Chapecoense e Coritiba param nas faltas e empatam sem gols na estreia
Com 52 infrações durante a partida,
equipes têm dificuldades para criar as situações na Arena Condá e
apostam em chutes de longe e bolas aéreas
DESTAQUES DO JOGO
-
truncado52 faltasChape e Coxa abusaram das infrações e dificultaram as jogadas. Em 2013, apenas
quatro partidas do Brasileiro tiveram mais de 52 faltas. -
pai e filhosó deu PaixãoPaulo Paixão, prepador físico da Seleção e do Coritiba, enfrentou seu filho, Anderson, que ocupa o mesmo cargo na Chapecoense. Os times mostraram boa forma.
-
sem criatividadenada de golsFaltou inspiração para os jogadores de Chape e Coxa. O número de finalizações não foi baixo, 26, mas poucas foram no gol e levaram realmente perigo.
A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
24 comentários
Chapecoense e Coritiba têm em comum a formação de seus treinadores. Gilmar Dal Pozzo
e Celso Roth são da escola gaúcha e, na noite deste sábado, mostraram
que suas equipes estão ao menos com a marcação acertada e o vigor em
dia. Na Arena Condá, em Chapecó, houve muito contato e pouco espaço para
a criação das jogadas e finalizações imprecisas. Como resultado, a
estreia de ambos se transformou no primeiro empate sem gols deste
Brasileirão.
A Chapecoense volta a campo no próximo sábado, às 18h30, diante do Sport, na Ilha do Retiro, em Recife. No mesmo horário, o Coxa encontra a torcida pela primeira vez nesta Série A, em jogo contra o Santos, no estádio Couto Pereira.
Desde o apito inicial, as equipes adiantaram a linha de marcação, e os meias tiveram dificuldades para criar. A organização das jogadas ficou nos pés de zagueiros e, poucas vezes, dos volantes, que não conseguiam se desvencilhar dos adversários. As únicas finalizações saíram de longe, mas sem precisão, e os goleiros pouco trabalharam.
A proposta de jogo seguiu a mesma na etapa final. Os espaços continuavam raros e, com o crescente número de faltas, a alternativa mais procurada foi a bola aérea. Não raras foram as vezes em que os cobradores alçaram os lances nas mãos dos goleiros. Nos 15 minutos restantes, os clubes se abriram e tentaram o gol da vitória, mas ainda assim seguiram com as faltas, que, na falta de bolas na rede, foram o principal fato da partida.
Chapecoense e Coritiba fizeram um jogo com muitas faltas (Foto: Jardel da Costa/Futura Press)
saiba mais
A partida colocou frente a frente pai e filho. Paulo Paixão, preparador físico
da Seleção e do Coritiba, enfrentou Anderson Paixão, que ocupa a mesma
função na Chapecoense. E a qualidade dos dois ficou evidente. Com muita
intensidade e disposição até o fim, a partida ficou marcada pelo alto
número de faltas. Foram 52 infrações ao longo dos 90 minutos - apenas um
cartão amarelo, para Carlinhos, do Coxa. Em todo o Campeonato
Brasileiro de 2013, apenas quatro partidas tiveram número superior ao
deste sábado.A Chapecoense volta a campo no próximo sábado, às 18h30, diante do Sport, na Ilha do Retiro, em Recife. No mesmo horário, o Coxa encontra a torcida pela primeira vez nesta Série A, em jogo contra o Santos, no estádio Couto Pereira.
Desde o apito inicial, as equipes adiantaram a linha de marcação, e os meias tiveram dificuldades para criar. A organização das jogadas ficou nos pés de zagueiros e, poucas vezes, dos volantes, que não conseguiam se desvencilhar dos adversários. As únicas finalizações saíram de longe, mas sem precisão, e os goleiros pouco trabalharam.
A proposta de jogo seguiu a mesma na etapa final. Os espaços continuavam raros e, com o crescente número de faltas, a alternativa mais procurada foi a bola aérea. Não raras foram as vezes em que os cobradores alçaram os lances nas mãos dos goleiros. Nos 15 minutos restantes, os clubes se abriram e tentaram o gol da vitória, mas ainda assim seguiram com as faltas, que, na falta de bolas na rede, foram o principal fato da partida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário