Musa do taekwondo, Talisca reprova uniforme sensual: 'Teria vergonha'
Mesmo assim, atleta da seleção brasileira garante que superaria o sentimento e teria coragem de vestir a sugestão que surgiu após o mundial de Puebla
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disse que usaria (Foto: Reprodução / Facebook)
Talisca acredita que as meninas ficariam com vergonha do novo uniforme, que deixaria o corpo da atleta mais exposto. Ela, porém, diz que apesar de não aprovar, aceitaria usar a nova vestimenta, mesmo com vergonha.
- Não achei muito legal. Vai ficar um pouco estranho, por ser muito justo. Se não for tão justo, fica legal, mas apertadinho eu não curti muito não. Acho que algumas meninas não vão gostar muito, mas não também ao ponto de ser algo tão negativo assim. Eu usaria, no início com um pouco de vergonha, mas depois acostumaria - explica Talisca.
Outros esportes fizeram algo parecido com a intenção de popularizar a modalidade. O vôlei de praia, por exemplo, diminuiu as medidas dos uniformes. O boxe, nas últimas Olimpíadas, deu as atletas a opção de competirem com shorts mais curtos ou saias.
- Nesse caso seria um pouco mais do apelo sensual da atleta. Pois vai aparecer mais o corpo da lutadora. Com certeza vão rolar cantadas, mas não vou ligar não (risos) - brinca a atleta.
Outra musa, Raphaela Gallacho também não aprova
Também eleita entre as 15 mais belas do taekwondo, a brasileira Raphaela Gallacho é mais firme quando o assunto é a reprovação ao possível novo uniforme. Para ela, a preocupação maior deve ser a proteção dos atletas e não a sensualidade.
- Eu não gostei muito desse uniforme não. Acho que não tem muito a ver, é apelar um pouco para a sensualidade, que não é legal dentro do dobo. Onde a gente vai colocar as proteções? Tem que se pensar em bem. Eu não acho ruins os nossos uniformes não.
No próximo final de semana, em Belém, Talisca e Raphaella disputam o Campeonato Brasileiro da modalidade.
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