Herói e vilão, Diego Souza minimiza pressão fora: 'Não é bicho-papão'
Meia fez dois gols longe de casa, na Libertadores, mas já foi expulso. E diz que time está vacinado contra estádios cheios, como será contra o Lanús
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partida de São Januário (Foto: EFE)
- As equipes têm aprendido a jogar bem fora de casa, não vêm ficando atrás. Não é mais o bicho papão que era antes. Taticamente tem sido mais fácil, é só não se intimidar. Até os jovens estão tranquilos. Não conheço o estádio, mas os argentinos sempre põem pressão. Estamos acostumados, jogamos partidas assim e estamos vacinados contra isso - acredita Diego Souza.
O técnico Cristóvão Borges ainda ressaltou que estes jogadores já passaram por situações parecidas em 2011, na Copa Sul-Americana, contra Universitário-PER, Aurora-BOL e Universidad de Chile, para o qual caiu nas semifinais, após derrota por 2 a 0:
- Eles já estão acostumados com a atmosfera da torcida. Não só em Libertadores, mas na Sul-Americana também. Realmente não é simples ter uma equipe e uma torcida motivadas para passar de fase. As dificuldades são naturais, são argentinos, aguerridos, mas também seremos.
Com a vitória, por 2 a 1, conquistada em casa, o Gigante da Colina joga por um empate em Buenos Aires, na próxima quarta-feira, para se classificar. Caso o time argentino vença por 1 a 0 ou por dois gols de diferença, segue na competição. Vitória do Lanús por um gol, mas com o Vasco marcando dois ou mais gols (3 a 2, por exemplo) dá a vaga ao time carioca. Uma vitória de 2 a 1 da equipe da casa levará a decisão para os pênaltis.
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