Sósia de Carolina Dieckmann vira queridinha dos torcedores da LBF
Ala de 34 anos do Basquete Clube, Cléia Crepaldi não se considera uma mulher bonita e vê poucas semelhanças com atriz de Fina Estampa
- Quem me dera! (risos) Ela é uma das mulheres mais lindas do país. Eu não me acho parecida com ela, sou normal. Mas desde pequena as pessoas dizem que tenho uma semelhança enorme com a Carolina Dieckmann. Talvez por causa do nariz e dos olhos verdes. Aqui em Araçatuba é comum as pessoas me pararem na rua e falarem que eu pareço com alguém. Dou muita risada e deixo as pessoas pensarem um pouquinho antes de responder – disse, às gargalhadas, por telefone, a ala do time de Araçatuba, que enfrenta o líder da competição, sábado, às 18h, em Americana.
Embora tenha adotado o sobrenome Crepaldi às costas na camisa 50 do Basquete Clube, Cléia já se acostumou a ouvir os gritos de Teodora e Carolina Dieckmann durante os jogos. Como ser apresentada à sósia famosa é um sonho muito distante, ela revela um desejo bem mais possível de ser realizado.
- Sabe o quadro ‘espelho mágico’, do programa Vídeo Show, que eles desafiam uma pessoa comum a ficar parecido com um personagem da ficção? Então, eu adoraria participar – disse a jogadora, quase em tom de apelo e sem conseguir segurar o riso.
de três pontos da LBF(Foto: Alessandro Iwata)
Embora a comparação com Carolina Dieckmann seja encarada numa boa, a jogadora, que dispensou uma provável convocação para a Seleção Brasileira em 2005 para jogar quatro temporadas no basquete italiano, prefere ser lembrada por suas qualidades dentro de quadra.
Dona do segundo melhor aproveitamento nos arremessos de três pontos e oitava colocada entre as cestinhas da competição, com uma média de 14,4 pontos por partida, Cléia não se arrepende de ter trocado a amarelinha pelo Viterbo e San Martino Del Lupare, da Itália, mas torce por uma nova oportunidade de representar seu país.
-Nunca pensei em fazer outra coisa. Jogo basquete desde os 13 anos e não me arrependo de nada. Comecei em Catanduva e joguei ainda em Jundiaí, São Bernardo e no basquete italiano. Sinceramente, não me iludo mais com uma convocação, mas gostaria muito de poder disputar os Jogos Olímpicos de Londres pela Seleção Brasileira – disse a atleta formada em educação física pela FG (Faculdades Integradas de Guarulhos).
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