Rampage chama Brasil de 'Meca' do MMA e pede ring girls 'popozudas'
Principal atração estrangeira do UFC Rio III se diz encantado com o país e
mostra conhecer a língua portuguesa, com direito a expressão indiscreta
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O veterano vai enfrentar o brasileiro Glover Teixeira, que treina a alguns quilômetros do local da luta e terá o apoio maciço da torcida. Todavia, mesmo com uma oferta para fazer o combate em seu país, Rampage preferiu vir ao Brasil, curioso para sentir a energia do público local, bastante diferente da típica audiência americana.
- É por isso que aceitei esta luta. O UFC me ofereceu enfrentar o Glover Teixeira em Las Vegas ou no Brasil, e eu escolhi o Brasil, pois sempre quis vir para cá. Não é um segredo, os americanos ainda não estão por dentro do MMA ainda, é uma novidade para eles. Sempre lutei no Japão, e os fãs japoneses sempre foram meus favoritos. Mas vejo na TV os brasileiros muito empolgados com as lutas, sempre quis experimentar isso. Os fãs americanos precisam aprender a respeitar mais os lutadores. Sinto que os fãs brasileiros entendem mais de luta que os americanos, e o Brasil é a Meca do MMA. Os EUA certamente não são - contou Jackson.
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- Eles não têm brasileiras? O quê? Escute, o UFC precisa ter
brasileiras "popozudas"! Se eu mandasse no UFC, as coisas seriam
diferentes - afirmou o lutador.Apesar de estar no país pela primeira vez, Rampage confessou saber algumas palavras da língua portuguesa, ensinadas pelo amigo Anderson Gonçalves, também lutador de MMA. O americano hesitou em falar algumas expressões, mas acabou abrindo o jogo, soltando inclusive uma frase indiscreta:
- Obrigado... Bom dia... Tudo bom, tudo bem... Beleza... Chupa meu p... - disse, caindo na gargalhada.
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