Vice do TUF Brasil 1, Sergio Moraes vê argentino como favorito no reality
Peso-meio-médio reclama de edição da segunda temporada do programa e diz que primeira temporada foi melhor: 'Sempre seremos a primeira, né'
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título do TUF Brasil 2 (Foto: Divulgação/UFC)
- É difícil falar, eu acho que pelo que ele está mostrando na casa, pelo foco, pela estratégia, eu aposto no argentino. Ele vem surpreendendo, é muito agressivo, e cumpre a missão. Isso é fundamental. Mas a gente sabe que, depois que o programa termina, você volta para casa e (o camp para a luta) é com seu time, cada um pode ficar mais forte - afirmou Serginho em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM.
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Hoje um peso-meio-médio já estabelecido no UFC, com duelo marcado contra Neil Magny no UFC 163, em 3 de agosto no Rio de Janeiro, Serginho vem assistindo ao TUF Brasil 2 com a perspectiva de quem esteve dentro da casa. O lutador reclamou que, desta vez, a produção não mostrou tanto o lado dos treinos e da preparação, embora admita se divertir com algumas brincadeiras.
- Eu estou gostando, mas acho que a edição do programa está dando muita ênfase nas brincadeiras e menos na competição. Acho que na última edição era mais focado nos treinos. Agora eles estão dando menos ênfase nas brincadeiras, chegando nas semifinais, exceto por essa última que o time do Werdum pegou o "Mini-mim"... Ele ficou muito p***, e aí quando eles pegam o cara assim, a gente encarna mais, né... (risos) O (Fabrício) Werdum é muito engraçado. A temporada está boa, mas eles podiam dar mais ênfase no treinamento. Sei que a galera estava treinando muito lá dentro.
- A número 1 é sempre a número 1, "pera" lá! Sempre seremos a primeira, né. Eles são o número 2, está ótimo pra eles (risos) - brincou.
Os efeitos da segunda temporada sobre seus participantes ainda será sentido ao fim do programa, mas sobre Serginho e seus companheiros é fácil de se ver. O paulista se mudou para Curitiba para treinar com André Dida, treinador de striking da equipe de Wanderlei Silva no reality, e foi seguido por outros dois colegas, Francisco Massaranduba e Godofredo Pepey.
- Todo mundo se identificou com a forma de treinamento do Dida, ele conversou muito com a gente na casa, e todo mundo sabe o nível do Dida na trocação, é um dos tops no Brasil. Ele tem muita coisa a passar, muita malícia. Automaticamente, a galera veio aqui dar treino, foi gostando, e cada vez está entrando mais gente aqui - contou Serginho.
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