'EE de Bolsa' se arrisca no Slack Line, a mais nova moda das praias cariocas
Clicia Oliveira, repórter do GLOBOESPORTE.COM, foi conferir na Barra da Tjuca, Rio de Janeiro, o esporte que surgiu nos EUA e virou febre no Brasil
O Slack Line surgiu através de escaladores, na Califórnia, EUA, que prendiam suas cordas e tentavam se equilibrar enquanto o mau tempo não permitia subir a montanha. Dali, uma simples fita tensionada presa entre dois pontos evoluiu para se tornar um esporte emocionante e desafiador. Dentro do Slack, outras modalidades, como o High Line, voltado para altitude, e o Trick Line, para manobras, também surgiram. Em todos eles, concentração e equilíbrio são a chave para não terminar no chão.
Da América do Norte, a moda veio parar no Brasil. Tanto os parques do interior quanto as praias do litoral se tornaram palco para os aficionados pelo esporte. No Rio de Janeiro, mais precisamente nas areias da Barra da Tijuca, a repórter do GLOBOESPORTE.COM Clicia Oliveira foi conferir a habilidade de um grupo de jovens, entre eles algumas meninas, que fazem do Slack Line mais um item essencial do estilo de vida
Repórter Clicia Oliveira em cima do Slack Line
(Foto: Reprodução/GLOBOESPORTE.COM)Juliana Dias, umas das mais experientes, conta que ficava olhando os meninos pulando e se arriscando sobre a corda e deciciu tentar também. Pediu a um amigo para montar o Slack e a ensinar os primeiros passos. Desde então, ela vem treinando direto nas férias há uns dois meses:
- É um esporte que exige querer se superar sempre e dá para os dois sexos. É você contra você mesmo.
Pedro Andrade, idealizador de um site que difunde o esporte no Brasil, explica as regras para quem quer conseguir ficar em pé sem cair, uma exigência básica inicial para evoluir:
- Você tem que posicionar o seu pé o máximo com a coluna reta para subir bem retinho e não perder muita energia tentando se consertar depois. Os braços têm que ficar lá no alto para deixar as articulações bem soltas mesmo. Além disso, tem que fixar sempre um ponto que você não pode parar de olhar, pois no começo é importante se manter concentrado olhando sempre para um ponto fixo.
Clicia Oliveira não poderia deixar de tentar ficar em cima do Slack Line. Mas, mesmo com uma "ajudinha" para se equilibrar a repórter viu como é complicado dar poucos passos na fita para quem nunca teve contato com o esporte. De consolo serviu a companhia da mãe de Juliana, que também se arriscou, mas acabou caindo na areia.
Siga o EE de Bolsa no twitter: @eedebolsa
Da América do Norte, a moda veio parar no Brasil. Tanto os parques do interior quanto as praias do litoral se tornaram palco para os aficionados pelo esporte. No Rio de Janeiro, mais precisamente nas areias da Barra da Tijuca, a repórter do GLOBOESPORTE.COM Clicia Oliveira foi conferir a habilidade de um grupo de jovens, entre eles algumas meninas, que fazem do Slack Line mais um item essencial do estilo de vida
Repórter Clicia Oliveira em cima do Slack Line(Foto: Reprodução/GLOBOESPORTE.COM)
- É um esporte que exige querer se superar sempre e dá para os dois sexos. É você contra você mesmo.
Pedro Andrade, idealizador de um site que difunde o esporte no Brasil, explica as regras para quem quer conseguir ficar em pé sem cair, uma exigência básica inicial para evoluir:
- Você tem que posicionar o seu pé o máximo com a coluna reta para subir bem retinho e não perder muita energia tentando se consertar depois. Os braços têm que ficar lá no alto para deixar as articulações bem soltas mesmo. Além disso, tem que fixar sempre um ponto que você não pode parar de olhar, pois no começo é importante se manter concentrado olhando sempre para um ponto fixo.
Clicia Oliveira não poderia deixar de tentar ficar em cima do Slack Line. Mas, mesmo com uma "ajudinha" para se equilibrar a repórter viu como é complicado dar poucos passos na fita para quem nunca teve contato com o esporte. De consolo serviu a companhia da mãe de Juliana, que também se arriscou, mas acabou caindo na areia.
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