Bombeiro: Martelotte reassume para apagar mais um incêndio na Vila
Interino comandou o Santos de 22 de setembro a 5 de dezembro, substituindo Dorival Júnior. Agora, está de volta
(Foto: Adilson Barros / Globoesporte.com)
Acabou ficando 16 jogos no comando da equipe, com cinco vitórias, seis empates e cinco derrotas. Dirigiu o time até a última rodada do campeonato nacional. Agora, ele volta para cobrir a vaga de Adilson Batista, demitido por pressão da torcida no último domingo. Comandará a equipe alvinegra contra o Cerro Porteño-PAR, nesta quarta-feira, às 21h50m (horário de Brasília), na Vila Belmiro, pela Taça Libertadores,
Martelotte afirma que a situação agora é diferente. Da última vez, ele pegou o time no dia do clássico, com os jogadores concentrados, não teve tempo de fazer nenhum treino. Além disso, o Peixe praticamente já não tinha mais chances de título. Agora, ele pôde fazer um coletivo e o time está em começo de temporada, brigando por Paulistão e Taça Libertadores.
- Quando eu assumi da primeira vez, o mais difícil era encontrar algo para motivar os jogadores. Agora, não. Temos a Libertadores. Desde que conquistamos a Copa do Brasil, se pensa nisso aqui. Então, é algo completamente diferente – explica.
Para o interino, o Santos precisa voltar a marcar forte as saídas de bola do adversário, como em 2010. Ele diz que a principal arma da equipe alvinegra são os contra-ataques.
- A retomada de bola e a partida em velocidade para o ataque ainda é o forte do Santos. E para roubar a bola, temos de marcar forte lá na frente. Se conseguirmos impor essa pressão, seremos naturalmente mais ofensivos.
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