Falta de 'respeito' do UFC dificultou acerto com Cyborg, diz empresário
Segundo George Prajin, da Primetime 360, que cuida da carreira da
brasileira, Ultimate deu tratamento diferenciado a Ronda Rousey
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- Toda grande luta de pay-per-view requer dois participantes, e eles não estavam dando a Cris o crédito que ela merece. Eles estavam compensando Ronda como se ela fosse a única atração da luta. Nós podemos fazer parecer que é mais sobre dinheiro, mas é mais uma questão de respeito - reclamou Prajin, que também comentou a questão da perda de peso.
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- Basicamente, a luta no peso-galo deixa Cris fragilizada. Estávamos dispostos a trabalhar com Mike (Dolce, nutricionista indicado pelo UFC), chegar ao peso da categoria e fazer a luta, pois Cris queria lutar com Ronda. No entanto, eles disseram que tinha que fazer isso por oito lutas? Ela não quer fazer o corte oito vezes, tudo o que ela quer fazer é lutar com Ronda e bater Ronda. Depois disso, não há realmente nada para ela. (...) Ronda pode ouvir ela é a melhor do mundo, mas ela tem que ir para a cama à noite sabendo que não é verdade até lutar com a Cris - disse o empresário.
Sem o acordo com o UFC, Cris Cyborg assinou com o Invicta FC, onde já lutou uma vez e venceu. No dia 13 de julho, ela vai disputar o cinturão do peso-pena contra Marloes Coenen. Depois disso, abre-se uma nova possibilidade de ela lutar no Ultimate, já que o contrato com sua atual organização permite uma ida ao octógono caso seja solicitada por Dana White e companhia. Para isso, é claro, uma nova rodada de negociações será necessária.
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