Fim da novela: Goiás e Carlos Alberto fazem acordo e rescindem contrato
Clube e jogador aparam as arestas e rompem vínculo que iria até o término de 2014. Acerto elimina possibilidade de briga judicial e prevê pagamento de salários restantes
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Na última terça, Carlos Alberto fora reintegrado ao elenco após passar mais de dez dias sem treinar. Neste período, o meia ficou se recuperando de uma virose - a hipótese de dengue foi cogitada, mas logo descartada - e negociando com a diretoria esmeraldina a rescisão. Como, a princípio, não houve acordo, o jogador retornou ao clube para não ficar inativo. Só nesta quinta a saída foi selada.
Apresentado em 28 de janeiro como grande contratação, Carlos Alberto não convenceu a cúpula que dirige o Goiás, tampouco a torcida. Por outro lado, também não teve a chance de encaminhar uma sequência de jogos e mostrou insatisfação pelas poucas oportunidades. No Campeonato Goiano, o salário do jogador girava em torno de R$ 50 mil, valor que seria aumentado na Série A.
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Logo na estreia, Carlos Alberto sofreu lesão que o tirou dos gramados por três semanas. Um estiramento na coxa
esquerda fez o meia atuar por apenas 38 minutos na vitória por 2 a 1
sobre o Anápolis, sua primeira partida pelo clube. Recuperado, foi
utilizado na última rodada da fase de classificação do Goianão, quando o
Goiás se deu ao luxo de usar time reserva diante do Crac. Na final,
sequer entrou em campo no segundo duelo e viu do banco de reservas a
perda do título para o Atlético-GO.O estopim para a rescisão se deu no dia 16 de abril, quando o Goiás foi eliminado da Copa do Brasil pelo Botafogo-PB. Carlos Alberto entrou no intervalo, pouco produziu e foi expulso aos 37 minutos. De lá para cá, o meia não atuou mais e voltou aos trabalhos apenas nos dois últimos dias.
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