Após evidências, Controladoria-Geral da União ordena investigação na CBV
Órgão vinculado ao Governo Federal pretende apurar uso indevido de R$ 20 milhões, oriundos do patrocínio do Banco do Brasil. Procedimento começa nos próximos dias
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A crise começou quando a ESPN veiculou reportagem revelando que a empresa do superintendente geral da CBV, Marcos Pina, tem um contrato para gerir toda a verba de patrocínio que a entidade recebe do banco. Até o fim do contrato, a companhia receberia R$ 10 milhões. Após a acusação, Pina renunciou ao cargo.
Pouco depois, outra reportagem da ESPN apontou que a empresa de Fábio André Azevedo, que foi dirigente da CBV e hoje atua na Federação Internacional de Vôlei (FIVB), teria recebido comissão de R$ 10 milhões para intermediar as negociações do contrato com o Banco do Brasil. Ary Graça negou que a CBV tivesse pago por qualquer intermediação. Nesta sexta-feira, Ary renunciou à presidência da entidade.
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