No Brasil, casal Tate e Caraway elogia Anderson e admite medo das favelas
Americanos se impressionam com praticidade dos brasileiros: 'Podemos ver
as pessoas cozinhando no porta-malas dos carros, achei legal, interessante'
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- Todos diziam para ficar longe da favela, aí quando chegamos, logo no caminho do aeroporto para o hotel disseram que tinha uma favela, eu tomei um susto! Mas depois soube que algumas são pacificadas e seguras - disse Miesha em entrevista ao SPORTV.COM.
- Foi muito legal vê-lo ser humilde, só mais um cara normal, parte do time, ajudando todo mundo no treino. Ele acabou de lutar no UFC, a maioria das pessoas estaria no Havaí ou outro lugar em férias, mas ele está aqui ajudando. É muito legal - afirmou Bryan.
a entrevista (Foto: Ivan Raupp / Globoesporte.com)
- Nós sempre quisemos vir ao Brasil, sempre esteve na nossa lista de coisas a fazer. Como o UFC seria aqui e ele estaria no córner, por que não aproveitar para viver essa experiência e treinar por cinco ou seis semanas? Como se diz em português: "Eu gosto" (risos). É bem diferente dos EUA, mas todo mundo é muito legal, o treino aqui é muito bom, e para isso que viemos. Gosto mais de ver as áreas pobres do que os pontos turísticos, porque sinto que posso conhecer mais da cultura. Podemos ver as pessoas cozinhando no porta-malas dos carros, achei legal, interessante.
Outro ponto que chamou a atenção da musa foi a adoração dos brasileiros pelo jiu-jítsu, arte marcial tupiniquim. Um exemplo disso foram os gritos de "Jiu-jítsu!" vindos das arquibancadas após as vitórias de Demian Maia e Rodrigo Minotauro na Arena da Barra, ambas por finalização.
- As pessoas gostam mais da luta de chão aqui do que nos EUA. Lá, as pessoas só querem ver sangue, briga, não entendem a técnica no chão. Aqui, as pessoas são mais educadas, pois isso é muito importante para sua cultura, é amplamente respeitado. Lá, quando a luta vai para o chão, eles vaiam - declarou a lutadora.
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