Musa do MMA é repórter por um dia
e mostra bastidores do Jungle Fight
'São mais ou menos três dias, com mais de 100 profissionais trabalhando
24 horas', diz Wallid Ismail ao ser entrevistado pela ring girl Geisa Vitorino
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Geisa entrevistou lutadores, como Ildemar Marajó e Ralph Loren, fazendo aquecimento e bandagem nas mãos antes de entrarem na jaula, os árbitros, os médicos que ficam de prontidão em caso de alguma lesão, cinegrafista, repórter, a outra ring girl, entre outras figuras que fizeram parte do evento. O presidente do Jungle, o ex-lutador Wallid Ismail, comentou o grande trabalho que dá organizar toda a estrutura:
- São mais ou menos três dias, com mais de 100 profissionais trabalhando 24 horas. Realmente o Jungle está crescendo bastante, e no ano que vem vamos fazer 18 edições. O time é muito bom, temos uma equipe muito forte hoje, e vou dizer uma coisa para vocês: o céu é o limite. Nós somos o maior evento da América Latina, e agora estamos trabalhando incansavelmente para nos consolidar como o segundo maior do mundo, só atrás do UFC. É um trabalho árduo, mas graças a Deus estamos crescendo a cada dia.
- Poderíamos marcar uma lutinha. Minhas especialidades são boxe e muay thai. A gente poderia fazer um treino, de repente - disse ela, que recebeu a resposta afirmativa de Priscila.
Nas lutas principais do Jungle Fight 44, Ildemar Marajó finalizou Ederson Lion e avançou à final do cinturão dos médios; Fabiano Soldado bateu Alexandre Capitão por decisão unânime dos jurados e foi à decisão do título dos penas; e Dimitry Zebroski venceu Agustin Acuña por nocaute técnico para ir à final dos leves. No duelo de comunidades, Sidney Abedi, de Vila Cruzeiro, superou Ralph Loren, da Rocinha, também por nocaute técnico e carimbou uma vaga na semifinal dos moscas.
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