Mesmo com vitória, Demian Maia reconhece erros em seu jogo
Brasileiro bate Ryan LaFlare na luta principal do UFC Rio 6, mas admite que precisa pensar em usar mais o ground and pound quando não consegue a finalização
O domínio de Demian Maia na luta principal do UFC: Maia x LaFlare, na madrugada deste sábado para domingo, no Maracanãzinho, foi claro. Afiado nas quedas, ele conseguiu levar o americano para o chão com certa facilidade, mas não encontrou espaço para finalizar o rival. Na coletiva de imprensa, o lutador foi questionado sobre o motivo de não ter trabalhado mais no ground and pound, especialmente utilizando os cotovelos, e o brasileiro reconheceu que é uma área do seu jogo na qual ainda precisa evoluir.
- Acho que a minha origem é muito o jiu-jítsu, então eu geralmente vou buscar sempre o controle e a finalização. É meu estilo, mas é uma coisa que tenho que melhora. Nessa arte marcial que a gente ama tanto, a gente busca não machucar o oponente e sim finalizar. Lógico que estou lá para ganhar, tenho que fazer o que precisar, mas isso está tão arraigado em mim que vou sempre buscar a finalização. Dificilmente vou me preocupar mais em machucar que em finalizar. Isso faz parte do jiu-jítsu e por isso é a melhor arte marcial do mundo. Como atleta, preciso melhorar essa parte e vou melhorar - afirmou.
Com duas vitórias consecutivas, Demian, que é o sétimo colocado da divisão dos meio-médios (até 77kg), evitou apontar nomes que ele gostaria de enfrentar em seu próximo combate, mas pediu para ser colocado outras vezes no posto de protagonista do evento, fazendo a luta principal ou, no máximo, a co-luta principal.
- Isso não depende de mim. Eu gostaria, quanto mais eu puder fazer luta principal ou co-luta principal será muito importante. Sei que tenho mais alguns anos de carreira e quero fazer o melhor que puder nos anos que me restam para tentar disputar de novo o cinturão - concluiu.
- Acho que a minha origem é muito o jiu-jítsu, então eu geralmente vou buscar sempre o controle e a finalização. É meu estilo, mas é uma coisa que tenho que melhora. Nessa arte marcial que a gente ama tanto, a gente busca não machucar o oponente e sim finalizar. Lógico que estou lá para ganhar, tenho que fazer o que precisar, mas isso está tão arraigado em mim que vou sempre buscar a finalização. Dificilmente vou me preocupar mais em machucar que em finalizar. Isso faz parte do jiu-jítsu e por isso é a melhor arte marcial do mundo. Como atleta, preciso melhorar essa parte e vou melhorar - afirmou.
Com duas vitórias consecutivas, Demian, que é o sétimo colocado da divisão dos meio-médios (até 77kg), evitou apontar nomes que ele gostaria de enfrentar em seu próximo combate, mas pediu para ser colocado outras vezes no posto de protagonista do evento, fazendo a luta principal ou, no máximo, a co-luta principal.
- Isso não depende de mim. Eu gostaria, quanto mais eu puder fazer luta principal ou co-luta principal será muito importante. Sei que tenho mais alguns anos de carreira e quero fazer o melhor que puder nos anos que me restam para tentar disputar de novo o cinturão - concluiu.
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