Site cita problemas pessoais de GSP: pai doente e filho indesejado

Rádio canadense diz ainda que campeão peso-meio-médio do UFC está sendo processado por ex-empresária. Lutador não comenta as questões

Por Combate.com Rio de Janeiro

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Georges St-Pierre não quis comentar problemas
pessoais após sua luta (Foto: Evelyn Rodrigues)

O campeão dos pesos-meio-médios do UFC, Georges St-Pierre, declarou após sua polêmica vitória sobre Johny Hendricks no UFC 167, no último sábado, que precisava se afastar do esporte para cuidar de problemas pessoais. Logo, surgiram especulações sobre qual seria a crise enfrentada pelo lutador canadense. O site especializado em celebridades "TMZ" deu sua versão: problemas de saúde na família e uma gravidez indesejada.
Segundo "fontes familiares à situação", o pai de St-Pierre estaria morrendo, embora não seja especificada a natureza da doença. Seu pai apareceu recentemente no primeiro episódio da série especial "UFC Primetime", que promoveu o combate entre o canadense e Johny Hendricks, mas não houve menção a possíveis problemas de saúde enfrentados por ele. Sua doença teria distraído GSP.
Além disso, o site afirma que St-Pierre teria engravidado uma mulher, não identificada, e não quer o bebê, mas ela estaria insistindo em ter o filho. Novamente, nenhuma fonte é nominalmente citada pela reportagem, e não é esclarecido se a mulher seria namorada ou esposa do lutador.
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Já a rádio canadense 98,5FM levou ao ar nesta segunda-feira uma entrevista com Stephane Patry, ex-manager de GSP, que afirmou que o problema enfrentado pelo campeão seria um processo movido por sua ex-empresária Shari Spencer, a qual demitiu no início de 2011.
Na coletiva de imprensa pós-UFC 167, Georges St-Pierre preferiu não comentar seus problemas pessoais com a imprensa, e disse apenas que estava "ficando maluco". Quando um repórter insistiu em perguntar sobre o futuro do lutador, o presidente do Ultimate, Dana White, disse para ele não responder e que conversaria com ele antes de ambos fazerem afirmações sobre o futuro do cinturão. O dirigente também afirmou que os problemas de GSP não seriam "tão sérios assim" e que ele não precisaria de muito tempo para resolvê-los.