Com Wheldon, Fórmula Indy chega à marca de 8 mortes em 20 temporadas
Média é de um óbito a cada dois anos e meio na categoria nos Estados Unidos
Outras categorias investiram em segurança e não têm que lidar com esta questão há alguns anos. A Fórmula 1, por exemplo, não vê mortes desde 1994, quando Ayrton Senna bateu na curva Tamburello em Imola, durante o GP de San Marino. A Nascar, a Stock Car americana, não tem óbitos desde 2001, quando Dale Earnhardt acertou o muro do tradicional oval de Daytona, na Flórida.
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Na extinta Cart (ou Champ Car), a morte de Greg Moore, em 1999, foi uma das mais impressionantes. O piloto havia machucado a mão no fim de semana, mas forçou a barra com os médicos para correr. Logo no início da corrida no superoval de Fontana, na Califórnia, ele perdeu o controle do carro, foi para a grama, capotou várias vezes e acertou o muro. O canadense ainda foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos na cabeça.
No mesmo ano, o uruguaio Gonzalo Rodriguez, que corria na Penske, perdeu a vida no circuito de Laguna Seca. Ele bateu nos pneus da curva do saca-rolha, foi lançado ao ar e caiu do outro lado da grade, na areia. O pescoço do piloto não resistiu ao impacto. Em 1996, Jeff Krosnoff sofreu um violento acidente na etapa de Toronto, no Canadá. Seu carro decolou e acertou um poste que estava colocado à frente da grade de proteção. Antes dele, o filipino Jovy Marcelo faleceu durante os treinos livres das 500 Milhas de Indianápolis, em 1992.
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