Das quedas à prata, o renascimento
do campeão mundial Diego Hypolito
Após decepções em Pequim 2008 – "foi uma morte para mim" – e Londres 2012,
ginasta brilha na Rio 2016 ao conquistar inédita medalha com doses de emoção
A sonhada primeira medalha olímpica virou realidade neste domingo. Diego Hypolito ficou em segundo lugar na final do solo e garantiu a prata – com direito a dobradinha com Arthur Nory, que levou o bronze. Mas o caminho ao pódio não foi sem dramas. Nos Jogos de Pequim, em 2008, e Londres, em 2012, o brasileiro viu a sua performance ficar abaixo do esperado ao cair no chão em suas apresentações. Em entrevista ao "Fantástico", realizada em 2015, num momento em que ainda buscava uma vaga na Rio 2016, Diego recordou o momento delicado pelo qual passou. E o quanto o erro na capital chinesa o obrigou a se superar (assista à entrevista completa no vídeo acima).
– Eu me senti muito envergonhado naquele dia, porque eu queria muito e quando vi que não consegui, (aquilo) mudou muito a minha vida. Eu só queria o abraço da minha mãe naquele dia. Quando eu caí, fiquei com tanta vergonha que me sentia pior do que um criminoso. Não queria sair do quarto, não queria ser visto, porque foi uma morte para mim. Demorei muito para me reerguer como atleta e como pessoa – disse.
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Em Pequim, Diego se classificou em primeiro para a final do solo, mas no momento decisivo acabou sofrendo uma queda. Ficou apenas em sexto. Em Londres, quatro anos depois, sequer chegou à decisão após cair na fase classificatória. Desta vez, no Rio, o brasileiro fez uma apresentação com maestria e ficou com 15,533, atrás apenas do britânico Max Whitlock, dono do ouro com 15,633 (assista à comemoração no vídeo acima).
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