Ceni minimiza discussão e diz que tem ótima relação com Ney: 'Do bem'
Goleiro ainda desmente dirigente sobre reunião para resolver o assunto logo após o jogo. Ele diz que só ficou sabendo da repercussão nesta quinta
Ney Franco (Foto: Marcelo Prado/Globoesporte.com)
- Para mim, não aconteceu absolutamente nada, foi coisa do jogo. No futebol, é normal gritar, tudo é longe. Não tem polêmica. Se tivesse qualquer problema, falaria aqui para vocês. Não tenho nada contra o Ney, é uma pessoa nota dez. Ele é o treinador e escolhe quem entra e quem sai. Eu apenas achei que o Cícero seria uma boa alternativa pela força que tem no jogo aéreo. Quando eu estava falando, nem era para o Ney, mas para o Éder (auxiliar-técnico) - afirmou o jogador, durante entrevista coletiva nesta quinta-feira.
O capitão são-paulino fez questão de deixar claro que sua relação com o comandante são-paulino é ótima.
- Ele é um cara do bem, coerente, de fácil convívio e super calmo. Mesmo que quisesse reclamar algo dele, não teria o que falar. Jogo de futebol não é novela, não somos atores, não tem ensaio. Quando se entra em campo, é para resolver, mas o que acontece no jogo fica no jogo - ressaltou.
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Rogério disse só ficou sabendo da repercussão que o episódio teve
quando se reapresentou para treinar nesta quinta-feira. O goleiro
desmente a informação do vice-presidente de futebol do clube, João Paulo
de Jesus Lopes. Segundo o dirigente, logo após a partida, houve uma
reunião entre o jogador, o técnico e o diretor de futebol Adalberto
Baptista.- Eu fiquei fazendo tratamento após o jogo e fui para casa. Estava sem internet e, por isso, não li nada. Hoje, quando cheguei, é que os assessores me falaram da polêmica que, sinceramente, não acho polêmica. Foi um fato normal de jogo, isso já aconteceu outras vezes, eu sempre procuro dar minha opinião para ajudar.
Para fechar, o camisa 1 revelou que o assunto foi encerrado em uma reunião envolvendo o treinador e o restante do elenco na sala de preleção do CT.
- Falamos sobre o incidente, que eu nem considero incidente, e sobre o jogo contra o Sport. Está tudo certo, existe uma hierarquia e tenho de respeitar. Dentro de campo, quem manda é o técnico. Fora dele, é o presidente e o diretor - finalizou.
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