Treinador quer adversário de "nome forte" para Massaranduba no Ultimate
Líder da Evolução Thai, André Dida quer que ex-participante do TUF Brasil enfrente outro adversário de alto nível para que disputa de cinturão vire realidade em 2017
Francisco Massaranduba faturou a vitória mais expressiva da carreira ao bater Ross Pearson, por pontos, no "UFC: Dillashaw x Cruz", dia 17 de janeiro. Após subir mais um degrau no peso-leve, onde soma cinco triunfos consecutivos, o brasileiro deverá receber um desafio ainda mais duro em seu próximo compromisso. Esta é a aposta de André Dida, treinador do atleta e líder da Evolução Thai.
Em entrevista ao Combate.com, Dida acredita em uma "pedreira" ainda maior para o ex-participante do TUF Brasil e afirma que abril ou maio são bons meses para Massaranduba retornar ao octógono.
- Estou muito feliz com essa vitória. A minha cobrança é explorar o melhor dos atletas. O Massaranduba pode oferecer ainda mais do que foi nessa luta. E, mesmo sem usar todas as armas, ganhou. É um atleta completo, tem muito o que mostrar ao público. É excepcional, dedicado, ainda não atingiu o ápice de conhecimento dentro da luta. Foi uma vitória boa para ele, para a equipe. Ele passou para a próxima fase, queremos um outro cara com nome forte no UFC para que o Massara chegue ao cinturão, que é o objetivo de todos os atletas. O Massaranduba é nota dez, merece tudo o que está colhendo e o melhor dele ainda está por vir.
Embora esteja satisfeito com o resultado, Dida garante que Massaranduba tinha capacidade para despachar o oponente antes do fim dos três rounds.
- A nossa tática final era o jiu-jítsu, por saber que a área mais fraca do Pearson era o chão. Em pé, queria muito chute na cabeça e joelhada, além de uma sequência grande de boxe. Falei para o Massara: "Você ganhou a luta, mas não deixou todo o nosso treinamento no octógono". Taticamente, ele lutou 50%. Ele tinha poder para nocautear ou finalizar. Se ele jogasse uma joelhada projetada, ele desligaria o Pearson.
Em entrevista ao Combate.com, Dida acredita em uma "pedreira" ainda maior para o ex-participante do TUF Brasil e afirma que abril ou maio são bons meses para Massaranduba retornar ao octógono.
- Estou muito feliz com essa vitória. A minha cobrança é explorar o melhor dos atletas. O Massaranduba pode oferecer ainda mais do que foi nessa luta. E, mesmo sem usar todas as armas, ganhou. É um atleta completo, tem muito o que mostrar ao público. É excepcional, dedicado, ainda não atingiu o ápice de conhecimento dentro da luta. Foi uma vitória boa para ele, para a equipe. Ele passou para a próxima fase, queremos um outro cara com nome forte no UFC para que o Massara chegue ao cinturão, que é o objetivo de todos os atletas. O Massaranduba é nota dez, merece tudo o que está colhendo e o melhor dele ainda está por vir.
Embora esteja satisfeito com o resultado, Dida garante que Massaranduba tinha capacidade para despachar o oponente antes do fim dos três rounds.
- A nossa tática final era o jiu-jítsu, por saber que a área mais fraca do Pearson era o chão. Em pé, queria muito chute na cabeça e joelhada, além de uma sequência grande de boxe. Falei para o Massara: "Você ganhou a luta, mas não deixou todo o nosso treinamento no octógono". Taticamente, ele lutou 50%. Ele tinha poder para nocautear ou finalizar. Se ele jogasse uma joelhada projetada, ele desligaria o Pearson.
O peso-leve é uma das categorias mais movimentadas - e acirradas - do Ultimate. Desta forma, Dida garante que Massaranduba precisará de mais duas ou três vitórias para, em 2017, ser cotado para disputar o cinturão.
- Ele ainda tem que fazer sete ou oito vitórias, seria uma para ele ficar bem cotado. O trabalho é feito sempre para chegar lá em cima. Esse ano ele deve fazer mais umas duas e fechando com vitória, o UFC mesmo vai colocá-lo para disputar o cinturão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário