'Ansioso pelo desafio na Williams', Massa quer ajudar a Ferrari em 2013
Brasileiro fará nos Estados Unidos sua penúltima corrida pela escuderia italiana, e diz que missão é buscar o vice no Mundial de Construtores pelo time onde venceu 11 GPs
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- Precisamos ser otimistas e tentar fazer tudo o que pudermos para alcançar o nosso objetivo, mas não vai ser fácil. Mercedes e Lotus têm um carro mais rápido. Será necessário fazer duas boas corridas para chegar à frente da Mercedes – afirmou Massa, que foi apenas o 12º no segundo treino livre em Austin.
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O
brasileiro disputará neste domingo sua 190ª corrida na Fórmula 1, a
138ª pela Ferrari. Após ser aplaudido por cerca de 15 mil pessoas em sua
despedida oficial do time no circuito italiano de Mugello, Massa
destaca a honra de ter defendido a escuderia mais tradicional da F-1 por
oito temporadas, onde viveu momentos felizes e outros, nem tanto.- Eu sou um dos pilotos que disputaram mais corridas pela Ferrari, só atrás de Michael (Schumacher). Estou contente que o fim desta relação tenha acontecido de uma forma positiva para mim e para a Ferrari. Eles serão sempre parte da minha história e eu sempre me sentirei muito ligado a esta equipe. Vou sentir falta de todos os amigos que fiz lá. Tive momentos incríveis, momentos felizes, tanto no aspecto esportivo quanto no humano. E, claro, consegui muitas vitórias com a Ferrari – reconheceu o piloto de 32 anos, que venceu 11 GPs na F-1, todos pela equipe italiana.
Após oito anos como titular e mais de uma década ligado contratualmente ao time de Maranello, Felipe partirá para um novo desafio ao comandar a reestruturação da Williams a partir de 2014. Uma aposta no time que conquistou muitos títulos na Fórmula 1, mas que não briga com frequência pelos primeiros lugares desde 2004.
- Já estou ansioso pelo desafio na Williams, um time que é parte da história da Fórmula 1. Eu me sinto muito motivado, tenho muito para dar à equipe e ajudá-la a superar estes tempos difíceis. Já vi muitas mudanças no quadro de funcionários, isso é um bom sinal, e é claro que tudo pode mudar com a chegada do novo regulamento. Minha carreira foi quase inteiramente com equipes italianas, antes mesmo de chegar à Fórmula 1, então agora eu tenho que me adaptar a uma estrutura inglesa – disse Felipe.
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