Riqueza, beleza e diversão: as "férias" de Sharapova até o retorno na China
Russa volta ao circuito em Wuhan nesta segunda, quase três meses sem competir devido a lesão na perna. Veja o que a musa fez durante o tempo afastada dos torneios
Foram quase três meses em que aconteceu de tudo um pouco. Maria Sharapova não entra em quadra desde a queda nas semifinais de Wimbledon diante de Serena Williams, no começo de julho. Uma lesão na perna a afastou do circuito e ela retorna à ação nesta semana, por meio de um convite para disputar o WTA de Wuhan, na China. Apesar da longa recuperação, que a fez desistir do US Open em agosto, a atual número 3 do mundo soube converter o tempo livre a seu favor. Confira abaixo o que a tenista russa fez desde que jogou pela última vez.
Por ser cabeça de chave em Wuhan, Sharapova estreia já na segunda rodada, na manhã desta segunda-feira (noite na China). A primeira adversária da ex-líder do ranking é a tcheca Barbora Strycova (40ª), que passou pela húngara Timea Babos (76ª) na primeira fase, por 2 sets a 0, parciais de 7/6(9) e 6/2. A russa parou nas oitavas de final na edição do ano passado.
DESCANSO E DIVERSÃO
Dias depois da eliminação em Wimbledon, Maria Sharapova foi curtir um período de descanso do circuito. O principal destino escolhido foi Montenegro. Lá a tenista aproveitou as belas praias para se bronzear e recuperar as energias para a sequência da temporada.
Mas então Sharapova foi acometida pela lesão na perna e ficou fora dos WTAs de Toronto e de Cincinnati, além do US Open. As viagens e os torneios deram espaço para um tempo livre que ela soube aproveitar bem. Se arriscar no golfe e nas ondas foram algumas das atividades de lazer da russa. Mas a tenista também busca aproveitar as cidades por onde passa, e dias antes de estrear em Wuhan, ela foi prestigiar um espetáculo local.
MÁQUINA DE DINHEIRO
Não é à toa que Maria Sharapova é a atleta feminina mais bem paga do mundo há 11 anos ininterruptos, de acordo com a revista Forbes. Os contratos que tem com empresas chegam a extrapolar em apenas 12 meses o que já acumulou com premiações de torneios em toda a carreira. Só entre junho de 2014 e o mesmo mês de 2015, ela embolsou ao todo US$ 29,7 milhões (R$ 117,9 milhões).
Agosto foi um mês movimentado nesse sentido para Sharapova. Fora de ação justo na época dos torneios de quadra dura na América do Norte, a russa não deixou de brilhar. Se promoveu sendo capa da revista Australian Tennis, participou de ações em Nova York ao lado de grandes tenistas apoiados pela Nike (Roger Federer, Rafael Nadal, Serena Williams, entre outros), virou até adversária virtual do torcedor num game patrocinado para o US Open. Como embaixadora da Porsche, também promoveu os carros da montadora alemã: duas máquinas lado a lado.
TREINAR É BOM
Maria Sharapova chegou a tentar disputar o US Open. Até treinou no complexo em Flushing Meadows, sede do Grand Slam americano. Mas o incômodo na perna persistiu e ela preferiu se ausentar da competição. A rotina não mudou muito em seguida. Para voltar ao circuito o mais próxima do 100%, a tenista não parou de treinar. Vale até se exercitar em lugares fora da quadra, como na praia, e ter uma ajuda da tecnologia.
GENTE COMO A GENTE
Maria Sharapova pode ser famosa, mas não se esqueça que ela é uma menina como qualquer outra. A "Sharapova tenista" dá lugar para a "Maria mulher" em várias postagens da russa nas redes sociais.
As fotos de comida são uma das imagens que devem aparecer mais na sua timeline. No caso de Maria, ela é dessas pessoas que, além dos talheres e guardanapos, adicionaram o celular aos itens imprescindíveis para uma refeição. Por mais simples ou típico que seja, qualquer comida merece uma foto. É o caso de quando ela provou um stroopwafel em Amsterdã, depois da eliminação em Wimbledon.
Fotos de espelho Maria não tira muitas. Porém, quando dá na telha, lá está ela tirando fotos de si mesma. Se você sente algum pingo de vergonha por encher seu Instagram de fotos assim, não se preocupe. Nesse tempo parada, Maria também tirou foto estilosa no banheiro. Só não teve biquinho...
Todos temos uma criança interior ainda viva. Maria não teve problemas em mostrá-la para todo o mundo. Olha essa foto dela brincando com nada mais nada menos que bolhas de sabão. Nostalgia demais.
A China é longe. Muito longe. Longe até mesmo para Maria, que nasceu na Rússia, mas mora nos Estados Unidos e está acostumada a viajar pelo mundo. A vontade de voltar a disputar os torneios do circuito é grande, mas, até chegar em Wuhan, Maria sofreu. Imagina encarar um dia inteiro de viagem de avião (ou até mais)... muito entediante. Tão entediante que merece uma foto mostrando todo o tédio.
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