Lista traz nove comemorações de gol que não tiveram um final feliz
De bico na placa de publicidade a dedo arrancado na grade, confira celebrações desastrosas que terminaram em dor
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1. DA ALEGRIA À DOR
O já aposentado jogador português Paulo Diogo ficou com uma lembrança eterna de sua comemoração. Em dezembro de 2004, quando defendia o Servette FC, da Suíça, foi comemorar seu gol contra o FC Schaffhausen pendurado na grade e sua aliança de casamento ficou presa, arrancando parte do seu dedo. Paulo ainda levou um cartão amarelo por atrasar a partida. Mas, ao notarem o problema, todos em campo entenderam a sua dor.
3. CHUTOU MAL
Em 2012, o atacante peruano do Universidad do Chile, Raul Ruidiaz, marcou o gol da vitória da “La U” sobre Unión Espanola por 3 a 2, pela oitava rodada do Campeonato Chileno. O gol foi importante, pois o time perdia por 2 a 0. Só que Raul escolheu a pior das maneiras para comemorar. Após balançar a rede, correu e deu um belo chute na placa de publicidade! Ele se machucou e precisou de atendimento.
Saulo teve seu dia de herói em 2011. O Sport empatava o jogo com o Vitória de Santo Antão, válido pelo Campeonato Pernambucano daquele ano, e Saulo substituía o titular Magrão, lesionado. Aos 46 minutos do segundo tempo, o goleiro recebeu uma ordem do técnico Geninho para ir ao ataque na cobrança de falta. Saulo não só obedeceu como marcou de cabeça o gol da vitória (veja o vídeo). Talvez muito emocionado pelo feito raro, Saulo se empolgou na comemoração: correu em direção à torcida, tropeçou e sofreu uma entorse no joelho direito.
Fábio Saci, jogador do Guarany de Sobral, marcou o gol do seu time na derrota por 2 a 1 para o Horizonte, em fevereiro deste ano, em partida válida pelo Campeonato Cearense, e quis fazer uma homenagem ao personagem que lhe dá o apelido. Após driblar o goleiro e balançar a rede, o jogador pegou a bola e saiu pulando em uma perna só, ao estilo Saci-pererê. Resultado: uma lesão na coxa.
O argentino Martin Palermo correu para a galera para comemorar seu gol na prorrogação da partida entre Villareal - seu time na época - e Levante, pela Copa do Rei em 2001, e se deu mal. A mureta de proteção caiu sobre ele e Palermo quebrou a perna, só voltando a jogar seis meses depois. Saldo da brincadeira: perdeu a Copa do Mundo de 2002.
Em 2009, o atacante Sergio Garcia, então no Bétis, quis extravasar toda a sua emoção por ter marcado um gol na partida contra o Numancia, que terminaria empatada em 3 a 3, e se deu mal. No calor do momento, Garcia correu e escorregou de joelhos no gramado do estádio Raúl Lopera. Para a sua tristeza, a peripécia rendeu uma lesão no ligamento lateral do joelho esquerdo.
9. NÃO FOI ‘CATIMBA’, FOI LESÃO MESMO
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