(Foto: Leandro Canônico/Globoesporte.com)
- O que está certo é um estádio para 48 mil pessoas. Tem um projeto ainda, que está em fase final, para 70 mil pessoas. Mas ainda estamos consultando todos os envolvidos. É certo que não vamos pagar por essa ampliação. Se quem vai pagar é a Fifa, a CBF, um investidor, eu não sei – disse o presidente do Corinthians, Andrés Sanches.
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Até porque o Timão, que vai pedir o empréstimo de R$ 400 milhões baseado no projeto para 48 mil pessoas, afirma categoricamente que não vai bancar a ampliação do estádio para 70 mil, número exigido pela Fifa para abertura do Mundial. Na última sexta-feira, a prefeitura de São Paulo já avisou que não vai entrar com um centavo para essa ampliação. Mas então quem vai pagar por ela?As especulações são muitas. CBF, Fifa, parceiros... Ainda ninguém sinalizou que vai investir a diferença de quase R$ 200 milhões. A única posição é que o Corinthians descarta colocar mais dinheiro do que o previsto no projeto para 48 mil pessoas. Nesse, o principal parceiro do clube é a construtora Odebrecht.
- O estádio do Corinthians vai sair de qualquer maneira. Em 15, 20 dias eu vou vir aqui anunciar isso. O problema é que tem muita especulação. As pessoas não sabem esperar e querem dar as coisas antes. Só não temos nada mais concreto ainda porque não há a definição de será para 48 ou 70 mil – completou Sanches.
Para 48 ou 70 mil pessoas, o que está certo é que o estádio do Timão será o palco paulista na Copa do Mundo de 2014. Mas a cidade ainda quer a abertura.
O Corinthians é favorável a isso. Apóia que a capital paulista receba o jogo inaugural do Mundial a ser realizado no Brasil. Por outro lado não quer se comprometer com mais dívidas para satisfazer o governo e o comitê local.
Continua no ar, então, a dúvida: quem vai pagar pela abertura em São Paulo?
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