Vasco ironiza função de 'fiscal do futebol' do Fluminense
Vice de futebol cruz-maltino afirma que desconfiança tricolor não teve influência em decisão do clube de preservar trio de jogadores
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- O Vasco desconhece essa função do Fluminense de fiscal do futebol. Ou de auditor, ou de policial. Não sei qual é o termo mais adequado. Para nós, isso vale zero. O que importou na nossa decisão foi o juízo que fizemos sobre a questão. Apenas isso - disse ele, que tinha ao seu lado o vice-presidente geral do clube, Antônio Peralta.
Os dois clubes têm um histórico recente de posições opostas no tribunal. Em 2009, após ação movida pelo Fluminense, o Vasco perdeu seis pontos na Taça Guanabara acusado de ter escalado irregularmente o meio-campo Jéferson. Por conta disso, a equipe ficou fora da semifinal do primeiro turno do Carioca.
Mandarino também garantiu que o episódio de três anos atrás também não teve influência sobre a decisão do Vasco de preservar os três jogadores contra o Nova Iguaçu, neste domingo, na partida que vale vaga na semifinal da Taça Rio.
- São situações distintas. Naquela ocasião, atuamos agindo dentro da mais profunda boa fé e fomos punidos talvez por nos atermos a um ou outro aspecto. Não é o mesmo caso. A posição do Vasco é de cautela e prudência para não alimentar mais uma controvérsia. Isso não interessa ao clube - explicou o vice de futebol.
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