Após 'má sorte' no Grêmio, Cris chega ao Vasco falando em reinício
Zagueiro fala da importância de Juninho para o acerto e destaca Ricardo Gomes, ao seu lado na apresentação: 'Eu o tenho como ídolo'
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Contratado para dar experiência à zaga vascaína, Cris, de 36 anos, foi
apresentado nesta segunda-feira como novo reforço. Depois de uma rápida e
apagada passagem pelo Grêmio, ele chegou à Colina falando em recomeço. E
destacou a importância do amigo Juninho, seu companheiro no Lyon, para
iniciar a reviravolta no Rio de Janeiro.
- Somos amigos fora de campo, nos falamos sempre pelo telefone. Ele sabia da minha situação no Grêmio, conversamos, e chegou uma negociação, uma proposta, e não hesitei em momento algum, até porque minha saída do Grêmio estava fácil, então seria importante vir e recomeçar a mostrar meu futebol - disse Cris, que treinou antes de ser apresentado.
Cris foi apresentado pelo Vasco nesta segunda-feira (Foto: Gustavo Roststein)
Cris reconheceu que decepcionou no Tricolor gaúcho e citou as expulsões como suas grandes falhas.
- A expectativa estava em cima de toda a equipe do Grêmio montada para a Libertadores. Não gosto de falar em azar. Tive má sorte, fui expulso duas vezes. Sei da minha responsabilidade e dos meus erros. Agora é vida nova, página virada. Serviu como experiência, e agora é uma caminhada nova. O Brasileiro recomeça para mim, e quero ajudar de todas as formas possíveis.
Virada a página, o experiente atleta vê no Vasco um time promissor, com condições de almejar boas coisas no Campeonato Brasileiro.
- Quem conhece minha carreira sabe que ela foi feita de desafios, e nunca vou fugir deles. Se vim para cá, foi para jogar e para vencer. Hoje o Vasco tem um grupo bom, com jogadores jovens que querem mostrar serviço, e experientes. Tive uma conversa com o Juninho sobre isso. Ele quer vencer, e estou aqui para isso. Gosto de desafios, obstáculos e quero vencê-los.
Ao lado do ex-zagueiro Ricardo Gomes, atual diretor executivo do Vasco, o novo xerife cruz-maltino festejou o fato de ter sido recepcionado por alguém que tem como referência.
- Prazer muito grande receber essa camisa de pessoa tão especial como Ricardo. Eu, como zagueiro, o tenho como ídolo. Sempre bom rever amigos como Wendel, Juninho e Ricardo, com quem vivi coisas boas - completou ele, que como zagueiro do Lyon enfrentou Ricardo Gomes, ex-técnico de Bordeaux e Monaco.
Dedé foi outro ídolo citado por Cris, que atentou para os caminhos semelhantes trilhados por ele e pelo agora Mito cruzeirense.
- Não se pode fazer comparação. Cada um tem seu estilo. Dedé marcou história, foi ídolo no Vasco e é meu inverso. Eu fui ídolo no Cruzeiro e agora estou no Vasco. São desafios, e estou aqui para isso. Estou preparado. Quero pensar no coletivo para ajudar o Vasco a chegar no ponto mais alto.
O zagueiro, que deve vestir a camisa 3 do Vasco, se colocou à disposição de Dorival Júnior para enfrentar o Santos, nesta quarta-feira. Para estar em condição de jogo, o zagueiro precisará ter sua inscrição regularizada até o fim do expediente desta terça.
- Somos amigos fora de campo, nos falamos sempre pelo telefone. Ele sabia da minha situação no Grêmio, conversamos, e chegou uma negociação, uma proposta, e não hesitei em momento algum, até porque minha saída do Grêmio estava fácil, então seria importante vir e recomeçar a mostrar meu futebol - disse Cris, que treinou antes de ser apresentado.
- A expectativa estava em cima de toda a equipe do Grêmio montada para a Libertadores. Não gosto de falar em azar. Tive má sorte, fui expulso duas vezes. Sei da minha responsabilidade e dos meus erros. Agora é vida nova, página virada. Serviu como experiência, e agora é uma caminhada nova. O Brasileiro recomeça para mim, e quero ajudar de todas as formas possíveis.
Virada a página, o experiente atleta vê no Vasco um time promissor, com condições de almejar boas coisas no Campeonato Brasileiro.
- Quem conhece minha carreira sabe que ela foi feita de desafios, e nunca vou fugir deles. Se vim para cá, foi para jogar e para vencer. Hoje o Vasco tem um grupo bom, com jogadores jovens que querem mostrar serviço, e experientes. Tive uma conversa com o Juninho sobre isso. Ele quer vencer, e estou aqui para isso. Gosto de desafios, obstáculos e quero vencê-los.
Ao lado do ex-zagueiro Ricardo Gomes, atual diretor executivo do Vasco, o novo xerife cruz-maltino festejou o fato de ter sido recepcionado por alguém que tem como referência.
- Prazer muito grande receber essa camisa de pessoa tão especial como Ricardo. Eu, como zagueiro, o tenho como ídolo. Sempre bom rever amigos como Wendel, Juninho e Ricardo, com quem vivi coisas boas - completou ele, que como zagueiro do Lyon enfrentou Ricardo Gomes, ex-técnico de Bordeaux e Monaco.
Dedé foi outro ídolo citado por Cris, que atentou para os caminhos semelhantes trilhados por ele e pelo agora Mito cruzeirense.
- Não se pode fazer comparação. Cada um tem seu estilo. Dedé marcou história, foi ídolo no Vasco e é meu inverso. Eu fui ídolo no Cruzeiro e agora estou no Vasco. São desafios, e estou aqui para isso. Estou preparado. Quero pensar no coletivo para ajudar o Vasco a chegar no ponto mais alto.
O zagueiro, que deve vestir a camisa 3 do Vasco, se colocou à disposição de Dorival Júnior para enfrentar o Santos, nesta quarta-feira. Para estar em condição de jogo, o zagueiro precisará ter sua inscrição regularizada até o fim do expediente desta terça.
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