Após erros no "caso Ceni", São Paulo e Penalty se reúnem no Morumbi
Por enquanto, rescisão de contrato é descartada, já que fornecedora não abre mão da multa rescisória. Goleiro ficou muito decepcionado com postura da empresa
A iniciativa, feita sem autorização do goleiro e do clube, provocou enorme polêmica e azedou ainda mais uma relação que nunca foi das mais tranquilas. Ceni confidenciou a amigos que estava muito irritado com a empresa.
- Os dois presidentes
se reuniram para discutir tudo que vem acontecendo. O clima não é dos melhores,
mas eles começaram a tentar aparar as arestas e esclarecer tudo o que
aconteceu. Ninguém mais participou desse encontro. Tudo o que se falar diferente
disso é mentira - afirmou um integrante da diretoria, em conversa com o clube ao GloboEsporte.com.
O
departamento
jurídico do São Paulo ainda estuda a possibilidade de rescindir o
vínculo com a
Penalty, só que a hipótese é considerada remota por causa do custo. O
acordo vence em dezembro de 2015. Em situação financeira ruim, o clube
tenta um acordo que não envolva o pagamento da multa prevista em
contrato, o que a empresa não aceita, pelo menos neste momento.
- Não é tão simples
assim rescindir um contrato desse - ressaltou a fonte.
Depois do convite
para o “anúncio da aposentadoria”, a Penalty falhou de novo ao deixar vazar a
imagem do último uniforme do camisa 1. Uniforme, que na verdade, não foi nem
criado em homenagem ao jogador. Ele é, na verdade, um projeto de uma camisa que
se tornaria o terceiro uniforme do clube, o que não foi aceito pelo Conselho
Deliberativo tricolor. Ainda assim, a empresa já colocou o uniforme à venda
por R$ 250 e aproximadamente 20 mil peças já foram comercializadas.
Após a conversa entre os presidentes, a tendência é
que, apesar de todos os desentendimentos, Penalty e São Paulo mantenham sua
relação. Resta saber até quando...
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