Atual líder do campeonato, Átila Abreu lembra de momentos fora das pistas
Após voltar de três temporadas europeias, piloto da AMG Motorsport ficou dois anos afastado do automobilismo; ele já está classificado para SuperFinal 2011
Atual líder da Stock Car e único vencedor de duas etapas da temporada, Átila Abreu tem um currículo de respeito no automobilismo mundial: após conquistar títulos no kart brasileiro, o piloto foi acelerar em pistas do Velho Continente. Com dois anos na Fórmula BMW alemã e uma temporada na Fórmula 3 europeia, ele retornou ao Brasil. Mas a primeira "corrida" do sorocabano pelas terras verde e amarelas não aconteceu em nenhum autódromo.
- Quando voltei para o Brasil, eu fiquei dois anos sem correr. Fui trabalhar na empresa da minha família e fiquei afastado das competições. Foi um momento muito triste da minha vida, porque fiquei longe daquilo que eu amo - lembrou.
Na etapa de Nova Santa Rita (RS), Átila comemorou sua terceira vitória na Stock Car (Foto:Fernanda Freixosa)Mesmo afastado das pistas, Átila ainda tinha um nome conhecido. E foi essa experiência que acabou levando o sorocabano para o circuito da principal categoria do automobilismo brasileiro. Após um convite em 2008, o piloto fez testes na JF Racing, equipe que hoje conta com Rodrigo Navarro e Rodrigo Sperafico, e agradou ao chefe Jorginho Freitas.
- A minha volta foi bem diferente. Eu estava a dois anos sem pilotar e faltava um pouco de ritmo. Eu tinha aquela pressão de ter que andar bem logo de cara e ainda era minha primeira experiência com carro de turismo, que requer muito mais paciência, tem umas manhas. Mas depois que eu peguei, deu tudo certo - afirmou.
Após essa temporada sob a tutela de Jorginho, Átila mudou de equipe. O sorocabano acertou com a AMG Motorsport e recebeu os conselhos, de nada menos, que Ingo Hoffmann, o maior campeão da Stock Car, com 12 títulos conquistados. De lá para cá, foram três anos entre os classificados para a SuperFinal, mas o tão sonhado título ainda não veio. Nada que desanime Átila.
Sorocabano já tem 71 pontos e é um dos classificados
para a SuperFinal de 2011 (Foto: Fernanda Freixosa)- No primeiro ano em que eu entrei nos playoffs, eu ainda estava aprendendo. Mas nas outras vezes, eu sabia que a gente poderia brigar pelo título. O ano passado foi o que chegamos mais perto: dominamos metade da temporada, mas tivemos problemas na reta final. Não completamos três das últimas quatro corridas e foi um balde de água fria. Mas estamos mais entrosados e vamos buscar mais pontos para irmos bem classificados para o final - disse.
Com três vitórias, dez pódios e duas pole positions na Stock, o piloto sorocabano recebe o apoio de todos da AMG Motorsport e também dos pais e da namorada. Desde criança, os parentes acompanhavam o desempenho dele bem de perto. E hoje não é diferente.
- Meu pai e minha mãe vão em todas as corridas. Minha namorada deve ir a cerca de 80% delas. Os meus pais sempre me apoiaram. As mulheres sempre têm mais medo, mas meu pai sempre gostou. Na maioria das minhas corridas lá fora, eles sempre me acompanhavam. E aqui na Stock não é diferente - afirmou.
Se, nos últimos três anos, o piloto "beliscou" o título, ele quer mudar o roteiro nesta temporada. Com 71 pontos e na liderança do campeonato, Átila foi o primeiro a se garantir entre os dez competidores da SuperFinal. Sem planejar nada, mas sonhando com o troféu de 2011, o sorocabano já promete um prêmio para a equipe.
- Se eu conseguir, vou ser o campeão mais jovem da categoria. Para isso, eu tenho que ganhar primeiro. Mas pode deixar que se eu for, eu vou juntar o pessoal todo para a comemoração. E vai ter que ser uma festa com toda a equipe. Acho que uma viagem coletiva poderia ser um dos presentes - declarou.
Dono do carro 51 'promete' uma viagem coletiva para a equipe em caso de título (Foto: Fernanda Freixosa)
- Quando voltei para o Brasil, eu fiquei dois anos sem correr. Fui trabalhar na empresa da minha família e fiquei afastado das competições. Foi um momento muito triste da minha vida, porque fiquei longe daquilo que eu amo - lembrou.
- A minha volta foi bem diferente. Eu estava a dois anos sem pilotar e faltava um pouco de ritmo. Eu tinha aquela pressão de ter que andar bem logo de cara e ainda era minha primeira experiência com carro de turismo, que requer muito mais paciência, tem umas manhas. Mas depois que eu peguei, deu tudo certo - afirmou.
Após essa temporada sob a tutela de Jorginho, Átila mudou de equipe. O sorocabano acertou com a AMG Motorsport e recebeu os conselhos, de nada menos, que Ingo Hoffmann, o maior campeão da Stock Car, com 12 títulos conquistados. De lá para cá, foram três anos entre os classificados para a SuperFinal, mas o tão sonhado título ainda não veio. Nada que desanime Átila.
para a SuperFinal de 2011 (Foto: Fernanda Freixosa)
Com três vitórias, dez pódios e duas pole positions na Stock, o piloto sorocabano recebe o apoio de todos da AMG Motorsport e também dos pais e da namorada. Desde criança, os parentes acompanhavam o desempenho dele bem de perto. E hoje não é diferente.
- Meu pai e minha mãe vão em todas as corridas. Minha namorada deve ir a cerca de 80% delas. Os meus pais sempre me apoiaram. As mulheres sempre têm mais medo, mas meu pai sempre gostou. Na maioria das minhas corridas lá fora, eles sempre me acompanhavam. E aqui na Stock não é diferente - afirmou.
Se, nos últimos três anos, o piloto "beliscou" o título, ele quer mudar o roteiro nesta temporada. Com 71 pontos e na liderança do campeonato, Átila foi o primeiro a se garantir entre os dez competidores da SuperFinal. Sem planejar nada, mas sonhando com o troféu de 2011, o sorocabano já promete um prêmio para a equipe.
- Se eu conseguir, vou ser o campeão mais jovem da categoria. Para isso, eu tenho que ganhar primeiro. Mas pode deixar que se eu for, eu vou juntar o pessoal todo para a comemoração. E vai ter que ser uma festa com toda a equipe. Acho que uma viagem coletiva poderia ser um dos presentes - declarou.
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