Em fase de mudanças, base do Vasco vê primeiro adeus. Galvão deve entrar
Humberto Rocha era coordenador há quatro anos e antecipou sua saída. Ex-zagueiro é favorito para cargo em setor vai se transferir para Itaguaí
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trabalhava no Avaí. Agora, deve assumir cargo no
Rio (Foto: Gustavo Rotstein / Globoesporte.com)
- É uma coisa que estamos conversando há bastante tempo, mas não tem nada definido. Ainda tem gente trabalhando lá. Vamos aguardar - despistou o capitão da equipe campeã da Libertadores, namoro antigo do Vasco, que já o sondou para ser o executivo no profissional.
Ainda neste mês de setembro está prevista a transferência da estrutura para o CT de Itaguaí, alugado pelo empresário Pedrinho Vicençote. O local está em fase final de reformas e, após ser alvo de investigação do Ministério Público devido às condições precárias - Wendel Venâncio, de 14 anos, morreu enquanto realizava um teste -, agora operará com o aval de todas as esferas.
Por problemas financeiros, a diretoria chegou a suspender as viagens de olheiros, que se refletiu em queda de qualidade, já que a captação de reforços é um dos meios mais produtivos para se revelar talentos. Uma das provas é o volante Romulo, piauiense que chegou a São Januário com 18 anos, em 2009, vindo do futebol pernambucano. Convocado para a seleção brasileira, foi vendido em junho por R$ 20 milhões para o Spartak Moscou, da Rússia.
A tendência é que outros nomes ainda deixem o Vasco. Se for confirmado, Galvão deve vir junto a outros ex-jogadores, como Sorato, que investiu na carreira de treinador, para retomar uma identidade e mudar a linha de trabalho. Há uma corrente que jamais aprovou a escolha de pessoas próximas ao presidente Roberto Dinamite para cargos técnicos e diretivos. O ex-zagueiro passou pela função de gerente no Grêmio e no Avaí nos últimos três anos.
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