Luxa vê punição 'injusta', mas mede palavras e evita bronca à Conmebol
Técnico comentou suspensão de seis jogos aplicada pela entidada sul-americana após confusão diante do Huachipato, no Chile
(Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
- Há um tempo atrás eu sairia atropelando. Mas o que vai mudar? Absolutamente nada. Já está feito. Cabe a vocês (jornalistas).... Quem viu e participou fazer a análise. Ao meu ver foi totalmente injusta. Foi uma análise superficial. A provocação partiu deles. Mas se a Conmebol entendeu assim, só temos que lamentar. Não adianta nada sair xingando todo mundo - disse o treinador em entrevista coletiva.
Além de Luxa, o auxiliar Emerson da Rosa (suspenso por oito jogos) e o zagueiro Douglas Grolli (cinco jogos) também foram impedidos de participar das próximas partidas. Houve briga no estádio CAP, dia 18 de abril, após o 1 a 1. É provável que o outro auxiliar, Roger Machado, comande a equipe contra o Santa Fé, quarta-feira, na abertura das oitavas de final.
- Não chegou nada oficial. Tem que deixar isso acontecer. Mas em cima do que aconteceu é complicado entender. Quem estava lá e viveu o que vivemos, principalmente comigo. Eu só saí da confusão tentando chegar ao vestiário e rindo do que estava acontecendo. Se peguei seis jogos por isso, é um absurdo - completou o comandante.
- Se alguém tinha que ser suspenso era o treinador deles. Os caras tentaram me agredir e o punido fui eu? Foi um julgamento injusto. As imagens mostraram isso. Não falei nada que pudesse trazer essa ira toda para os caras. Mas já está feito - finalizou o treinador.
O Grêmio treina nesta terça-feira à tarde na Arena. Com portões fechados.
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