Curtinhas: Cro Cop se diz "preparado como um animal" para luta no UFC

Lutador croata enfrenta Gabriel Napão, na Polônia, em seu retorno ao Ultimate, dia 11 de abril. Promessa brasileira, Thomas Almeida está motivado para atuar no Canadá

Por Combate.comRio de Janeiro

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1. BRASILEIRO ANIMADO POR LUTAR NO CANADÁ

Cro Cop está de volta ao UFC e enfrentará lutador brasileiro em abril (Foto: Divulgação)

Satisfação pessoal. Este é o sentimento que resume a volta de Mirko Cro Cop ao UFC. O croata tem duelo marcado contra Gabriel Napão, dia 11 de abril, no UFC Fight Night programado para acontecer na Polônia.

Em entrevista ao site "BloodyElbow", o croata garante que não foi o dinheiro que o levou a retornar ao principal evento de MMA do mundo.

- Não assinei contrato por dinheiro, mas por prazer próprio. Mal posso esperar para lutar. Estarei preparado como um animal. Faço isso por mim mesmo e pelos meus fãs. Tenho a chance corrigir algumas coisas e, se der certo, ótimo, se não der, ainda é bom. Pelo menos saberei que tentei e me doei ao máximo.

BRASILEIRO ANIMADO POR LUTAR NO CANADÁ

Promessa do MMA brasileiro, Thomas Almeida enfrentará Yves Jabouin, dia 25 de abril, no Canadá, pelo UFC 186. O brasileiro, que fará sua primeira luta pelo Ultimate fora do seu país, celebrou a oportunidade e espera que o embate possa elevá-lo a outro patamar na organização.

- Fiquei muito satisfeito com essa luta, por ser um evento grande, com transmissão de pay-per-view nos Estados Unidos. Vai ser muito importante para mim. Lutar aqui no Brasil é muito bom, mas os olhos do mundo estão lá fora e todos vão poder conhecer melhor o Thomas Almeida depois do dia 25 de abril. Meu objetivo é subir degrau por degrau na categoria, sem dar um passo maior que a perna e acho que uma boa atuação nesse combate pode me deixar com moral no UFC para almejar desafios maiores - disse o representante da Chute Boxe, via assessoria de imprensa.

O lutador afirmou que colocará seu estilo agressivo em prática e espera despachar o oponente antes do fim dos três rounds

- O Yves é um cara bem experiente, vai me dar uma bagagem muito boa. Não estou preocupado se ele vai lutar em casa - afirma o brasileiro, que promete fazer valer suas habilidades no muay thai.

- Pretendo manter a luta em pé, sempre muito consciente e bem fechadinho do jeito que eu gosto. O público gosta de ver a trocação e sei que o estilo dele casa bem com o meu. Vou para nocautear, se possível ainda no primeiro round, para deixar uma boa impressão.

Algoz de Kyra e Gabi, Carol Vidal bate preconceito e mira título no Invicta

Campeã mundial de jiu-jítsu supera desconfiança com visual "menina", realiza sonho de lutar MMA e tem estreia profissional marcada no principal evento de MMA feminino

Por Adriano AlbuquerqueRio de Janeiro

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Ana Carolina Vidal assina o contrato com o Invicta FC: estreia em fevereiro (Foto: Arquivo Pessoal)

É um velho clichê: a mulher com rosto de menina e jeito delicado, mas que se transforma em leoa em combate e derruba as adversárias. Porém, o preconceito do "sexo frágil" persiste, e Ana Carolina Vidal apenas se aproveita dele. A lutadora carioca fez uma carreira brilhante no jiu-jítsu, derrotando pelo caminho oponentes que a julgaram pelo rosto bonito; entre suas vítimas, estão dois dos maiores ícones do jiu-jítsu mundial, Kyra Gracie e Gabi Garcia. Agora, faz o mesmo no MMA. No próximo dia 27 de fevereiro, a aluna de Letícia Ribeiro na Gracie Humaitá estreia profissionalmente, diretamente no Invicta FC, principal evento de MMA feminino dos EUA, contra a americana Aspen Ladd, também estreante.

Que Ladd não cometa o mesmo erro que tantas outras adversárias, incluindo a única oponente de Vidal no MMA amador, Jasmine Pouncy. Ignorando o condecorado currículo da brasileira no jiu-jítsu, a americana terminou finalizada com uma chave de braço em apenas 1m45s.

- A menina era mais nova que eu, mas bem mais experiente, tinha sete lutas e sete vitórias no amador, e, depois da luta, os técnicos dela vieram perguntar (sobre mim), ficaram surpresos de como acabou a luta. Eles vieram fazer várias perguntas para mim e para o meu pai, que estava lá comigo, sobre minha carreira no jiu-jítsu. Eles estavam com esse preconceito, achando que seria uma luta boa para a menina deles - contou Ana Carolina ao Combate.com através do telefone, direto de San Diego, onde treina na Gracie South Bay e na Alliance MMA.

Esse preconceito, Vidal diz, a perseguiu desde o início da carreira no jiu-jítsu, quando tinha 13 anos. Levada ao esporte pelo pai, a carioca rapidamente se apaixonou e se tornou um dos destaques de sua equipe. Hoje, coleciona seis títulos mundiais da IBJJF, principal federação de jiu-jítsu do mundo, e dois títulos mundiais sem quimono na faixa preta.

Vidal equipada: desconfiança nos primeiros treinos foi superada por dedicação e desenvolvimento (Foto: Arquivo Pessoal)

- Eu sentia que as minhas adversárias me olhavam rindo, menosprezando, com esse preconceito de achar que, pela minha cara, eu não seria uma boa luta, que seria fácil para elas me vencerem. Aí, na hora da luta, elas se surpreendiam com a minha vitória. Assim, foi indo, fui vencendo várias competições, e as meninas iam me respeitando, me conheciam. Agora, para o MMA, também senti isso um pouco quando chegava nas academias. O pessoal olhava para minha cara, pensava já, "Quem é essa menina aí? O que ela está fazendo numa academia de MMA?" (risos) Mas aí eu treinava duro, eles viam minha dedicação, meu desenvolvimento, e começavam a acreditar em mim.

A transição para o MMA profissional, logo para a principal organização do esporte no gênero, parece rápida, após apenas uma luta amadora. Todavia, Vidal não teve muita escolha: muitas adversárias desistiram de lutas marcadas com ela devido ao seu impecável currículo no jiu-jítsu. A carioca realmente ganhou fama com suas vitórias sobre Gabi Garcia e Kyra Gracie, multicampeãs mundiais e também no ADCC (prestigioso torneio de luta agarrada).

Ana Carolina foi bicampeã mundial de jiu-jítsu sem quimono (Foto: Arquivo Pessoal)

- Lutei com ela (Gabi Garcia) em 2007, quando eu era faixa-roxa, e a gente lutou na semifinal do absoluto. Essa luta foi muito emocionante para mim, o público (estava) todo torcendo por mim. Consegui derrubá-la e vencer essa luta mesmo com a diferença de peso e de tamanho. Com a Kyra Gracie, foi em 2009, no Pan-Americano, eu ainda era faixa-marrom. Consegui impor meu jogo de pressão, dominar a luta e sair vencedora. Acredito que toda essa minha experiência no jiu-jítsu vai fazer a diferença no ringue.

Fora isso, o sonho de lutar MMA, Vidal garante, já é antigo. Apoiada pela família e pelos treinadores, a carioca decidiu que era o momento certo para fazer a mudança.

- Desde nova eu pensava em fazer MMA, e agora, com o crescimento do esporte, eu comecei a me dedicar e a focar nisso. Estou muito feliz com essa oportunidade de lutar no Invicta, um evento profissional, e poder mostrar meu jiu-jítsu, que é um esporte que eu amo e que é o meu diferencial. Claro que rola um nervosismo por essa transição, mas eu já estou me sentindo muito à vontade e estou muito animada para esta luta - afirmou.

Ana Carolina vai enfrentar Aspen Ladd no peso-mosca (até 56,7kg). Esta categoria, no feminino, não está presente no UFC ainda - atualmente, o Ultimate tem disponíveis apenas o peso-galo (até 61,2kg) e o peso-palha (até 52,2kg) para mulheres. A brasileira não quer pensar em chegar à principal organização de MMA do mundo no momento, mas não nega que esse é seu ideal.

- Estou começando minha carreira de MMA agora, tenho que dar um passo de cada vez. Estou focada para minha primeira luta, ser campeã, e futuramente conseguir o cinturão do Invicta. Claro que todo lutador tem o sonho de lutar no UFC, e eu também tenho esse sonho. Com um passo de cada vez, vou me firmando como lutadora de MMA, e vou chegar lá - concluiu.

Johnson defende título no UFC 186, e MacDonald x Lombard deixa card

Campeão dos pesos-moscas fará coevento principal em Montreal contra japonês Kyoji Horiguchi, e UFC não explica cancelamento de luta de astro canadense contra cubano

Por Combate.comRio de Janeiro

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Mudou tudo no UFC 186, evento em Montreal no dia 25 de abril. A organização anunciou na madrugada desta terça-feira que o campeão dos pesos-moscas, Demetrious Johnson, defenderá seu cinturão pela sexta vez no coevento principal, contra o japonês Kyoji Horiguchi. A luta que ocuparia essa posição anteriormente, entre o astro canadense Rory MacDonald e o cubano Hector Lombard, foi retirada do card sem maiores explicações, apenas que haverá "novidades para ambos os lutadores em breve".

Demetrious Johnson terá o oitavo do ranking, Kyoji Horiguchi, pela frente em sua sexta defesa de cinturão dos pesos-moscas no UFC (Foto: Getty Images)

As informações foram publicadas inicialmente pela agência de notícias "Canadian Press" e confirmadas pelo Ultimate logo em seguida. O evento principal do UFC 186 terá a revanche entre o atual campeão dos pesos-galos, TJ Dillashaw, e o brasileiro Renan Barão, ex-detentor do cinturão da categoria. Será a segunda vez em que uma luta entre os dois é marcada para o mesmo evento de uma defesa de título de Johnson. A primeira foi no UFC 177, em agosto do ano passado, em Sacramento. Porém, a luta de Johnson contra Chris Cariaso acabou adiada para o UFC 178, em setembro, após uma lesão cancelar a luta principal do evento, e Barão foi retirado da luta contra Dillashaw na véspera, após passar mal durante seu corte de peso.

Com vitórias sobre os quatro primeiros do ranking, Demetrious Johnson novamente terá pela frente um adversário na parte de baixo do top 10 da divisão. Kyoji Horiguchi está em oitavo no ranking dos pesos-moscas do UFC, mas vem numa sequência de nove vitórias, incluindo quatro dentro do Ultimate. Na carreira, o japonês tem 15 vitórias, nove delas por nocaute, e apenas uma derrota. "Super Mouse", por sua vez, tem 21 vitórias, duas derrotas e um empate, e está invicto em oito lutas desde que desceu ao peso-mosca.

Rory MacDonald nocauteou Tarec Saffiedine no ultimo evento do UFC no Canadá (Foto: Getty Images)

O UFC 186 terá agora duas lutas valendo cinturão no topo do card, mas perdeu o maior astro canadense do MMA na atualidade, após o afastamento de Georges St-Pierre do UFC em 2013. Rory MacDonald era cotado para ser o próximo desafiante ao cinturão dos pesos-meio-médios, mas foi escalado para enfrentar Hector Lombard após Robbie Lawler vencer a revanche contra Johny Hendricks pelo título em decisão controversa dos jurados, no UFC 181, em dezembro de 2014. A organização queria fazer uma terceira luta entre Lawler e Hendricks, mas o primeiro pediu tempo para se recuperar de lesões e o segundo aceitou uma luta contra Matt Brown no UFC 185, em Dallas, em 14 de março. Agora, MacDonald deixa o card de Montreal, cidade onde treina na academia TriStar, e alimenta as especulações de que pode, enfim, receber sua chance de disputar o título.

Confira o card atualizado do UFC 186:

UFC 186
25 de abril, em Montreal (CAN)
CARD DO EVENTO (até agora):
Peso-galo: TJ Dillashaw x Renan Barão
Peso-mosca: Demetrious Johnson x Kyoji Horiguchi
Peso-meio-pesado: Quinton "Rampage" Jackson x Fábio Maldonado
Peso-médio: Michael Bisping x CB Dollaway
Peso-meio-médio: Patrick Cote x Joe Riggs
Peso-leve: Olivier Aubin Mercier x David Michaud
Peso-galo: Valerie Letourneau x Jessica Rakoczy
Peso-meio-médio: Nordine Taleb x Cláudio Mineiro
Peso-galo: Thomas Almeida x Yves Jabouin
Peso-leve: Abel Trujillo x John Makdessi

Georges St-Pierre recusou convite para enfrentar Spider em Montreal

Ex-campeão meio-médio revela que Dana White lhe ofereceu o confronto logo após o UFC 183: "Não estou interessado em competir se o esporte não está limpo", justificou

Por Combate.comLas Vegas, EUA

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GSP diz que recebeu oferta para enfrentar Spider logo após o UFC 183 (Foto: Evelyn Rodrigues)

Depois de dizer que ficou triste com o fato de Anderson Silva ter sido pego em um exame antidoping realizado antes do duelo contra Nick Diaz, mas cujos resultados só foram revelados após a luta, o ex-campeão dos meio-médios,Georges St-Pierre, afirmou em entrevista ao programa de rádio "The MMA Hour" que o UFC lhe ofereceu um duelo contra o brasileiro, mas que ele não aceitou.

GSP e Spider disputaram por anos o posto de melhor lutador peso-por-peso do mundo e boatos de uma superluta entre eles surgiram diversas vezes no passado, mas o duelo nunca se concretizou.

Segundo o canadense, no entanto, o convite oficial aconteceu somente na semana passada. Logo após a vitória de Anderson sobre Nick Diaz, o presidente do UFC, Dana White, teria lhe procurado para fazer a oferta:

- Ele (Dana White) me disse para lutar em Montreal e me mandou uma mensagem de texto para ver se eu estava interessado em enfrentar Anderson Silva, logo antes disso tudo acontecer (dos resultados do teste antidoping serem revelados). Eu disse não e, então, tudo isso aconteceu e foi muito feio. Uma luta contra o Anderson não me interessaria, mas o Ed Soares disse alguma coisa na imprensa e fez com que as pessoas falassem sobre isso. Eu nunca digo nunca, mas agora não é o momento. Eu não estou interessado nisso agora, estou ocupado com outras coisas. Tirei um tempo e agora estou muito feliz. As pessoas falam mal das comissões atléticas, que o esporte não está no patamar que deveria estar, mas eles progrediram muito. Eles estão tentando limpar o esporte, mas ainda é preciso melhorar muito. Hoje o esporte não está onde eu acredito que deveria estar - declarou.

Georges St-Pierre e Anderson Silva disputaram por anos o posto de melhor lutador peso-por-peso do mundo (Foto: Reprodução)

Questionado sobre os motivos que levaram os testes pré-luta de Anderson a serem revelados somente após o UFC 183, GSP foi direto:

- O dinheiro governa o mundo. Imagine o tempo, a promoção e quanto dinheiro. Se alguma coisa tivesse sido descoberta antes, você sabe... Eu sei, as pessoas sabem, elas não são estúpidas. Tenho certeza que há uma forma de lidar com isso e melhorar essa situação.

Sem lutar desde novembro de 2013, quando derrotou Johny Hendricks em uma luta equilibrada, St-Pierre abdicou do cinturão da categoria para tirar um período sabático. Pouco mais de um ano depois de sua decisão, o atleta continua firme em seu propósito e afirma que não pretende voltar tão cedo ao octógono, a menos que o esporte esteja totalmente limpo:

- Eu não vou mentir, estou ocupado com outros projetos, mas eu assisto às grandes lutas do UFC, às vezes. E quanto mais lutas eu assisto, mais eu sinto a necessidade de voltar. Eu tirei um tempo de competir porque eu estava exausto com toda a pressão, as expectativas e tudo o mais. Eu precisava encontrar um caminho para manter a minha estabilidade mental. E quanto mais o tempo passa, mais eu sinto essa necessidade. Agora, com a cirurgia, o meu joelho está quase 100% e eu já consigo fazer alguns movimentos que eu não podia fazer antes. Então, melhorei nessa área, mas não sei o que vai acontecer comigo. Não estou dizendo que vou voltar, mas não estou interessado em competir se o esporte não está limpo. Essa é uma das minhas maiores preocupações - finalizou.

UFC anuncia ingressos entre R$ 90 e R$ 860 para evento no Maracanãzinho

Entradas para o "UFC Fight Night no Combate: Maia x LaFlare" são mais baratos que último torneio no ginásio, em outubro de 2014, e entram à venda na quarta-feira às 10h

Por Combate.comRio de Janeiro

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O UFC anunciou nesta terça-feira a abertura das vendas de ingressos para o "UFC Fight Night no Combate: Maia x LaFlare", torneio do dia 21 de março no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. As entradas poderão ser compradas a partir das 10h (horário de Brasília) de quarta-feira, dia 11 de fevereiro, e variam de R$ 90 a R$ 860.

Demian Maia e Ryan LaFlare se enfrentam na luta principal do UFC Rio 6, no Maracanãzinho (Foto: Editoria de arte)

O preço do ingresso mais barato, de arquibancada (R$ 180 inteira, R$ 90 meia-entrada) é apenas R$ 5 abaixo do preço do último evento do UFC realizado no ginásio, o UFC 179, em outubro de 2014, que tinha como destaque uma disputa de cinturão, entre o campeão dos pesos-penas, José Aldo, e o desafiante Chad Mendes. Por outro lado, o ingresso mais caro disponível, R$ 860 para Octógono Premium, é R$ 740 mais barato que o ingresso para o mesmo setor no último evento (saía a R$ 1.600 em outubro).

Os ingressos podem ser adquiridos no site www.livepass.com.br, em pontos de venda credenciados da Live Pass ou pelo telefone (21) 4020-2413, entre 9h e 21h (de Brasília). Na semana do evento, haverá entradas à venda também na bilheteria oficial do Maracanãzinho.

O torneio terá início às 19h, com o card principal previsto para às 22h. Os portões do ginásio abrem para o público às 17h30.

A luta principal do "UFC: Maia x LaFlare" coloca frente a frente o brasileiro Demian Maia, sétimo do ranking dos pesos-meio-médios, contra o 15º colocado, o americano invicto Ryan LaFlare. Na co-luta principal, o niteroiense Gilbert Durinho defende sua invencibilidade em nove lutas no MMA contra o americano Josh Thomson, sétimo lugar no ranking dos pesos-leves e ex-campeão do Strikeforce.

Confira os preços das entradas para o evento:
Arquibancada: R$ 180 (meia-entrada R$ 90)
Cadeira C: R$ 250 (meia-entrada R$ 125)
Cadeira B: R$ 360 (meia-entrada R$ 180)
Cadeira A: R$ 460 (meia-entrada R$ 230)
Cadeira Premium: R$ 660 (meia-entrada R$ 330)
Octógono Premium: R$ 860 (meia-entrada R$430)
Portadores de Necessidades Especiais: R$ 90 (preço fixo)

CORREÇÃO: Os valores publicados anteriormente para ingressos de cadeiras e Octógono Premium, divulgados pelo UFC, estavam errados. A própria organização se corrigiu horas mais tarde. As informações erradas foram publicadas às 11h04 e foram corrigidas às 13h.