Oposição reage, e votação da Lei Geral da Copa deve ficar para quinta
Requerimento de urgência é aprovado, mas governo não conseguiu acordo para antecipar votação
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O Senado aprovou no fim da tarde desta terça-feira o requerimento que
concede caráter de urgência à tramitação da Lei Geral da Copa. Com isso,
o projeto não terá mais que passar pelas quatro comissões por onde
tramitava na casa e será apreciado diretamente no plenário.
No entanto, a votação não deve ser realizada nesta quarta-feira, como desejavam os líderes do governo. A oposição não concordou com a proposta governista e exigiu o cumprimento do regimento interno do Senado, que prevê um prazo de duas sessões deliberativas para votação de projetos em caráter de urgência. Com isso, a Lei Geral da Copa só deve ser incluída na pauta de votações da próxima quinta-feira.
Senador Eduardo Braga acredita que lei será votada na quinta (Foto: Fabrício Marques /Globoesporte.com)
- Até poucos minutos antes do início da sessão plenária de hoje
[terça], havia um acordo de pé. Tomei conhecimento no início da plenária
de que o acordo teria caído. Mas vamos ver. Talvez possamos recompor o
acordo para votarmos amanhã [quarta]. Se não for possível, na
quinta-feira nós votamos - disse o líder do governo, senador Eduardo
Braga (PMDB-AM).
Se não for votada nesta semana, a Lei Geral da Copa corre o risco de não ser apreciada pelo Senado no primeiro semestre do ano. Isso porque, novas medidas provisórias devem ser encaminhadas pra o plenário na próxima semana, travando a pauta de votações.
No entanto, a votação não deve ser realizada nesta quarta-feira, como desejavam os líderes do governo. A oposição não concordou com a proposta governista e exigiu o cumprimento do regimento interno do Senado, que prevê um prazo de duas sessões deliberativas para votação de projetos em caráter de urgência. Com isso, a Lei Geral da Copa só deve ser incluída na pauta de votações da próxima quinta-feira.
Se não for votada nesta semana, a Lei Geral da Copa corre o risco de não ser apreciada pelo Senado no primeiro semestre do ano. Isso porque, novas medidas provisórias devem ser encaminhadas pra o plenário na próxima semana, travando a pauta de votações.
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