sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Mega ranpa Radical...

mega rampa de skate
skate mega rampa
Skate desafios radicais em Mega Rampa em São Paulo, a disputa ocorre  no sambódromo a partir do dia 21 de novembro, lançando desafio aos esportistas com uma super rampa de 30 metros.
O skate é um esporte que pode ser praticado por qualquer pessoa desde que esteja usando todo equipamento de segurança recomendado porque com certeza haverá  quedas e mais quedas pois é um esporte que requer muito treino e persistência para realizar variadas manobras.  Não se trata apenas de um esporte de belas manobras radicais e uma bela maneira de ganhar a vida com aventuras, seus seguidores adotam o esporte como um estilo de vida. Hoje o Brasil esta em segundo lugar se destacando entre os melhores do mundo.
As competições se dividem em duas categorias que são a street  e half pipe
As modalidades do skate são Street Skate que é praticada na rua ou em pistas com obstáculos simulando os mesmos da rua.
High Jump onde o skatista salta e para em cima do skate que permanece no chão.
Skate Big Air – Nesta nova modalidade o skatista desce de uma rampa em alta velocidade, faz as manobras e desce em outra rampa. O aéreo chega a ter de 15 a 20 metros de comprimento.
Skate Freestyle – Modalidade com manobras mais técnicas  praticada no solo com música.
Skate Slalon – O skatista faz zigue-zague entre os cones, também pode ser praticado em ladeiras.
Skate Overall – É um termo usado para o skatista que pratica  três modalidades no mínimo.
Saíba quem venceu este desafio, após o vídeo.
Veja o vídeo de skate, só pra ter uma idéia do que vem por ai e confira os vencedores do campeonato aqui.
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surf

O surfe ou surf (do inglês surf) é um prática desportiva marítimo, frequentemente considerada parte do grupo de atividades denominadas desportos radicais, dado o seu aspecto criativo, cuja proficiência é verificada pelo grau de dificuldade dos movimentos executados ao acompanhar o movimento de uma onda do mar sobre uma prancha, denominada prancha de surfe, à medida que esta onda se desloca em direção à praia.
O que é, em termos absolutos, o Surf? Filosoficamente qual é a definição para o acto de andar nas ondas? Quem souber a resposta que ponha o dedo no ar. Eu não faço a mínima ideia. Devo confessar que durante os quase vinte anos desde que me viciei no prazer das ondas que nunca pensei muito nisso, nunca me preocupou saber o que era o Surf. O simples prazer das horas, os milhões de segundos passados na água eram, foram sempre, razão e explicação suficiente. É claro que há as revistas, os livros, os filmes. Os recortes para forrar os dossiers, a necessidade de preencher os sonhos, os desenhos de ondas imaginárias, a curiosidade de saber mais, aprender mais. Mas isso não é o Surf, é apenas a humana predisposição para o conhecimento e será que pelo conhecimento, pela filosofia, podemos chegar à verdadeira essência do que é o Surf? Quantas revistas, quantas entrevistas, crónicas, ficções, quantas palavras são necessárias para uma verdadeira descrição do que é o Surf, a mais empírica, mais sensorial, mais corporal de todas as experiências? Melhor do que sexo. No meu Webster’s Dictionary Surf é noun the foam and swell of waves breaking on the shore. (origin unknown) A espuma e o movimento ondulante das ondas que quebram na costa. Origem desconhecida. Será esta uma descrição adequada? Estará, nesta palavra de origem desconhecida, contida a essência do que é o Surf? Ou o Surf é algo para lá das palavras? Tenho nas estantes uma colecção de centenas de revistas de Surf que guardo escrupulosamente, obcecadamente, desde os meus dez anos, será que nessas centenas de páginas, nesses milhares de fotografias, nesses milhões de palavras escritas em várias línguas diferentes, mas todas usando essa mesma palavra de origem desconhecida, será que na súmula de todos os livros e revistas que já li sobre Surf está O Surf? Nem mesmo Matt Warshaw e as 774 páginas da sua Encyclopedia of Surfing têm a resposta. E será que isso interessa? Quando a ideia deste blogue surgiu, em pleno boom da blogoesfera nacional, o primeiro sentimento que se me acometeu foi de pavor, um medo terrível de não saber o que escrever sobre Surf. Cheguei mesmo a deixar aqui o meu testemunho, e não estava brincar, de que um verdadeiro surfista não escreve porque todo o seu tempo deve ser passado na água e as palavras não são impermeáveis nem estanques. É por isso que o Surf só pode ser isso mesmo, uma palavra. Apenas uma sílaba formada por quatro letras, de origem desconhecida, que prenuncie um som que diz Surf. Nos últimos tempos este blogue assumiu o aspecto de autêntico fórum, em que tudo e mais uma coisa têm sido discutido, muitas vezes com a paixão e a irracionalidade de que só verdadeiros surfistas são capazes. Do que tenho lido há um elemento comum que me têm fascinado, existem tantas opiniões e visões do que é o Surf e de tudo o que ao Surf está associado como pessoas que comentam. Provavelmente a melhor descrição que podemos encontrar para o Surf é isso mesmo. O Surf é aquilo que cada surfista individualmente crê que o Surf é. E é perfeitamente justo que assim seja, porque da mesma maneira que não existem duas pessoas iguais, nem duas ondas iguais, como poderia o Surf ser uma só coisa. Surf é o milésimo de segundo de emoção que cada um de nós experimenta de cada vez que está em sintonia com a fugaz e singular energia de uma onda. Todos nós sabemos o que é mas nenhum de nós saberá explicar ao outro por palavras que este entenda. Como tudo na vida também a essência do Surf está perdida no turbilhão, no múltiplo caos da existência. É apropriado que assim seja porque tal como da vida também a origem do Surf está no sol, nas flutuações da radiação solar que atingem a nossa atmosfera, no princípio de tudo. O que fazemos neste blogue é escrever sobre a vida, sobre as nossas vidas e em cada palavra, cada frase, cada parágrafo esperamos que saia algo parecido com Surf. Cada um destes textos é apenas mais uma das milhões, talvez biliões, de hipótese possíveis para a definição dessa palavra de origem desconhecida que é o Surf. Será que isto é importante? Não. O importante é que hoje não surfei e por isso estive mais longe do princípio de tudo.

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O wakeboard é um desporto aquático praticado com uma prancha tipo snowboard, puxado por uma lancha. Foi inventado nos Estados Unidos e inicialmente praticava-se com uma prancha de surf com fixações. Surgiu como uma alternativa para os surfistas nos dias de pouca onda. Foi assim que surgiu a idéia do wakeboard, mais precisamente no ano de 1979, quando o norte-americano Tony Finn, inventou o "skurfing", o embrião do esporte.
Essa prática logo se tornou popular no mundo todo, inclusive no Brasil. A partir daí, novos modelos foram sendo construídos e aperfeiçoados, até a chegada, em 1988, da Hyper XP, uma prancha criada pelo norte-americano Herb O Brien e pelo havaiano Eric Perez, capaz de permitir maior velocidade e maior aproveitamento das manobras. Com essa prancha o havaiano sagrou-se campeão mundial.
Após Perez, surgiu a prancha desenvolvida por Darin Shapiro. A prancha Shapiro fez o maior sucesso e venceu quatro campeonatos mundiais.

Luxemburgo é demitido do comando do Atlético-MG após goleada no Rio

Vanderlei Luxemburgo não é mais o técnico do Atlético-MG. Ele foi demitido após uma ligação do presidente Alexandre Kalil para o diretor de futebol Eduardo Maluf, ainda no vestiário do Engenhão, após mais uma derrota no Campeonato Brasileiro, desta vez por 5 a 1 para o Fluminense. Luxa, que deixa o Galo na 18ª posição, lamentou o fato, mas disse compreender a dificuldade da situação, já que seu trabalho não surtiu efeito.
- Não fica ressentimento, compreendo a decisão de me mandar embora. Saio com o coração doído, pois é a primeira vez que deixo um clube redondo, com ótimas condições, sem acertar o trabalho. É uma pena, ficam os lamentos e a torcida para o Atlético-MG sair dessa situação - disse o treinador, com semblante aparentemente tranquilo.
Com sinceridade, Luxemburgo, que ocupou o cargo por nove meses, admitiu que talvez seja a hora de rever alguns conceitos e seus métodos, mas rechaçou que esteja ultrapassado.

- É o momento de fazer uma análise profunda e me reciclar mesmo. Ver o que houve, onde errei, porque isso não pode acontecer de novo. O clube é estruturado, então não tinha razão para não irmos bem. Só não aceito que falem que o Luxemburgo está em decadência e acabou para o futebol. São 58 anos de idade e sei que posso resolver.
 Para provar a boa relação com o clube, o técnico enfatizou que deseja boa sorte.
- Não é justo, dentro de tudo o que já vi no futebol, que o Atlético caia com os jogadores que têm, com a estrutura que tem. Nunca tive problemas de relacionamento com o grupo. Que alguém consiga dar um jeito... Ainda acredito que, como sempre disse, o Atlético não vá cair.
O Galo vem de três derrotas consecutivas e encara o Grêmio, domingo, em casa. O grupo de jogadores já tentou até ampliar o tempo de concentração para conferir se surtia efeito nas atuações. A maioria das contratações não deu certo, como Diego Souza, que foi expulso após entrar na segunda etapa do jogo contra o Fluminense.