Com táticas diferentes, Rayner e Boya disputam cinturão do Jungle Fight
Lutadores amazonenses lutam por títulos nos moscas na edição de aniversário de 10 anos da franquia. Evento ocorre neste sábado, em São Paulo
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Conterrâneos, Rayner Silva e Júnior Boya vivem os últimos dias de
preparação antes de entrar no octógono no próximo sábado (14), pela
edição de aniversário de 10 anos do Jungle Fight, em São Paulo. Valendo o
cinturão de unificação dos moscas, os amazonenses realizam os últimos
treinos e trabalham na perda de peso antes de embarcar, nesta
quinta-feira (12), para a capital paulista.
Apesar de se conhecerem e em outro momento declararem que foram amigos, os lutadores tem táticas diferentes para o combate. Rayner tem preferência por lutas de trocação e, nos últimos dias, procurou aprimorar o chão. Já Boya, especialista em jiu-jitsu, teve que mudar o foco para não ser surpreendido, apesar de não admitir.
Junior Boya e Rayner Silva lutarão por cinturão dos penas (Foto: globoesporte.com)
Mesmo morando em cidades diferentes, Rayner em Manaus e Boya no Rio de
Janeiro, os atletas conhecem bem um ao outro. De acordo com Boya,
estratégias nem sempre são válidas, tentando despistar o jogo que
pretende usar na disputa. Ainda assim, Boya admitiu: “Quero trocação”.
- Todo mundo que me conhece sabe que eu sou do jiu-jitsu e que a maioria das minhas lutas eu levei e ganhei no chão, mas eu mudei. Meu jogo mudou e eu aprimorei muito outras artes. Como não tenho o costume de treinar, especificamente, em cima de um adversário, eu trabalhei bastante tudo, afinal, não posso prever o que vai acontecer, mas quero trocação – definiu Júnior Boya, que é amazonense, mas treina no Rio, e já conseguiu bater os 57 kg a três dias antes do evento.
- Nesse último mês aprimorei muito o meu jiu-jítsu e a luta olímpica. Treinei todos os dias um pouco de tudo. Mas claro que também trabalhei muito o meu forte, muay thai e boxe. Estou pronto para qualquer coisa. Se ele quiser chão, vamos para o chão. Se for trocação também – respondeu.
Estrelando a edição de aniversário do Jungle Fight, Boya prestigiou o evento e ressaltou um ponto importante: “o cinturão será do Amazonas”.
- Sempre tenho a mesma cabeça para todas as lutas, fico tranquilo. Como vale o cinturão, até dá uma ansiedade maior, ainda mais pela luta ser contra um conterrâneo, pois sei que os amazonenses são muito fortes. No fim, o Amazonas é quem ganha – disse Boya, referindo-se ao cinturão.
Bem-humorado, Rayner afasta a opção de não voltar a Manaus com o título. “Não tem essa de 'o Amazonas ganha' não! Quem tem que ganhar sou eu! – disse brincando.
O Jungle Fight 58 será disputado no ginásio do Canindé a partir de 22h (de Brasília). O canal Combate transmite o evento ao vivo para todo o Brasil. O Combate.com também exibe ao vivo as duas primeiras lutas do torneio.
Card do evento
Peso-mosca: Junior Boya x Rayner Silva
Peso-meio-pesado: Martin "La Máquina" x Cristian Torres
Peso-meio-médio: Guilherme Bomba x Fabio Bolinho
Peso-pesado: Willian Gigante x Fernando "Santo Forte" Rodrigues
Peso-pena: Felipe Cruz x David "Tata" da Silva
Peso-mosca: Márcio Moreira x Arinaldo Batista
Peso-médio: Salomão Ribeiro x Thiago Monster Boy
* Por Isabella Pina (com supervisão de Silvio Lima)
Apesar de se conhecerem e em outro momento declararem que foram amigos, os lutadores tem táticas diferentes para o combate. Rayner tem preferência por lutas de trocação e, nos últimos dias, procurou aprimorar o chão. Já Boya, especialista em jiu-jitsu, teve que mudar o foco para não ser surpreendido, apesar de não admitir.
- Todo mundo que me conhece sabe que eu sou do jiu-jitsu e que a maioria das minhas lutas eu levei e ganhei no chão, mas eu mudei. Meu jogo mudou e eu aprimorei muito outras artes. Como não tenho o costume de treinar, especificamente, em cima de um adversário, eu trabalhei bastante tudo, afinal, não posso prever o que vai acontecer, mas quero trocação – definiu Júnior Boya, que é amazonense, mas treina no Rio, e já conseguiu bater os 57 kg a três dias antes do evento.
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Questionado também sobre últimos dias, Rayner foi taxativo: “Estou
pronto”. Ao contrário de Boya, ele não negou ter aprimorado outra
técnica para enfrentar o oponente. Lutador de forte trocação, Rayner
intensificou treinos no chão.- Nesse último mês aprimorei muito o meu jiu-jítsu e a luta olímpica. Treinei todos os dias um pouco de tudo. Mas claro que também trabalhei muito o meu forte, muay thai e boxe. Estou pronto para qualquer coisa. Se ele quiser chão, vamos para o chão. Se for trocação também – respondeu.
Estrelando a edição de aniversário do Jungle Fight, Boya prestigiou o evento e ressaltou um ponto importante: “o cinturão será do Amazonas”.
- Sempre tenho a mesma cabeça para todas as lutas, fico tranquilo. Como vale o cinturão, até dá uma ansiedade maior, ainda mais pela luta ser contra um conterrâneo, pois sei que os amazonenses são muito fortes. No fim, o Amazonas é quem ganha – disse Boya, referindo-se ao cinturão.
Bem-humorado, Rayner afasta a opção de não voltar a Manaus com o título. “Não tem essa de 'o Amazonas ganha' não! Quem tem que ganhar sou eu! – disse brincando.
O Jungle Fight 58 será disputado no ginásio do Canindé a partir de 22h (de Brasília). O canal Combate transmite o evento ao vivo para todo o Brasil. O Combate.com também exibe ao vivo as duas primeiras lutas do torneio.
Card do evento
Peso-mosca: Junior Boya x Rayner Silva
Peso-meio-pesado: Martin "La Máquina" x Cristian Torres
Peso-meio-médio: Guilherme Bomba x Fabio Bolinho
Peso-pesado: Willian Gigante x Fernando "Santo Forte" Rodrigues
Peso-pena: Felipe Cruz x David "Tata" da Silva
Peso-mosca: Márcio Moreira x Arinaldo Batista
Peso-médio: Salomão Ribeiro x Thiago Monster Boy
* Por Isabella Pina (com supervisão de Silvio Lima)
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