Shogun não descarta treinos longe de casa: 'Se precisar, vou e como pedra'
Lutador brasileiro conta que não toma decisões sem consultar sua equipe
e que encara cada luta como se fosse a última oportunidade na carreira
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em Curitiba (Foto: Camila Cornelsen/Divulgação)
- Eu amo minha cidade, mas já treinei em São Paulo, em Los Angeles... E se, em determinado momento, eu perceber que preciso ir para a China, vou para lá e como pedra! Porque sou atleta e preciso pensar no melhor para a minha carreira. Mas, em termos de estrutura, tenho tudo que preciso aqui. Claro que também há o conforto proporcionado pela presença da minha família, mas, se fosse preciso buscar algo fora, eu buscaria - declarou o lutador em entrevista à revista "Rolling Stone Brasil", que publica matéria com o atleta em sua edição de dezembro.
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Shogun também assegurou que a decisão de permanecer em Curitiba não veio somente de sua cabeça, e que foi avalizada por sua equipe.
- Hoje eu não tomo nenhuma decisão sozinho. Tudo é pensado em conjunto com meus treinadores e com meu empresário - contou.
No momento, o foco é em Gustafsson, jovem de 25 anos com apenas uma derrota em 15 lutas, vindo de cinco vitórias consecutivas. O objetivo maior de Shogun, porém, é reconquistar o cinturão dos pesos-meio-pesados, perdido para o atual campeão, Jon Jones, em março de 2011.
- Tenho muito orgulho da minha carreira e do que conquistei. Mas ainda quero esse cinturão e vou atrás dele. Tento encarar cada luta como se fosse a última oportunidade - afirmou o brasileiro.
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