Substituído por Razia, Glock prevê vida dura para estreantes na Marussia
Para alemão, dupla formada por novatos (Chilton e Razia) pode gerar dificuldade para próprios pilotos e para equipe: 'Não vai ser fácil para eles'
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- Definitivamente, não vai ser fácil para eles, especialmente em testes, quando você precisa ser capaz de tomar as decisões certas ao localizar os pontos fracos dos carros. É algo que só vem com experiência. Há muita pressão em Luiz e Max para chegar à velocidade do carro rapidamente. Esta é a parte crítica. Saber que a simulação que você leva para a pista não é tão precisa, mas ser capaz de dar o passo à frente dali – analisou Glock.
Em meados de janeiro, no anúncio da rescisão com Glock, a própria Marussia admitiu que questões financeiras motivaram o destrato e, por conseqüência, a formação de uma dupla de estreantes.
- Nossa equipe foi fundada no princípio de beneficiar a experiência e, ao mesmo tempo, oferecer oportunidades para jovens talentos emergentes. Por causa dos desafios atuais da indústria, tivemos que tomar medidas para garantir nosso futuro a longo prazo. A difícil condição econômica prevalece e o cenário comercial é complicado para todos, inclusive para a F-1 – explicou o chefe do time, John Booth.
- Diria que teremos alguns momentos difíceis, mas não problemas. Foi uma decisão difícil para a equipe. Precisamos trabalhar juntos para enfrentar as dificuldades e, eventualmente, chegaremos a boas coisas. Há algumas pistas que ainda não conhecemos e diversas coisas novas, então precisamos entrar no ritmo. Mas os pilotos da GP2 entram no ritmo rapidamente – balanceou o brasileiro.
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