De volta à Cidade do Galo, Bernard admite medo e infelicidade na Ucrânia
Com mais três anos e meio de contrato, jogador revela que dirigentes do Shakhtar não aceitam propostas, mas se mostra aliviado com situação: “Contrato não é eterno”
- Toda janela e férias que entro, sempre tenho propostas e passo para a diretoria, mas eles nunca aceitam. Então, é continuar trabalhando e na hora certa vai chegar. O contrato não é eterno e tenho que tentar cada vez mais. Mas sei que não há espaço para acomodação, e quando se acomoda têm jogadores que procuram evoluir, e você fica para trás. Feliz ou não, tenho que trabalhar, respeitar o clube pelo que investiu em mim e tentar dar o retorno o mais rápido possível.
Com o conflito existente no país da sua atual equipe, o medo faz com que a infelicidade do jogador brasileiro aumente, e ele não faz questão de esconder isso.
- Feliz eu não estou no clube que defendo atualmente, deixo isso bem claro. Se dissesse que estou feliz, estaria mentindo, mas eles investiram muito em mim, por isso vão querer um retorno. Eles pagam o salário em dia e tenho que cumprir meu contrato, já que tenho mais três anos e meio.
Temor
Com relação ao conflito entre Ucrânia e Rússia, o jogador mostrou preocupação com a situação.
- Medo sempre deixei bem claro que é muito grande. A Ucrânia vive uma crise política muito grande, ainda mais contra uma potência, que é a Rússia. Venho vendo a situação em que se encontra nossa ex-cidade, Donetsk, e está complicada, inclusive para voltar.
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