No WSOF, Jon Fitch afirma que não lutaria com Rousimar Toquinho

Após repercussão pela conduta antidesportiva diante de Mike Pierce no UFC em Barueri, meio-médio brasileiro vê as portas se fecharem no MMA

Por Combate.com Rio de Janeiro

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Jon Fitch, do WSOF, disse que não lutaria com
Toquinho (Foto: Adriano Albuquerque/SporTV.com)

O inferno astral de Rousimar "Toquinho" Palhares parece estar mesmo longe de acabar. Após ser demitido do Ultimate e ter sido suspenso pela CABMMA por conduta antidespostiva, já que demorou a soltar a chave de calcanhar encaixada em Mike Pierce, no UFC em Barueri, dia 9 de outubro, o meio-médio ainda deixou de ganhar aproximadamente R$ 110 mil pelo prêmio de "Finalização da Noite", viu as portas do Bellator também se fecharem e se deparou com críticas por todos os lados, inclusive, do ex-treinador Murilo Bustamante.
Para deixar sua situação ainda mais complicada, no último dia 12 de outubro, o peso-meio-médio americano Jon Fitch, ex-UFC e atualmente no WSOF, afirmou que recusaria uma luta pela primeira vez na carreira, caso lhe fosse oferecido uma disputa contra o brasileiro.
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- Não soltar uma finalização dessa pode acabar com a carreira de alguém. E foi a segunda vez dele. Eu acho que o UFC agiu corretamente ao dispensá-lo e pessoalmente, não aceitaria uma luta contra ele por causa dessas coisas. Se fosse a primeira vez, tudo bem, mas foi a segunda. Sinceramente, jamais aceitaria competir com ele. Se ele continuar assim, provavelmente sua carreira terá chegado ao fim porque ninguém vai querer lutar com ele. Comigo, seria a primeira vez que eu recusaria uma luta - disse Jon Fitch ao site "MMA Odds Breaker".
Vale lembrar que Bjorn Rebney, CEO do Bellator, deixou claro que não aceitaria Toquinho em sua organização justamente em função "da segurança dos atletas ser prioridade". Além disso, com a extinção do Strikeforce e do Pride, os eventos do Bellator e do WSOF costumam ser as opções para atletas demitidos pelo UFC, antes de voltarem a lutar em competições no Brasil.