André Galvão revela conversas com evento asiático para fazer luta de MMA
Colecionador de títulos no jiu-jítsu e com passagens por eventos como Strikeforce
e Dream, faixa-preta avisa: "Se pagarem a minha bolsa, eu luto MMA tranquilamente"
Campeão da superluta do ADCC 2015 ao derrotar Roberto Cyborg, André Galvão tem sete lutas de MMA na carreira. Apesar de não entrar no cage há cinco anos, o faixa-preta de jiu-jítsu não descarta calçar as luvas novamente. Inclusive, ele revela que está negociando com eventos do continente asiático.
Com cinco vitórias e duas derrotas no cartel, Galvão, em entrevista aoCombate.com, garante que não abandonará a arte suave, mas reforça que está disposto a entrar no cage, caso algum evento cubra a sua pedida em termos financeiros.
- Luto MMA a qualquer hora. Se pagarem a minha bolsa, eu luto MMA tranquilamente. Não que seja pela bolsa, mas o gasto é grande. Eu deixaria de dar seminários, aulas, dentre outras coisas. Há o gasto com uma equipe, treinadores, alimentação, médico, fisioterapia... Se valer a pena, eu luto. Hoje eu treinaria de outra forma. Não largo o jiu-jítsu para nada. Estou mais estabilizado do que na época em que eu lutava. Tenho minha academia, minha equipe, meu trabalho com o jiu-jítsu. Se eu lutasse hoje, continuaria treinando com meus alunos e faria o meu jiu-jítsu. Mas para que isso aconteça eles devem me pagar uma boa bolsa. Estamos conversando com o eventos da Ásia, então pode ser que eu lute novamente - declarou o tricampeão mundial, que teve passagem por organizações como Strikeforce e Dream.
Enquanto negocia com eventos de MMA, André Galvão tem um desafio marcado para daqui a dois anos, quando acontecerá - ainda sem local definido - a próxima edição do ADCC. Por ter vencido a superluta, ele irá enfrentar o campeão absoluto Cláudio Calasans, seu amigo e companheiro de equipe. E, a despeito da amizade, eles vão medir forças no tatame, colocando o profissionalismo em primeiro lugar.
Com cinco vitórias e duas derrotas no cartel, Galvão, em entrevista aoCombate.com, garante que não abandonará a arte suave, mas reforça que está disposto a entrar no cage, caso algum evento cubra a sua pedida em termos financeiros.
- Luto MMA a qualquer hora. Se pagarem a minha bolsa, eu luto MMA tranquilamente. Não que seja pela bolsa, mas o gasto é grande. Eu deixaria de dar seminários, aulas, dentre outras coisas. Há o gasto com uma equipe, treinadores, alimentação, médico, fisioterapia... Se valer a pena, eu luto. Hoje eu treinaria de outra forma. Não largo o jiu-jítsu para nada. Estou mais estabilizado do que na época em que eu lutava. Tenho minha academia, minha equipe, meu trabalho com o jiu-jítsu. Se eu lutasse hoje, continuaria treinando com meus alunos e faria o meu jiu-jítsu. Mas para que isso aconteça eles devem me pagar uma boa bolsa. Estamos conversando com o eventos da Ásia, então pode ser que eu lute novamente - declarou o tricampeão mundial, que teve passagem por organizações como Strikeforce e Dream.
Enquanto negocia com eventos de MMA, André Galvão tem um desafio marcado para daqui a dois anos, quando acontecerá - ainda sem local definido - a próxima edição do ADCC. Por ter vencido a superluta, ele irá enfrentar o campeão absoluto Cláudio Calasans, seu amigo e companheiro de equipe. E, a despeito da amizade, eles vão medir forças no tatame, colocando o profissionalismo em primeiro lugar.
- O Calasans é disciplinado e tem muita técnica. Eu comecei a treinar judô na academia do pai dele em São José dos Campos (SP), antes de conhecer o jiu-jítsu, por volta dos meus 12 anos de idade. Ele sempre foi dedicado ao esporte, foi muito bom vê-lo conquistar este título merecido. É uma situação chata lutar contra um amigo, mas somos profissionais e vamos encarar isso da forma mais amigável e profissional que pudermos. Em dois anos muita coisa pode acontecer, mas acredito que a luta irá acontecer.
Amigo pessoal de Anderson Silva - de quem afiou o jiu-jítsu diversas vezes - Galvão visitou a academia do ex-campeão do Ultimate em Los Angeles, na última semana, porém, a conversa foi breve.
- Eu tinha marcado um encontro com o Joinha antes e depois passei lá na academia. Lyoto também estava na área. Batemos um papo sobre luta, política no Brasil, dieta... Foi legal.
O Anderson havia acabado de treinar jiu-jítsu quando eu cheguei lá. Foi rápido. Acredito que o Anderson esteja em fase de manutenção. Daqui a pouco ele estará lutando novamente.
- Eu tinha marcado um encontro com o Joinha antes e depois passei lá na academia. Lyoto também estava na área. Batemos um papo sobre luta, política no Brasil, dieta... Foi legal.
O Anderson havia acabado de treinar jiu-jítsu quando eu cheguei lá. Foi rápido. Acredito que o Anderson esteja em fase de manutenção. Daqui a pouco ele estará lutando novamente.
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