Sheilla diz que ensaio fez bem para o ego e planeja descanso em 2013
Oposta quer disputar Jogos do Rio, mas deve ficar fora da seleção no ano que vem; ela acha difícil que país aumente o número de medalhas em 2016
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Dentro de quadra a timidez não tem lugar. Ali, Sheilla
parte para o ataque sem a fragilidade que costuma demonstrar. Fora
dela, adota outra postura. Na vida não ataca, lança no máximo um olhar,
como gosta de dizer. Aos 29 anos, a bicampeã olímpica resolveu vencer
uma barreira. Aceitou fazer um ensaio sensual para a revista "VIP", que
chegou nesta sexta-feira às bancas. A oposta da seleção, que considera a
russa Goncharova e a holandesa Filer como as jogadoras mais bonitas do
mundo, ainda está se acostumando a conviver com os elogios. Costuma
ficar vermelha a cada vez que ouve um. No próximo ano, Sheilla pretende
ter mais tempo para ela. Pensa em disputar os Jogos Olímpicos do Rio, em
2016, mas para chegar até lá quer ter uma temporada de descanso na
equipe brasileira.
Sheilla em foto extra de seu primeiro ensaio (Foto: Debby Gram / Site Oficial da Revista VIP)
- É legal para o ego me ver de outra maneira. Eu só fico jogando, estou
sempre de uniforme, cabelo preso. Estar produzida é outra coisa. Quero
tirar folga da seleção no ano que vem para descansar, o corpo precisa.
Depois, claro que quero estar na Olimpíada. Se eu estiver bem
fisicamente, vou lutar pelo meu espaço - disse em entrevista à
publicação, lembrando que a rotina no vôlei é boa, mas que tem uma que
hora cansa por ter "um bando de mulher junta...".
Oposta pretende jogar as Olimpíadas do Rio
(Foto: Debby Gram / Site Oficial da Revista VIP)
Integrante da geração mais vitoriosa do vôlei feminino do país, Sheilla
disse ainda que o investimento na categoria de base feito pela CBV foi
fundamental para que o Brasil se transformasse em uma superpotência. Mas
ela acha que ainda falta o esporte ser mais incentivado nas escolas de
uma maneira geral.
- Espero estar errada, mas para 2016 acho difícil aumentarmos o número de medalhas expressivamente, especialmente as de ouro. Não é em quatro anos que vão surgir vários nomes. Tem cólegio que nem tem educação física obrigatória.
(Foto: Debby Gram / Site Oficial da Revista VIP)
- Espero estar errada, mas para 2016 acho difícil aumentarmos o número de medalhas expressivamente, especialmente as de ouro. Não é em quatro anos que vão surgir vários nomes. Tem cólegio que nem tem educação física obrigatória.
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