'Chuta-Chuta' pede calma e aposta nas finalizações para furar bloqueio
Bruno César lembra histórico ruim do Timão quando sai perdendo e acredita
que bombas de fora da área serão a grande arma para derrotar o Oeste
Desde o início do ano, o Corinthians saiu perdendo sete vezes e só conseguiu inverter a contagem diante do Mirassol ao fazer 3 a 2, no interior. Nos outros duelos, acumula empates com Bragantino (1 a 1) e São Bernardo (2 a 2), além de derrotas para São Paulo (2 a 1), Ponte Preta (1 a 0), São Caetano (2 a 1) e Tolima-COL (2 a 0).
- Não podemos ficar tão desesperados como quando saímos perdendo. Temos que ter muita calma para não acontecer como contra a Ponte. Eles foram duas vezes no ataque e perdemos dentro da nossa casa. Vai ser um jogo de contra-ataques. O Oeste virá fechado – afirmou o meio-campista, que ganhou a vaga de Morais na armação.
Com a entrada de Bruno César, aliás, Tite fica com uma opção a mais no sistema ofensivo. O jogador tem como característica os bons chutes de longa distância, o que faltava a Morais. O ex-vascaíno não marcou nenhum gol em 2011 e acabou perdendo a posição depois de atuações muito discretas nas rodadas finais da primeira fase.
- Estou voltando em um momento legal. Time pequeno sempre vem com todo mundo marcando atrás da linha da bola. Sabemos como é complicado. Os chutes vão fazer a diferença. Temos Ralf, Paulinho e Jorge, que estão pegando bem na bola. É importante arriscar e pressionar o tempo todo para fazer um gol logo no começo – completou.
Como não há vantagem do empate, Corinthians e Oeste decidirão a vaga nos pênaltis se o tempo normal terminar empatado. Quem avançar enfrenta o vencedor do confronto entre Palmeiras e Mirassol.
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