Fora do Mundial, Jade espera estar liberada para competir em novembro
Em fase final de recuperação de uma lesão no pé, ela lamenta ausência:
'Queria estar lá, mas sou adulta para saber que estou lidando com saúde'
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em novembro (Foto: Reprodução Redes Sociais)
- Fiquei chateada porque tudo estava dando certo, eu estava treinando bem e aconteceu essa lesão. Estou meio chateada porque queria ir ao Mundial com perna, sem perna, sem braço (risos). Eu queria estar lá, mas sou adulta para saber que estou lidando com saúde. Se for melhor não ir para estar bem em 2016, vou priorizar isso. Eu poderia não competir tão bem. Acho que tenho que aparecer na competição quando estiver bem. Estou focada na minha recuperação. Quero ficar boa logo - disse.
Com nova consulta marcada ainda para esta semana, a expectativa de Jade é que em novembro já possa participar da Swiss Cup. Caso precise de mais tempo, a ideia da CBG é que dispute o Sul-Americano, em dezembro. Segundo a coordenadora da seleção feminina, Georgette Vidor, será importante que a ginasta ganhe ritmo de competição ainda este ano para que chegue em boas condições nos Jogos Sul-Americanos, em março, primeiro teste que o técnico russo Alexander Alexandrov fará com as integrantes da equipe que disputará o Mundial da China, em outubro de 2014.
- Eu acho que vai ser possível, mesmo que tenha que fazer os quatro aparelhos. Eu nunca disputei a Swiss Cup e gostaria muito de poder fazer isso. Hoje eu não sinto dor para andar, mas antes eu tinha medo de pisar o pé no chão porque ele estava mais fraco. Não sei se para pular vai ser assim também. porque ainda não estou liberada para correr e nem treinar. Mas estou bem melhor.
(Foto: Reprodução / Instagram)
- Fui treinar em Curitiba para voltar a fazer uma boa ginástica. E vou continuar fazendo o meu trabalho. Quero recomeçar do mesmo jeito, com a mesma conduta que funcionou mas, infelizmente me machuquei. O importante é treinar bem. E está todo mundo fazendo isso muito bem. Fico feliz de ter meninas com potencial para trabalhar para 2016. Já estamos partindo de um ponto bom, temos material. Fico feliz também por estar mais experiente e poder ajudar. Não encaro essa expectativa em cima de mim como pressão e sim como ajuda. Só espero que venham anos melhores e que eu possa fazer a minha ginástica. Sei que o Alexandrov é rígido, mas estou acostumada porque treinei na seleção permanente, um período forte para mim. E esse vai ser o ciclo do tudo ou nada para nós. Então, tudo é válido.
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