Vascaína, família de Cícero aguarda finais, mas sonha com transferência
Segundo o irmão, Ricardo Gomes sempre quis trabalhar com o meia. Negociação só vai avançar após o desfecho da temporada do São Paulo
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interessados (Foto: Luis Pires / VipComm)
Apesar de ter entrado em campo 64 vezes, Cícero está em baixa no Tricolor paulista. O técnico Ney Franco alega que acertou a equipe com outras peças e o tem mantido o jogador no banco. Quando a notícia da aproximação com o Cruz-Maltino surgiu, os familiares, animados, entraram em contato com Jorge, mais conhecido como Juninho na cidade, um dos irmãos do meia.
- Há o interesse, sim, mas está muito no início. A maioria da família é vascaína e claro que quer vê-lo no Vasco um dia. Já me ligaram. Mas, além de tudo, são torcedores do Cícero, querem o bem dele. Eu mesmo já fui Bahia, Figueirense, Fluminense, Hertha Berlim e agora sou São Paulo (risos) - comentou Juninho, sem envolver a questão emocional no futuro do irmão.
Curiosamente, houve um desencontro. Quando treinava o São Paulo, Ricardo Gomes insistiu no reforço, que só foi parar no Morumbi pouco depois de sua saída. Desde então, segue observando-o, aguardando uma brecha no mercado para tentar de novo.
Aos 28 anos, Cícero desperta interesse de outros clubes, e o Vasco precisa formular uma proposta que supere os candidatos. Em dificuldades financeiras, o time da Colina tem nele um dos principais reforços da lista. O jogador ainda tem outro irmão, Thiago, e os pais são Nilza e Jorge.
O lateral-direito Elsinho, do Figueirense, está acertado, e um lateral-esquerdo, um volante e pelo menos mais um atacante são procurados. Outra prioridade é a renovação de Juninho.
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