Ator de 'Sangue Bom' vibra com Palmeiras e tieta atletas no Pacaembu
Jayme Matarazzo, torcedor fanático do Verdão, assiste ao jogo na arquibancada, relembra histórias e vê time 'passeando' na Série B
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- Ele me ensinou tudo o que sei do Palmeiras, me levava para todos os jogos. Principalmente naquela fase linda dos anos 90. Sempre que venho ao Pacaembu lembro daquele cantinho no setor laranja. Eu estava ali em 93 na final contra o Corinthians. Vi o Edilson subir na grade e ficar quase pelado comemorando com a galera.
Do outro lado da família, a do pai, Jayme Monjardim – diretor de novelas – o ator também estava cercado. Jayme é decendente da família Matarazzo, extremamente influente nas primeiras décadas do século passado na cidade de São Paulo, donos da poderosa Indústria Matarazzo, que se situava na Barra Funda. Foi seu bisavô quem cedeu o terreno para a construção do Palestra Itália.
- Eu tenho muito orgulho de ter uma família que, por cima de tudo, faz parte do clube que eu amo. O Palmeiras representa para mim um elo familiar. Sempre que o Palmeiras ganha eu sei que toda a minha família fica feliz – explica.
- Foi uma das maiores emoções da minha vida. Entrei em campo que nem um maluco, abracei o Felipão, ajoelhei dentro do campo. Fiz até um compromisso com o Juninho, lateral. Eu pedi pra ele a camisa comemorativa do título e perguntei o que ele queria em troca. Ele disse ‘me leva para conhecer o Projac’ e eu fechei o negócio. Até hoje ainda não o levei, estou devendo essa... – brinca o ator.
Ao final da partida, o tietado virou tiete. O artista, que está acostumado ao assédio, principalmente das garotas, ficou esperando a saída dos jogadores para pegar autógrafos em duas camisas, uma para enquadrar e outra para presentear seu avô Waldemar, aquele que o ensinou a ser palmeirense e que hoje está internado em um hospital. Além da camisa, Jayme vai levar ao avô as boas novas: o Palmeiras goleou de novo, e segue em ritmo acelerado para a volta à Série A.
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