Diretor explica 'clarões' no UFC 163 e cogita luta principal com estrangeiros
Marshall Zelaznik conta que apenas 1.300 ingressos não foram vendidos no Rio e diz que brasileiros gostam de ver lutadores internacionais
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- Uma das coisas interessantes sobre como esses ingressos são vendidos é que há apenas certas áreas da arena onde as pessoas têm assentos marcados. O que isso significa é que as pessoas ficam livres para se mover e trocar de lugar. Se você notar, na arquibancada superior, não havia um lugar vazio, parecia muito lotado. Parte disso é que não esgotamos (os ingressos), chegamos muito próximos de esgotar, mas, da forma como esses ingressos são vendidos, as pessoas podem se mover e sentar em outros lugares, e achamos que as pessoas podem ter se sentado em lugares em que não deviam, e isso criou alguns clarões. Conforme as lutas seguiram, esses espaços diminuíram, então acho que as pessoas voltaram aos seus lugares. As pessoas têm muita liberdade para se mover pela arena. Mas foi um evento de sucesso, um sucesso maciço para nós, estamos felizes com todos os aspectos da noite. Esta arena é nossa casa no Rio e voltaremos aqui - afirmou Zelaznik.
no UFC 163 (Foto: André Durão/Globoesporte.com)
- Acho que podemos vir aqui com um desafiante importante de qualquer nacionalidade, de qualquer país. Os brasileiros conhecem (MMA). Sim, eles amam seus compatriotas, mas eles reagem tão positivamente... Apesar de vaiarem, eles gostam de ver os lutadores internacionais, não-brasileiros, vindo. Pense em Michael Bisping, quando ele veio. As pessoas apareceram por ele. Se tivéssemos por exemplo uma luta do Michael Bisping por posição na divisão dos pesos-médios, acho que os brasileiros compareceriam. Apesar de estarmos alimentando os brasileiros com muitos eventos principais incluindo brasileiros, não acho que é uma necessidade para nós. Acho que podemos vir para cá com qualquer card e venderíamos bem. Esta é uma audiência faminta e conhecedora, nada diferente da que temos nos EUA. Lá, veremos dois brasileiros lutando pelo título ou qualquer coisa, eles virão. E os brasileiros são iguais. Eles querem ver seus compatriotas, mas acho que, com certeza, no futuro, veremos dois não-brasileiros num evento principal - cravou.
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