: Fernanda Freixosa)
Com três vitórias, dez pódios e duas pole positions na Stock, o piloto sorocabano recebe o apoio de todos da AMG Motorsport e também dos pais e da namorada. Desde criança, os parentes acompanhavam o desempenho dele bem de perto. E hoje não é diferente.
- Meu pai e minha mãe vão em todas as corridas. Minha namorada deve ir a cerca de 80% delas. Os meus pais sempre me apoiaram. As mulheres sempre têm mais medo, mas meu pai sempre gostou. Na maioria das minhas corridas lá fora, eles sempre me acompanhavam. E aqui na Stock não é diferente - afirmou.
Se, nos últimos três anos, o piloto "beliscou" o título, ele quer mudar o roteiro nesta temporada. Com 71 pontos e na liderança do campeonato, Átila foi o primeiro a se garantir entre os dez competidores da SuperFinal. Sem planejar nada, mas sonhando com o troféu de 2011, o sorocabano já promete um prêmio para a equipe.
- Se eu conseguir, vou ser o campeão mais jovem da categoria. Para isso, eu tenho que ganhar primeiro. Mas pode deixar que se eu for, eu vou juntar o pessoal todo para a comemoração. E vai ter que ser uma festa com toda a equipe. Acho que uma viagem coletiva poderia ser um dos presentes - declarou.
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