Lutadora peso-pena do Invicta FC enfrenta Marloes Coenen pelo cinturão da categoria no dia 13 de julho, em Kansas, nos Estados Unidos
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Cyborg garantiu que aprendeu com o erro cometido antes de enfrentar Yamanaka, e que não será mais pega no antidoping. Segundo ela, o que aconteceu no passado serviu de lição para que ela não repita nas próximas oportunidades.
- Meu professor que acompanhava meu treino. Eu estava com dificuldade para baixar de peso, sempre tenho dificuldade, não consultamos um profissional e usei uma substância que não podia, mas era só para perder peso, e caí no doping. Sempre fiz teste em todas as lutas e infelizmente tomei sem saber que ia cair. Temos que prestar muita atenção em quem confiar, consultar um profissional antes de usar qualquer coisa e aprendi com um erro. Não vou cometer esse erro novamente - afirmou, em entrevista ao "Sensei SporTV".
- Já lutei com ela quando eu tinha o cinturão do Strikeforce. Eu ganhei em pé e será a mesma coisa, vou lutar em pé. Se ela quiser levar para o chão, vou para o chão. Pensam que não tenho jiu-jítsu, mas eu treino jiu-jítsu, gosto de wrestling, mas eu amo muay thai. Acho que meus fãs gostam desta luta em pé, então tento buscar o nocaute o tempo todo porque gosto de ficar em pé - analisou.
Ronda Rousey e UFC na mira de Cris Cyborg
Apesar de ter compromisso marcado para o dia 13 de julho, Cris Cyborg não tira o olho do futuro. A luta dos sonhos dela ainda é contra a campeã dos galos do UFC, a americana Ronda Rousey, com quem já trocou farpas pela imprensa e por redes sociais. A brasileira quer lutar nos penas, categoria que não existe no Ultimate para as mulheres, enquanto Ronda deseja que Cris desça para os galos. Porém, Cyborg acredita que ela esteja "correndo" do combate.
Ronda está correndo. Ela poderia subir para fazermos uma superluta"
Cris Cyborg
Além do combate contra Marloes Coenen, Cris Cyborg ainda tem mais uma luta no contrato com o Invicta FC, que deve ser realizada em setembro. Após este compromisso, a brasileira espera poder, enfim, realizar o sonho de entrar no octógono do UFC.
- Vou lutar de novo em setembro porque tenho três lutas no Invicta e aí acaba meu contrato. Aí meu manager vai ver o que vai acontecer, qual evento vou lutar, se vou continuar no Invicta… Não sei, se o UFC fizer minha categoria, queria lutar lá - concluiu.
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