domingo, 25 de outubro de 2015

Vin Diesel diz que filha de 7 anos já treina judô com a "tia" Ronda Rousey

Hania Riley Diesel é faixa-laranja no esporte, e pai afirma: "Estou criando uma fera"

Por Las Vegas, EUA
Ronda Rousey com o ator Vin Diesel (Foto: Reprodução / Instagram)Ronda Rousey com o ator Vin Diesel (Foto: Reprodução / Instagram)
No que depender de Vin Diesel, uma nova casca-grossa será formada nos próximos anos sob a tutela da campeã do Ultimate Ronda Rousey, que gravou o filme "Velozes e Furiosos 7" com ele. Sua filha, Hania Riley Diesel, de 7 anos, está treinando judô com a lutadora e já pegou a faixa-laranja com a sua "tia", como o próprio ator disse. 
- Por causa de sua "tia" Ronda Rousey, ela é agora uma faixa-laranja no judô. Estou tratando disso cedo. Estou criando uma fera, e quero que ela seja capaz de dizer "não significa não" - afirmou Diesel, em entrevista para a "Fox Sports".
Vin Diesel ainda revelou seu lado ciumento com a filha e deixou uma ameaça aos futuros pretendentes de Hania.
- Primeiramente, lamento por qualquer um que namore minha filha. Eu não iria querer ser meu pior inimigo, porque sou este tipo de pai. Estava pensando sobre isso desde o dia que eu cortei o cordão umbilical, e, por causa disso, tomei a decisão cedo de que vou fazer tudo que estiver ao meu alcance para ela ter o poder de se cuidar sozinha - concluiu.

História de amor entre campeões de jiu-jítsu é destaque no Sensei Combate

Quadro "Luta Casada" mostra a relação entre os noivos Mackenzie Dern e Augusto Tanquinho no programa deste sábado, que vai ao ar depois do "SporTV News" noite

Por Rio de Janeiro

Campeões mundiais de jiu-jítsu, Mackenzie Dern e Augusto Tanquinho estão juntos há quase cinco anos e dividem uma história de amor que começou nos tatames. Em um campeonato, ela se encantou com o futuro noivo, então um dos juízes. Anos depois, foi a vez dele se render à lutadora, que já havia se tornado mulher. Os dois têm casamento marcado para janeiro e são personagens do quadro “Luta Casada”, um dos destaques do “Sensei Combate” deste sábado, que vai ao ar logo após o “SporTV News” noite, com apresentação de Kyra Gracie.
O programa também apresenta a vinda do judoca inglês Neil Adams ao Brasil. Campeão mundial e dono de duas pratas olímpicas, o especialista na luta no chão está viajando o mundo para repassar seus conhecimentos e acabou parando em solo brasileiro, onde trocou experiência com os técnicos da seleção brasileira.
O quadro “Repassando a Guarda”, com apresentação do icônico Jorge Guimarães, ainda pede passagem. Dessa vez, Joinha relembra em detalhes o Meca 5, disputado em 2001. Então desconhecido, Anderson Silva vencia mais um duelo no seu início de carreira em evento que também teve como destaque a participação de Murilo Ninja.
Tanquinho e Mackenzie são personagens do quadro Luta Casada (Foto: Reprodução SporTV)Tanquinho e Mackenzie são personagens do quadro "Luta Casada" (Foto: Reprodução SporTV)

Arianny Celeste não para! Além do trabalho de ring girl do UFC, a musa faz questão de cativar cada vez mais os fãs nas redes sociais. No Instagram, a americana postou mais uma foto sensual que estará presente no calendário de 2016 da personalidade do Ultimate. 

A postagem rendeu a Arianny mais de 25 mil curtidas. Tida como a ring girl mais famosa da organização, já conta com mais de um milhão de seguidores na rede social. 

Ericka Almeida não resiste e perde para a irlandesa Aisling Daly em Dublin

Única brasileira no evento, a paulista não conseguiu impor seu melhor jogo de chão e viu a adversária dominá-la tanto em pé quanto no solo, e vencer por unanimidade

Por Dublin, Irlanda
Única brasileira no card do UFC Dublin 2, a peso-palha Éricka Almeida não resistiu ao maior volume de luta da irlandesa Aisling Daly. Mais forte fisicamente, e empurrada pela vibrante torcida local, Daly venceu a luta por decisão unânime dos juízes (30-27, 29-27 e 29-28). Com duas derrotas em duas lutas no UFC, Ericka Almeida fica em situação difícil na organização. Já Daly recuperou-se da derrota para Randa Markos e venceu pela segunda vez em três lutas no UFC.
Aisling Daly Ericka Almeida UFC Dublin 2 (Foto: Getty Images)Aisling Daly festeja a vitória por decisão unânime sobre a brasileira Ericka Almeida no UFC Dublin 2 (Foto: Getty Images)

Aisling Daly começou a luta partindo para cima da brasileira aplicando diversos socos, que foram absorvidos pela brasileira. Éricka Almeida travou a irlandesa na grade e passou a aplicar joelhadas com mo thai clinche. Daly livrou-se da posição e imprensou Almeida na grade. Com o braço direito travado pela brasileira, a irlandesa tentava socos de esquerda, que não atingiam Éricka Almeida. A um minuto do intervalo, Daly conseguiu derrubar a brasileira e passou a aplicar golpes de cima para baixo na grade. A brasileira controlava os pulsos da irlandesa e tentava aplicar pedaladas - uma atingiu o nariz de Daly - mas ficou em desvantagem até o intervalo.
No segundo round Daly voltou quase que exatamente como começou o round anterior, golpeando e levando Éricka Almeida para a grade. A brasileira ainda se defendia quando Daly conseguiu a derrubada e buscou o katagatame. Almeida defendeu o golpe, mas ficou por baixo sofrendo golpes sucessivos. Após tentar aplicar um triângulo, a brasileira inverteu a posição e ficou por cima no chão, buscando as costas em seguida e tentando a finalização até o fim do round.
Aisling Daly Ericka Almeida UFC Dublin 2 (Foto: Getty Images)Aisling Daly se impôs física e tecnicamente sobre Ericka Almeida na Irlanda (Foto: Getty Images)

No fim do intervalo para o terceiro round, ainda no seu córner, Daly provocava a brasileira com caretas e gritos e pedia que o público fizesse barulho. Na volta à luta, Daly mais uma vez começou golpeando, e quando Éricka Almeida tentou buscar suas costas, ela girou o corpo e a brasileira caiu, ficando com as costas no chão e com a irlandesa por cima, na grade. Daly dava cotoveladas nas pernas da brasileira, que tentava acertar seu rosto de baixo para cima. Almeida não conseguiu se livrar da posição em que estava, e Daly comemorou muito logo que a luta acabou.
Saiba como foram as demais lutas do card preliminar:
Steven Ray vence luta morna contra o francês Mickael Lebout
No duelo que encerrou o card preliminar do UFC Dublin 2, o peso-leve escocês Stevie Ray venceu o francês Mickael Lebout por decisão unânime dos juízes (29-28, 30-27 e 30-27). A luta foi fraca tecnicamente e sem quase nenhum lance de emoção.
Stevie Ray Mickael Lebout UFC Dublin 2 (Foto: Getty Images)Stevie Ray acerta um golpe no francês Mickael Lebout no UFC Dublin 2 (Foto: Getty Images)

A luta começou com os dois lutadores se estudando, e Ray conseguia aplicar mais velocidade nos seus golpes, atingindo Lebout com mais frequência. Os dois atletas não conseguiram atingir um ao outro com potência e a luta teve poucos lances de emoção. O segundo round manteve o padrão do primeiro, com os dois lutadores tendo dificuldade em penetrar na defesa do adversário. O escocês teve mais iniciativa para buscar o combate e conseguiu bons contragolpes aproveitando sua maior velocidade.
No terceiro e último round, Stevie Ray começou tentando provocar Mickael Lebout baixando a guarda e chamando o francês para a luta. Lebout ainda tentou ir para a luta, mas o escocês voltou a cadenciar o combate, mesmo ficando em desvantagem na primeira metade do round. No fim do round, Stevie Ray conseguiu erguer Lebout e arremessá-lo no chão segundos antes do fim do combate.
Krzysztof Jotko vence Scott Askham em luta pouco empolgante
Em uma luta equilibrada e com poucos momentos de emoção, o peso-médio polonês Krzysztof Jotko venceu por decisão dividida dos juízes o inglês Scott Askham (29-28, 28-29 e 29-28). O duelo não empolgou o público presente à 3A Arena, em Dublin.
Krzysztof Jotko Scott Askham UFC Dublin 2 (Foto: Getty Images)Krzysztof Jotko golpeia o inglês Scott Askham em sua vitória no UFC Dublin 2 (Foto: Getty Images)

A luta teve rounds muito semelhantes, com os dois lutadores executando praticamente as mesmas estratégias. Jotko teve alguns momentos de destaque no round inicial, levando a disputa para o chão e quase conseguindo uma finalização com uma chave de braço, que foi defendida com dificuldade pro Askham. No segundo round a disputa caiu de ritmo, e os dois lutadores tiveram poucas chances de ameaçar um ao outro.  O terceiro e último round o inglês conseguiu uma bela queda de judô, mas acabou ficando por baixo no chão, e não teve como aproveitar o golpe em seu benefício. Os dois lutadores terminaram o combate bastante ensanguentados, mas sem lesões sérias.
Tom Breese nocauteia Cathal Pendred e cala arena na Irlanda
Em um duelo com muita rivalidade, que ficou evidenciada na pesagem, o meio-médio irlandês Cathal Pendred encarou o inglês Tom Breese, mas quem levou a melhor foi Breese, que conseguiu uma bela vitória por nocaute técnico aos 4m37s do primeiro round.O resultado calou a barulhenta 3A Arena, em Dublin, que estava incendiada desde o início do evento, e aumentou a invencibilidade do inglês para nove vitórias em nove lutas como profissional. Já Pendred foi derrotado pela quarta vez em 22 combates.
Tom Breese Cathal Pendred UFC Dublin 2 (Foto: Getty Images)Tom Breese aplica o direto que derrubou o irlandês Cathal Pendred no UFC Dublin 2 (Foto: Getty Images)

Primeiro irlandês a pisar na arena em Dublin neste sábado, Pendred começou a luta atacando Breese, que aproveitou um contragolpe antes do primeiro minuto de luta para quase derrubar o rival. Melhor na luta em pé, o inglês feriu o nariz de Pendred, que passou a buscar a luta agarrada para se recuperar dos golpes. O irlandês tomava a iniciativa do combate, acertando alguns bons golpes, mas o inglês se mantinha calmo e apostando nos contragolpes. No fim do round, uma nova sequência de golpes de Breese não deram chance a Pendred, que sentiu e caiu, forçando o árbitro Leon Roberts a encerrar o combate.
Darren Elkins usa o wrestling para dominar Robert Whiteford e vencer por unanimidade 
No duelo de pesos-penas entre o escocês Robert Whiteford e o americano Darren Elkins, quem levou a melhor foi Elkins, que venceu o duelo por decisão unânime dos juízes (triplo 30-27). Esta foi a 19ª vitória de Elkins em 24 lutas na carreira, enquanto Whiteford sofreu apenas a terceira derrota em 15 combates como profissional.
Darren Elkins Robert Whiteford UFC Dublin 2 (Foto: Getty Images)Darren Elkins aplica um direto na vitória sobre o escocês Robert Whiteford no UFC Dublin 2 (Foto: Getty Images)

Atuando fora do seu estilo, Darren Elkins aceitou o jogo de trocação de Whiteford no primeiro round. Mesmo conectando alguns golpes, o americano sofria com a velocidade do escocês, que se movimentava bem e acertava diretos de direita seguidos. Na metade do round, Elkins enfim foi para o wrestling, sua especialidade, e derrubou Whiteford. A luta voltou a ser disputada em pé, e Whiteford levou vantagem mais uma vez. 
A luta recomeçou no segundo round com Whiteford tentando defender as tentativas de queda de Elkins, golpeando o americano a cada aproximação. Mas Elkins conseguiu a derrubada com um single leg, e dominou as costas do escocês. Whiteford conseguiu fazer o giro, mas Elkins manteve a pressão no chão, cansando o escocês, que já sentia o desgaste. Nem mesmo um golpe de judô aplicado por Whiteford afastou o americano, que voltou a pressioná-lo na grade até o intervalo.
No terceiro e último round, Elkins mais uma vez utilizou o seu wrestling para derrubar Whiteford e manter a pressão sobre o rival na grade. O escocês conseguiu livrar-se da posição mas, muito cansado, já não atacava como no início do combate, sendo um alvo mas fácil para o americano. Novamente dominando Whiteford no chão, Elkins buscou suas costas e tentou até o fim da luta a finalização, que acabou não acontecendo.
Garreth McLellan nocauteia Bubba Bush na abertura do evento
A luta de abertura do evento o peso-médio sul-africano Garreth McLellan venceu o americano Bubba Bush por nocaute técnico aos 4m58s do terceiro round. Esta foi a 13ª vitória do sul-africano em 16 lutas na carreira. Já Bush sofreu a terceira derrota em 11 combates como profissional.
Garreth McLellan Bubba Bush UFC Dublin 2 (Foto: Getty Images)Garreth McLellan nocauteou Bubba Bush aos 4m58s do terceiro round no UFC Dublin 2 (Foto: Getty Images)
A luta foi truncada no primeiro round, com McLellan apostando nas tentativas de guilhotina, enquanto Bush tinha como estratégia manter a pressão sobre o sul-africano, evitando dar-lhe a distância para desenvolver sua trocação e mantendo-o no chão. Nos últimos segundos, McLellan ainda encaixou mais uma guilhotina, mas o americano livrou-se e terminou o round por cima. 
No segundo round, Bush voltou melhor, mas levou azar ao puxar McLellan para a guarda e ver o sul-africano cair por cima, já montado, após segurar na grade e fazer apoio para obter a posição. Em vantagem, o sul-africano dominou o combate até o intervalo, mas sem conseguir ser contundente para finalizar a luta. No terceiro round, após iniciar com um belo uppercut no queixo de Bush, McLellan encurtou a distância e levou a luta para o chão, ficando por cima próximo à grade. Bush recuperou-se a luta voltou a ser disputada em pé. McLellan aproveitou o cansaço do americano e conseguiu a derrubada, ficando por cima e iniciando uma sequência de golpes que culminou com o nocaute técnico a dois segundos do fim da luta.
Confira as lutas do card principal:
Header UFC Belfort Henderson (Foto: Editoria de arte)

Americanas dão show, e brasileiras veem eliminação da arquibancada

Liderada por Simone Biles e Gabby Douglas, equipe dos Estados Unidos mostra superioridade na classificatória, e Holanda acaba com chance de o Brasil ir à final

Por Direto de Glasgow, Escócia
Os olhos das brasileiras dividiram suas atenções neste sábado. Na arquibancada da Hydro Arena, Flávia SaraivaJade Barbosa, Daniele Hypolito & Cia. assistiam à aula da favorita equipe dos Estados Unidos, com o show das estrelas Simone Biles e Gabby Douglas. Ao mesmo tempo, as meninas viam com apreensão a Holanda surpreender aparelho a aparelho e, com séries limpas, ultrapassar o Brasil por 0,497 pontos e acabar com as esperanças de o time verde-amarelo chegar à final por equipes no Mundial de Glasgow. Em nono lugar ao fim de nove das 12 subdivisões, o Brasil terá de buscar a vaga olímpica em casa, no evento-teste dos Jogos do Rio de Janeiro, entre 16 e 24 de abril.
Equipe dos Estados Unidos dão show no Mundial de Glasgow (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)Equipe dos Estados Unidos dão show no Mundial de Glasgow (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)
Depois de fechar o primeiro dia na sexta colocação com 221,861 pontos, o Brasil sabia que Estados Unidos e China eram adversários que certamente o ultrapassariam neste sábado. Assim, nenhum outro concorrente direto poderia superar as brasileiras. Bélgica, Austrália e França ameaçaram levar a vaga, mas ficaram para trás. A Holanda, por outro lado, cometeu poucas falhas e somou 222,354 pontos, ultrapassando o Brasil no último salto da ginasta Lisa Top.
A tensão era nítida na face das brasileiras até o fim da subdivisão. Elas agora terão de disputar no evento-teste de abril as últimas quatro vagas por equipes nos Jogos do Rio - apenas Lorrane dos Santos e Flávia Saraiva devem se classificar para a final individual geral da quinta-feira. Restou às meninas, principalmente às estreantes, apreciar de perto pela primeira vez o show de Simone Biles e Gabby Douglas, que comandaram os Estados Unidos a um somatório de 236,611 pontos para assumir a liderança.
Brasileiras veem eliminação da arquibancada no Mundial de Glasgow (Foto: Marcos Guerra)Brasileiras veem eliminação da arquibancada no Mundial de Glasgow (Foto: Marcos Guerra)
Atual bicampeã mundial do individual geral, Simone comprovou por que é considerada a maior estrela da competição na Escócia. Ela acertou tudo nos quatro aparelhos para somar 61,598 pontos e assumir a liderança do geral. A americana de 18 anos e apenas 1,45m de altura fechou sua classificatória na liderança de três dos quatro aparelhos - as barras assimétricas foram a exceção.
Atual campeã olímpica, Gabby Douglas também brilhou em seu retorno ao cenário internacional depois de dois anos longe da ginástica. A ginasta se mostrou firme em suas acrobacias até o último aparelho. Ela sofreu uma queda na trave, o que não a impediu de assumir a vice-liderança do individual geral, com 57,516 pontos.
Os Estados Unidos ainda contaram com boas notas de Aly Raisman - campeã olímpico do solo que também retornou ao Mundial em Glasgow -, Maggie Nichols, Madison Kocian e Brenna Dowell, que protagonizou uma cena inusitada logo no primeiro aparelho, o solo. A música da ginasta não entrou como deveria, mas o cronômetro da série foi iniciado. Ela não hesitou e se apresentou sem a trilha sonora, sob muitos aplausos.